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Solos Baianos Ano II
Sábado 14 Outubro 2017, 19:00

Acessos : 1793

Após curta temporada no Teatro Xisto Bahia, em setembro, o espetáculo Solos Baianos Ano II do Balé Jovem de Salvador (BJS) chega ao Espaço Barroquinha (Rua do Couro, s/n, Barroquinha) onde será apresentado nos dias 7, 8, 14 e 15 (sábados e domingos) sempre às 19h, com ingressos a R$ 20 e R$ 10 (meia).

 O projeto Solos Baianos é uma iniciativa do diretor da companhia Matias Santiago e traz como proposta de impulsionar a formação em dança, promovendo o diálogo entre bailarinos e coreógrafos já experientes com jovens bailarinos em ascensão. Nesta temporada, o projeto conta com o apoio institucional Prefeitura de Salvador, por meio da Fundação Cultural Gregório de Matos e Espaço Cultural Barroquinha.

 Neste segundo ano, a iniciativa traz como coreógrafos convidados os bailarinos Danillo Queiroz, Eron Pimenta, Inah Irenam, Melissa Figueiredo, Neemias Santana e Ramon Moura frutos do processo de formação da companhia.

 Em 2016, o projeto Solos Baianos teve como coreógrafos convidados Lia Robato, Mestre King, Cristina Castro, João Perene, Jorge Alencar e Jorge Silva. Foram realizadas apresentações no Teatro Gregório de Matos, Centro Cultural Plataforma e Espaço Cultural Alagados.

 Solos Baianos Ano II

Assim como na primeira edição do projeto (2016), foram realizados workshops de criação em dança, ministrados por cada coreógrafo convidado, envolvendo o elenco completo do BJS. Na etapa seguinte, com base nos resultados obtidos nos workshops, os bailarinos e os coreógrafos sinalizaram com quem gostariam de trabalhar e, a partir da intersecção dos interesses, foram compostas as duplas de solistas para cada montagem.

 Programa

Flôr de Ouro

Em Flôr de Ouro, Danillo Queiroz apresenta o resultado de seus estudos sobre comportamentos psíquicos alterados e questionamentos sobre o significado de normalidade e o que atribui a loucura ao ser humano. Segundo o coreógrafo, a montagem segue "a investigação das sensações e impressões das intérpretes que guiam a movimentação e criam formas para o desenhar da ‘flor de ouro’". O solo tem como intérpretes as bailarinas Marina Barcelos e Clara Boa Sorte.

 

Tudo que move não tem fim

A coreografia do jovem bailarino Eron Pimenta traz o conceito de infinidade e continuidade do movimento, ou como ele melhor explica: "Pensamos e pesquisamos imagens de coisas que são infinitas ou aparentemente não têm fim. Paralelo à pesquisa corporal, procuramos referências externas que nos guiassem a entender o(s) movimento(s) contínuo(s) que nos atravessa(m), buscando em outras áreas como 'O pêndulo de Newton', dispositivo que demonstra de maneira empírica a conservação do momento e da energia, leis físicas estudadas pelo físico Isaac Newton".  "Tudo que move não tem fim" tem trilha original criada por Flávio Bueno e traz à cena os bailarinos Igor Vogada e Wendel Alcântara.

 Passe

"Passe", de Inah Irenam, apresenta a presença constante da cultura ancestral negra e indígena, desde o samba até o caruru, das folhas usadas para tratamentos à relação com entidades das matas e do sertão. A composição é também fruto da rememoração de vivências pessoais dos bailarinos Luana Fulô e Robson Ribeiro. Segundo a coreógrafa, "Passe" fala de presente, passado e futuro. A trilha sonora original leva a assinatura de Bruno de Jesus e o figurino é criação do também coreógrafo desta edição do projeto, Ramon Moura.

 

Égide

"Quais sentimentos afloram e são necessários para se fortalecer diante de algumas situações?" A inquietação foi apresentada pelas bailarinas Flávia Rodrigues e Carolina Miranda para a coreógrafa Melissa Figueiredo o que levou à composição "Égide". Com trilha sonora criada por Clara Boa Sorte, também integrante do elenco do Balé Jovem de Salvador, a coreografia traz um processo criativo colaborativo, tendo Melissa como diretora.

 

Percurso Nebulosa e Ensaio para Musa

Em seu processo de criação, Neemias Santana trouxe ao Solos Baianos Ano II duas concepções, onde resgata sua pesquisa criativa iniciada em "nii - nada de novo sob o sol" (2015). Em "Percurso Nebulosa", ele traz um trabalho de composição colaborativa com o bailarino Thor Galileo, que leva à cena "um personagem vivendo uma situação da qual não sabemos o início ou seu final. O trabalho é pensado como uma fenda no espaçotempo, como uma fissura espetacular", explica Santana.

Em "Ensaio para Musa", Neemias Santana retoma mais uma vez sua pesquisa de 2015 e trabalha o traçado circular, o movimento sinuoso e narrativas de ficção científica como base de sua criação. "Neste solo desenvolvido com a bailarina Letícia Pereira, sobrepomos imagens de mulheres negras ícones da cultura pop e as borramos com as memórias e aspirações da própria dançarina, no esforço de construir ou evidenciar uma musa híbrida futurista".

 

BLUR e Esboço trajeto en curvas

Esboço, ensaio, construção, transformação constante. A definição de BLUR, expressa-se na concepção do coreógrafo Ramon Moura, elaborada em conjunto com a bailarina Natália Matos. "Em BLUR, usamos o borrão como fio condutor, a imagem difusa, o descompromisso e o movimento a partir dos impulsos gerados pelos caminhos que o próprio corpo ia traçando", explica Moura.

A outra concepção para o projeto, interpretada pela bailarina Alejandra Moreno, também traz a imprecisão em seu DNA. "Em 'Esboço trajeto em curvas', a aleatoriedade, alienação são pontos que trouxeram interferências para esse caminho, com uma intenção alterada do seu próprio estado".

Segundo Ramon Moura, o processo para os solos baianos teve início já com os nomes dos solos e alguns tópicos que iam (des)nortear a criação. "São dois solos diferentes que têm base nos mesmos princípios e que trabalham com fluxo, fluência, peso, inicialmente. Foi uma tentativa de criar duas obras com proposições diferentes, mas com o mesmo esquema de construção".

Contato  (71) 3015-5045

Valor R$ 10 (meia) R$ 20 (inteira)

Solos Baianos Ano II ganha nova temporada.

Localização  Espaço Cultural da Barroquinha
Praça Castro Alves
Brasil/Bahia/Salvador

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