Um burburinho toma conta da calçada em frente ao Shopping Leblon, e não tem nada a ver com o Natal. De quinta a domingo, o Teatro Oi Casa Grande, contíguo ao centro comercial, tem visto longas filas se formarem pelo menos uma hora antes de cada uma das cinco sessões semanais de “Elis, a musical”.

Aécio Neves e Eduardo Campos têm mais espaço para crescer do que José Serra e Marina Silva. Com eles, a chance de dois turnos fica maior

Permitam-me fazer uma coisa já meio fora de moda. Irei comentar passo a passo a coluna de hoje (sábado) de Miriam Leitão, no jornal O Globo.

Chega ao Supremo Tribunal Federal um debate que pode mudar o país para muito melhor, ainda que, para tanto, seja preciso contar com a boa vontade de setores da sociedade que querem tudo menos que esse mesmo debate prospere, porque o financiamento de campanhas eleitorais, na forma como está estabelecido hoje, favorece a tais setores.

Míriam Leitão estava hoje pela manhã no centro de uma polêmica no Twitter. Ela postou um artigo no qual dizia que a presença de Dilma num evento contra o STF – o congresso do PT – “enfraquece a democracia”.

Não se desrespeita apenas mandamentos constitucionais e de legalidade neste tipo de comportamento de nosso sistema de Justiça, mas regras elementares de civilidade.

Desde tempos imemoriais, o avanço da civilização se faz através de processos sucessivos de emancipação  de pessoas, do trabalho árduo de reconhecimento de direitos, de busca da igualdade, de considerar todas as pessoas portadoras dos mesmos direitos.

Depois da incandescência das ruas em junho, análises apressadas pintavam um cenário de terra arrasada para a Dilma.

Bandeira de Mello fez uma das melhores definições de 2013, pela brevidade e pela acurácia: Joaquim Barbosa é um homem mau.