Salvador, 20 de April de 2024
Acesse aqui:                
Banner
facebookorkuttwitteremail
Artigos


O Colapso da Riqueza e a Revolução do Cashmere, por Luiz Alberto Vieira
Dando o que Falar
Dom, 23 de Novembro de 2014 09:38
Luiz_Alberto_VieiraA revista britânica “The Economist” classificou como a “Revolução do Cashmere” a manifestação do dia 22 de outubro de apoio ao candidato de direita Aécio Neves.
 
O erro de avaliação de Jean Wyllys ao defender a série “O Sexo e as Nega” por Marcos Sacramento
Dando o que Falar
Sáb, 22 de Novembro de 2014 16:27

marcos-sacramento2Inspirada na americana “Sex and The City”, a série “Sexo e As Negas” conta as aventuras de quatro amigas negras. Retrata os negros de forma estereotipada.

 
Para Leda Paulani, mídia e mercado fazem “terrorismo econômico” por Bruno Pavan
Economia
Sex, 21 de Novembro de 2014 21:22

Leda_PaulaniEleita sobre o discurso das “ideias novas”, a presidenta Dilma Rousseff terá que contrariar fortes pressões para man­ter uma política econômica progressis­ta.

 
Anti-hipocrisia: ‘Nunca se roubou tão pouco’, escreve empresário tucano por Mauro Magalhães
Dando o que Falar
Sex, 21 de Novembro de 2014 21:10

mario-magalhaesO empresário Ricardo Semler escreveu um artigo destinado a marcar época, “Nunca se roubou tão pouco'', publicado hoje na “Folha''.

 
A operação Lava Jato e os suspeitos não usuais por Fabio de Sá e Silva (*)
Dando o que Falar
Sex, 21 de Novembro de 2014 20:32

Fabio_de_Sa_e_SilvaA operação Lava Jato e os suspeitos não usuaisComo farão a grande mídia e a oposição para lidar com a enxurrada de suspeitos não usuais que pode surgir das investigações da Operação Lava Jato? 
Ao longo do processo eleitoral, grande imprensa e oposição encontraram na Operação Lava Jato o que parecia ser um instrumento perfeito para a crítica ao governo e à então candidata à reeleição, Dilma Rousseff.

Na ocasião, o script da operação batia com o que ambas, ao longo dos últimos anos, buscaram vender para a população como a ontologia da corrupção.

“Políticos” da base aliada haviam se apropriado de setores do Estado, utilizando-se desta condição para auferir recursos para os seus partidos.

Varram-se do mapa, pois, tais “políticos”, e a corrupção estará liquidada.

“Quer acabar com a corrupção?,” perguntava Aécio Neves, no tom agressivo que caracterizou sua campanha, no espaço nobre do debate da Rede Globo, “Tire o PT do poder,” ele próprio respondia, para o aplauso efusivo de sua claque.

Mas entre tais prescrições, as capas fajutas de revista semanal e os boatos nas redes sociais versando sobre a morte do doleiro Youssef, Dilma sobreviveu e se reelegeu.

E a Lava Jato, por sua vez, não se conteve no script que se lhe pretendiam destinar.

Enquanto lideranças tucanas como Aécio, Aloysio Nunes e FHC flertavam com posições golpistas, pedindo recontagem de votos e fustigando manifestações pró-impeachment, a operação entrava em sua sétima fase.

Além de outros executivos da Petrobrás, como o ex-diretor de serviços, Renato Duque, presidentes, vice-presidentes e diretores das maiores empreiteiras do país ocupavam as carceragens da Polícia Federal no Paraná.

Ganhavam evidência, ademais, histórias lamentáveis, mas ao mesmo tempo bastante prosaicas.

Exemplo é o do ex-gerente executivo da diretoria de serviços da estatal, Pedro Barusco, que para não ser preso se propôs a devolver US$ 100 milhões que teria recebido como propina de empresas como a Toyo Setal.

US$ 100 milhões!

Tais desdobramentos delineiam, pois, outro quadro para a Lava Jato.

A criminologia, especialmente em suas vertentes mais críticas, costuma ressaltar a natureza estigmatizante dos processos de criminalização.

A definição de um crime, primeiro como tipo penal genérico, e depois como categoria concreta de acusação, costuma cumprir funções ligadas à exclusão social de indivíduos e grupos.

Um dos mecanismos garantidores dessa incidência excludente é a configuração de “suspeitos usuais”.

Diversas pesquisas sobre a ação das polícias, por exemplo, demonstram que há maior propensão de que tais forças atuem sobre jovens negros ou migrantes, na medida em que elegem atributos como o “uso de bonés” ou “moletons” como fatores de suspeição.

Isto permite entender por que Aécio e seus ventríloquos dos grandes meios têm feito tanto esforço para colar no esquema de corrupção que ora se apura na Petrobras o codinome de “Petrolão,” em referência explícita ao “Mensalão”. Em seu discurso de retorno ao Senado, por exemplo, Aécio chegou a condicionar a possibilidade do “diálogo” pleiteado por Dilma à apuração do “escândalo” assim denominado.

Para personagens como Aécio, é crucial configurar o ocorrido na Petrobras como expressão de práticas “petistas”. É isso o que lhes permitirá sustentar a oposição de verniz udenista na qual, na ressaca dos resultados eleitorais obtidos em 2014, eles têm apostado todas as suas fichas – e da qual parecem esperar alcançar o poder, senão pelo voto, pelo golpe.

Diante de caso repleto de cifras que causam justa e necessária indignação aos cidadãos, portanto, convém continuar apontado o dedo para os “suspeitos usuais”.
A realidade, porém, pode frustrar estas expectativas.

