A Orquestra Sinfônica da Bahia segue trazendo novidades em sua programação virtual no projeto #OSBAflix, buscando cada vez mais formas inventivas de levar música de concerto até o seu público. A programação de maio tem início no dia 18, às 19h, no Instagram (@orquestrasinfonicadabahia), com a Live OSBA Talks, que traz um bate-papo entre Carlos Prazeres (maestro e diretor artístico da OSBA) e Irineu Pinto (jornalista especialista em música de concerto) sobre o compositor romântico Gustav Mahler, já que neste mês se completam 110 anos de sua morte. Demonstrando um olhar atento e empático às questões de nossa sociedade, no dia 27, às 19h, vai ao ar no canal da OSBA no YouTube( www.youtube.com/orquestrasinfonicadabahia ) o vídeo “Ópera da Vacina”, uma paródia de autoria de Carlos Prazeres do dueto “Papageno e Papagena”, da Ópera “A Flauta Mágica”, de Mozart. A versão do maestro tem como objetivo mostrar à população a importância da vacinação contra a Covid-19, iniciada em fevereiro na Bahia,  e sobretudo a importância de tomar as duas doses.

OSBA TALKS: Além de ser visto por especialistas como um dos maiores compositores do período romântico, Gustav Mahler (1860-1911) é também uma das vozes das transformações musicais do século XX, estabelecendo uma ponte entre a música do século XIX com a do período moderno.  É sobre o seu legado, das sinfônicas e do ciclo de canções que Carlos Prazeres e Irineu Pinto (jornalista especialista em música de concerto) conversarão na live OSBA Talks, no dia 18, às 19h, no Instagram da OSBA (@orquestrasinfonicadabahia).

ÓPERA DA VACINA: Com o objetivo de se posicionar diante das questões atuais em torno da vacinação, a OSBA encontrou uma forma de unir informação e música para conscientizar e incentivar o seu público sobre a importância da vacinação contra a Covid-19, somando esforços com o Governo do Estado da Bahia para que a população tome a primeira e segunda dose da vacina. Pensando nisso, o diretor artístico e regente-titular da Sinfônica da Bahia, Carlos Prazeres, criou uma paródia da ópera “A Flauta Mágica“, de W. A. Mozart e seu famoso dueto entre "Papageno e Papagena”. A escolha da obra se deu por ser uma ária leve e divertida, que pode agradar a todas as idades. "Wolfgang Amadeus Mozart é um grande ícone do classicismo na música, representante da clareza e equilíbrio do pensamento iluminista. Nada mais apropriado para um momento em que precisamos valorizar e respeitar a ciência", afirma o maestro. Para interpretar a ópera, foram convidados os solistas Juliana Franco (soprano) e Marcelo Coutinho (barítono). "O dueto entre Papageno e Papagena nos fornece a onomatopeia perfeita para que possamos levar de forma lúdica e divertida uma mensagem instrutiva acerca da vacinação, caminho imprescindível para que saiamos de forma definitiva desta pandemia", completa Carlos Prazeres.