Material escolar: saiba como economizar |
Seg, 10 de Fevereiro de 2020 15:33 | |||
Cadernos personalizados, canetinhas coloridas e lápis de cores diversas anunciam a volta às aulas das instituições de ensino por todo Brasil. Dado o aumento de 8% nos preços dos materiais escolares, que se manteve acima da inflação (4%), segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), pais e responsáveis devem se preparar para os custos do período. Dados preocupantes acerca do preço dos materiais escolares indicam variações como a de 333% na cidade de São Paulo, realizada pelo PROCON-SP; 299% pelo PROCON de Goiás; além dos exorbitantes 500% a 1000% divulgados pelo PROCON de Santa Catarina; portanto, buscas refinadas pelos materiais compõem uma das alternativas aos brasileiros para evitar preços salgados. Pensando em práticas como o cuidado na compra de produtos de marca, atenção a objetos importados e pesquisas antecipadas feita no âmbito da web, o consultor empresarial e fundador da Cruz Consultoria, Alex Cruz, explica o funcionamento da lógica de mercado e entrega soluções viáveis para não ter prejuízos. “Os produtos de marca são geralmente objetos que mais tendem a ‘desbalancear’ as compras para saldos negativos. Mochilas, estojos e outros que possuam super-heróis, princesas e personagens em geral requerem licenças, o que leva ao consumidor pagar um preço equivalente a 40% ou 50% mais caro do que outros materiais sem marca que tenham qualidade semelhante”, atenta o consultor. Elencando outras dicas para quem vai às compras para o ano letivo, Alex instrui os consumidores a optarem por plataformas digitais para fazer uma comparação entre preços de lojas físicas e virtuais, visto que é uma alternativa confortável para locais mais baratos. Além disso, o consultor lembra que compras coletivas é uma possibilidade para baratear os custos através da web, entretanto, em relação as lojas físicas, Alex aconselha procurar em diversos pontos os benefícios. “Os mercados digitais têm um peso muito grande na oferta dos materiais. Isso porque além deles servirem como base comparativa, lojas virtuais como MarketPlace, Americanas e Amazon já possibilitam comprar produtos por diversos distribuidores em um só carrinho, o que dá ao consumidor uma amplitude de ofertas. Entretanto, eu ainda recomendo que os compradores saiam nas ruas, para equiparar os produtos que você já achou na internet”, explica. Analisando o cenário brasileiro como um todo, Alex retrata a alta dos materiais escolares como consequência da variação do dólar, que permanece acima de R$ 4,00 ao longo do mês de janeiro. “Visto que grande parte dos materiais escolares no Brasil são importados, o preço do dólar acaba influenciando diretamente no valor dos produtos, seja negativamente ou positivamente. É sempre interessante analisar a cotação do dólar ao sair para comprar materiais desse setor, inclusive em períodos antecessores à volta do ano letivo”, elucida. Para conhecer mais sobre consultoria empresarial e mercado financeiro, acesse www.consultoriacruz.com.br.
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