Enquanto não aparecem nomes de “políticos”, em parte por conta de prerrogativas de foro privilegiado, evidencia-se para a opinião pública a relevância e a magnitude da participação de funcionários de carreira e de ícones do setor privado no esquema.

Exatamente algumas das categorias que gostam de apontar o dedo para a corrupção “dos políticos”, que dizem “controlar” com sua ação tecnicamente independente, ou “sustentar” com o suor de seus impostos.

A propósito, muito feliz a reação de Janot à tese das empreiteiras de que foram vítimas de “concussão” ou “extorsão”: “Como a concussão te obriga a fazer um cartel, fraudar uma licitação e ganhar um dinheirão? Está sendo extorquido para ganhar dinheiro? Para ter que botar US$ 100 milhões no bolso? Vamos combinar, não é?,” disse o PGR.

Também parece ficar claro que o produto da corrupção na Petrobras, se por ventura foi parar em contas partidárias, também serviu para encher bolsos de gente como Barusco. Aliás, ao final, pode ser instrutivo comparar o que foi para “partidos” e o que foi para indivíduos oportunistas e inescrupulosos, como Barusco ou Costa.

E mesmo quando aparecerem os nomes dos “políticos,” nada garante que vão se restringir aos da base. Até jornais cujos donos têm saído às ruas empunhando cartazes impublicáveis já dão conta da existência de “alguns outros”; e peças do Ministério Público no processo sugerem que o esquema estava em operação “há pelo menos 15 anos”.

Como farão, assim, grande mídia e oposição para lidar com essa enxurrada de suspeitos não usuais?

(*) Ph.D. em direito, política e sociedade pela Northeastern University (EUA)

 
A louca cavalgada de Merval para se defender de um ataque no Facebook por Paulo Nogueira
Dando o que Falar
Qui, 20 de Novembro de 2014 05:02

paulo_nogueira4Merval surtou. É a única explicação possível para ele invadir a conta do Facebook de um jornalista que criticara seu artigo de ontem no Facebook.

 
Dilma deve à opinião pública processo exemplar contra “Veja”, por J. Carlos de Assis
Dando o que Falar
Qua, 19 de Novembro de 2014 07:25

Jose-Carlos-de-Assis3Estamos em tempos de hipérboles: depois que “Veja” declarou o “mensalão” como o maior escândalo da história, o escândalo da Petrobras deve ser declarado o maior do universo.

 
Adeus a mais uma previsão furada por Antonio Lassance
Economia
Qua, 19 de Novembro de 2014 07:15

Antonio_LassanceA divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que serve como uma prévia do PIB, mostrou que o País voltou a crescer, no penúltimo trimestre (julho a setembro).

 
Dilma e a ameaça do golpe pós-moderno por Paulo Moreira Leite
Dando o que Falar
Qua, 19 de Novembro de 2014 06:54

Paulo_Moreira_Leite2

Sem condições de enfrentar consciência democrática do país, oposição tenta transformar vitória de presidente eleita em caso de polícia

 
O noticiário condicionado por Luciano Martins Costa
Dando o que Falar
Qua, 19 de Novembro de 2014 05:05

Luciano_Martins_CostaOs jornais de terça-feira (18/11) abrem uma perspectiva mais ampla para o caso de desvio de recursos da Petrobras, mas ainda se prendem aos fatos mais recentes.

 
Quem está alimentando os corvos que atacaram o repórter do CQC? por Paulo Nogueira
Dando o que Falar
Qua, 19 de Novembro de 2014 04:29

paulo_nogueira4Primeiro: toda a solidariedade do DCM ao jornalista do CQC agredido verbalmente por extremistas de direita num protesto contra Dilma.

Última atualização em Qua, 19 de Novembro de 2014 11:30
 
«InícioAnterior531532533534535536537538539540PróximoFim»

Página 536 de 768

FOTOS DOS ÚLTIMOS EVENTOS

  • mariofoto1_MSF20240207-170Lavagem Funceb. 08.02.24. Alb 2. Foto: Mário Sérgio
  • mariofoto1_MSF20240207-006Lavagem Funceb. 08.02.24. Alb 1. Foto: Mário Sérgio
  • mariofoto1_MSF20240203-060Fuzuê Alb 1. 03.02.2024. Fotos: Mário Sérgio
  • mariofoto1_MSF20240203-137Fuzuê Alb 2. 03.02.2024. Fotos: Mário Sérgio
  • mariofoto1_MSF20240203-223Fuzuê Alb 3. 03.02.2024. Fotos: Mário Sérgio
  • mariofoto1_MSF20240203-323Fuzuê Alb 4. 03.02.2024. Fotos: Mário Sérgio
  • mariofoto1_MSF20240112-0863Beleza Negra do ilê. Alb 1. 13.01.24 By Mario Sérgio
  • mariofoto1_MSF20240112-1190Beleza Negra do ilê. Alb 2. 13.01.24. By Mário Sérgio
  • mariofoto1_MSF20240112-1371Beleza Negra do Ilê. Alb 3. 13.01.24 By Mário Sérgio
  • mariofoto1_MSF20240112-1605Beleza Negra do Ilê. Alb 4. 13.01.24 By Mário Sérgio

Parabéns Aniversariantes do Dia

loader
publicidade

ENSAIOS FOTOGRÁFICOS

GALERIAS DE ARTE

HUMOR

  • A Justiça brasileira_1
  • Categoria: Charges
Mais charges...

ENQUETE 1

Qual é o melhor dia para sair a noite?