Afonso Penna, que apresentará para todas as tribos que frequentam o local um som eclético e atemporal. Relembrando em sua sólida releitura os antigos e novos sucessos do Pop-rock e MPB, a exemplo de Raul Seixas, Legião Urbana, Titãs, O Rappa, Jota Quest, Caetano, Djavan, Cazuza, Cássia Eller, dentre outros, além de mostrar composições próprias.Depois do sucesso da versão rock'inroll que deu em Vampiro (Alguns anos atrás gravada por Caetano Veloso), música do cantor e compositor Jorge Mautner nos espetáculos Filhos do Kaos e Mitologia do Kaos(Direção: Fábio Viana), ele retorna com seu estigma eclético-músical como sempre voltado para o pop-rock/MPB.

Nos espetáculos citados, atuou como músico e também encarnou o papel do cineasta Glauber Rocha, que contracenava com o artista plástico tropicalista Hélio Oiticica e o próprio “personagem” Jorge Mautner. Logo adiante passou a encarnar o próprio Helio Oiticica que repercutiu ainda mais como o Oiticica. Mautner o homenageado aprovou todo o espetáculo e adorou a versão rock'nroll do Vampiro dada por Afonso.O músico já se apresentou nas melhores casas de shows de Salvador, a exemplo do antigo Café & Cultura, Santana Bar, Boomerangue, Hangar Live Music, Ponto de Partida (Rio Vermelho), La BoucheCreperia (Barra), Bar Cultural (Garcia) e nos shoppings Center Lapa e Piedade (Centro), através da Canal Som. Já se apresentou, também, no sertão da Bahia e Pernambuco, como Belém de São Francisco/PE e no Educandário Oliveira Britto em Euclides da Cunha/BA, através da Mostra de Artes Várzea da Ema. Já tocou no evento de entrega da Medalha de Cidadão soteropolitano a Jorge Mautner na companhia do Bando de Teatro 100 Nome no ano de 2007. Já participou duas vezes do projeto Pelourinho Dia & Noite (atualmente: Pelourinho Cultural), ainda com a banda Terra In Transe. O primeiro foi realizado na Pça. Quincas Berro D’água com o show “Todas as Cássias”, em homenagem a cantora Cássia Eller (ano de 2001).

O segundo na Pça. Tereza Batista com gravação do CD ao vivo(anode2003).Participou, também, de eventos como a VII Parada Gay de Salvador no ano de 2008, puxando um Trio Elétrico pela primeira vez (ainda com a banda Ekléticos Anônimos). Pela segunda vez puxou outro trio na VIII Parada Gay de Salvador, desta vez já com carreira solo. Já tocou em Bailes de Formatura, escolas e faculdades de Salvador, a exemplo de: Colégio Apoio da Pituba, Cândido Portinari (Costa Azul), Faculdades Católica da Federação e Campus da Lapa. Participou dos projetos Talent Show (Teatro ACBEU) e Boca de Brasa através da Fundação Gregório de Matos (ambos em Salvador). Apresentou-se também no interior da Bahia, em NazarédasFarinhas. Atualmente está sendo uma das atrações musicais do Telhado dôo Jabá Bar e Restaurante. Voz, violão e ambiente jovem personalizado é o que prometem o artista e o espaço. A proposta é de ser o início de novas possibilidades estéticas no território da música. O público é elemento de grande importância, pois é a partir de sua resposta que conduzimos nossos vôos musicais. A diversidade do repertório é uma metáfora à universalidade de encontros melódicos, distintos. Ser eclético é ser experimental, é experimentar as diversas camadas, sem perder sua própria identidade. No repertório cover, há um processo de recriação das músicas consagradas de grandes artistas. São empregadas novas e arrojadas roupagens.
No repertório autoral, há músicas de grande agrado ao público, a exemplo de Soteropolitano, um pop baiano que retrata a cidade de Salvador. O artista multi-pesquisador tem buscado realizar um novo horizonte musical de base para levar a todas as tribos um trabalho histórico/experimental na sua procura por novos ritmos, obtendo um som atemporal, num movimento cíclico, abrindo espaço para várias tendências do mundo da boa música, aliada a uma performance sempre sóbria, oriunda de seus alguns anos de teatro. Um dos seus grandes méritos é conscientizar o público à boa música, pois ela é uma grande arma para concretizar e influenciar comportamentos.