Foi nesta semana que passou, em que a CPI da Pandemia apontou 14 potenciais “investigados”, dentre os quais 2 ex-ministros, o de Relações Exteriores e o general Pazuello da Saúde, além um atual , Queiroga, outro da Saúde, o que vale dizer que serão expostos a quebras de sigilo de diversas ordens, como telefônicos, financeiros e telemáticos, além de serem submetidos a um interrogatório, agora mais rigoroso, pois vem baseado, desta vez, em provas já arrecadadas, se o STF permitir, pois este órgão tem se especializado em “proteger os convidados” para que não sejam “obrigados a criar provas contra si próprios”.

Além de que, ainda nesta semana, um assassino oriundo da Bahia, está solto na região de Brasília e Goiás, assombrando a sua população com vários roubos, estupros, sequestros e assassinatos, o que tem mobilizado um amplo aparato policial com centenas de profissionais dos vários órgãos da segurança e variados equipamentos, onde encontram cavalos e cães farejadores, helicópteros e até drones com luz infravermelha que lhes permitem localizar sinais de vida, pelo calor dos corpos. 

Infelizmente, uma tragédia maior e sem números ainda determinados de vítimas se abate sobre o Brasil e nossa população, sem que praticamente nenhum aparato de segurança seja mobilizado para deter esta sanha assassina, que além dessas centenas de milhares de vítimas fatais, se deve contar um número ainda indeterminado de sobreviventes que devem sofrer sequelas, com maior ou menor gravidade, que lhes acompanharão ainda por algum, talvez muito tempo e quiçá todas as suas vidas.

Enfim, enquanto o solitário assassino de Goiás é capaz sozinho de mobilizar esse grandioso aparato envolvendo os vários setores das polícias e da segurança social, até da sua chamada “inteligência”, devido a poucas mortes, sequestros e ridículos assaltos em busca de míseras quantias de dinheiro, mantimentos, e, provavelmente, de pequenos celulares e seus carregadores, conforme declarado pela grande mídia. O “maior genocida da História do Brasil” continua livre, leve e solto a propagar as suas “terríveis armas de destruição em massas populares”, sem sequer que um policial ou sua inteligência se preocupem em detê-lo. Eita, Brasil de meus deuses!

20/06/2021.

Sérgio Guerra.

Compartilhe: