Criminalizar o lawfare e defender as instituições. Por Malu Aires |
Dando o que Falar | |||
Sex, 17 de Setembro de 2021 06:56 | |||
Como pode o Ministério Público não se pronunciar, sabendo que o MP está lotado por uma quadrilha especializada em chantagem, extorsão, tortura, assassinato e roubo? A sociedade pode confiar num órgão que, comprovadamente, está a serviço do crime organizado? O lavajatismo é um crime de abuso e peculato, não uma ideologia "iluminista", como muitos caras-de-pau defendem. Como o bolsonarismo é um crime de formação de quadrilha e não "um governo irresponsável", como muitos covardes citam. A elite brasileira é sociopata. Isso não é opinião. É fato. A direita brasileira precisa responder pelos seus atentados contra a democracia, antes de ficar exigindo o perdão do povo. O povo não é juiz. Juiz tá lá num quadriplex. Num quintoplex. Num sextoplex. Tá tão longe, que nem Deus alcança.Está tão longe da realidade que esperou um inocente cumprir mais de 1/3 de pena para declará-lo inocente. Um pouco caso com as Leis brasileiras, num processo com tanta pressa pra condenar, que só os tentáculos criminosos do lavajatismo em várias instâncias, explicaria. O dilema é que Lula está sendo inocentado pelo mesmo sistema que tirou dele todos os Direitos civis, políticos e humanos, por longos anos. Justiça? Como confiar nessa monstra? Das instituições maculadas pelo lavajatismo, não há o que se esperar de Legal até que todos os agentes públicos envolvidos sejam afastados e investigados. Há muito perigo de abuso e de abuso com dano irreparável, em órgãos públicos brasileiros. Isso não é opinião. É denúncia internacional. Explicar um Executivo montado e articulado pelo lavajatismo, tornando o Estado o maior guarda-chuva do peculato com Foro privilegiado, sem qualquer envolvimento do Supremo, é historicamente impossível. O lavajatismo matou gente e foi na posse do genocida. Fez parte do bando.Quem protege o lavajatismo, protege o desmonte, o genocídio, o mais escandaloso retrato de corrupção da história (com laranja, rachadinha, com tudo), integrando parte fundamental na formação dessa quadrilha. O silêncio das instituições que protegem seus agentes corruptos não é direito. É codelinquencia. Zanin fez (brilhantemente) sua parte, mas agora é momento dos JURISTAS pegarem vassoura, mangueira, rodo e empurrar o lavajatismo para o ralo. Criminalizar o lawfare e defender as instituições daqueles que querem destruí-las por dentro.
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