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Sobre a cadeia de falsificação de informação e de tráfego de informação falsificada. Por Wilson Gomes
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Qua, 27 de Maio de 2020 14:49
Wilson_Gomes2Desde 2016, todo mundo fala de fake news. No BR, em 2018 todo mundo recebeu alguma amostra do tráfico de notícia falsa da extrema-direita (a esquerda também usou, porém em menor número). Mas o pequeno traficante e consumidor de falsificações e imposturas políticas, que conhecemos como minion e os conhecemos das nossas relações, são só viciados ou gente que passa adiante só para continuar ganhando as recompensas psíquicas do consumo de fake news.Mas o craqueiro e o pequeno traficante de notícias recebe o seu produto dos grandes traficantes e dos grandes falsificadores/falsários de notícias. Esses últimos trabalham desde 2016 em ritmo industrial. Carlos e Dudu são uma espécie de Ford da indústria de fake news no BR: organizaram uma cadeia de montagem, ordenaram a demanda, juntaram os engenheiros e garantiram e expandiram o consumo.

Além dos Bolsonaros' Brothers & Co que estabeleceram o business model da produção de industrial de fake news, há ainda os engenheiros da produção (como esses que estão recebendo uma visita da PF esta manhã) e os grandes falsários (e também traficantes) como Constantino, Allan, Ruschel, Malafaia.Dentre os grandes traficantes (e eventualmente fabricantes) temos também os novos deputados bolsonaristas como Zambelli, Alê Silva, De Toni, Kicis, Daniel Silveira, Jordy, Martins. Sem falar de ministros como Weintraub, Damares, e de ativistas que se reivindicam jornalistas, comediantes e influenciadores. Se gritar "pega traficante de fake news", não sobra um.

E ainda temos financiadores dessa engrenagem, que emprega muita gente, como Hang e alguns sócios ocultos, também conhecidos como "grandes empresários" bolsonaristas, que sustentam uma espécie de nova Oban, que é o gabinete do ódio. É muita gente que, desde 2016, ganha a vida no business da falsificação de informação política e do tráfico de notícia falsificada. Sem falar nos que participam da trama visando benefícios direitos e indiretos, e os viciados.

É a cadeia produtiva do tráfico de fake news. A falsificação de notícias e a distribuição de fake news são só mais um tipo de tráfico. Tem gerente geral, tem soldado, tem vapor, tem avião, tem fogueteiro, tem o químico, o dono do morro, o viciado e os que morrem consumindo a merda que eles falsificam e distribuem. E tem os grandes beneficiários disso tudo, que se tornaram deputados federais e estaduais, vereadores, prefeitos, governadores e até, vejam, só presidente da República.

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