Culinária Musical acontece em novo espaço Casa de Castro Alves abriga evento comandado por Juliana Ribeiro e Samba do Leite |
Qua, 25 de Abril de 2018 14:15 |
No dia 6 de maio (domingo), o Culinária Musical muda de casa e retoma sua origem trazendo o mais genuíno samba para embalar a tarde do público do evento que reúne gastronomia, música e os mais diversos tipo de arte. A Casa de Castro Alves onde morou o poeta abolicionista ainda será cenário do lançamento da coleção Mãe e Filha 2018 da Negrif e pocket do Sarau da Calu, baseado no livro das historiadoras Cássia Vale e Luciana Palmeira. Evento ocorre das 12h às 17h. O imóvel é vizinho à Igreja do Passo– famosa como cenário do filme O Pagador de Promessas–, na Rua do Passo, 52 - no Santo Antônio Além do Carmo. Tem um pavimentos e jardim com vista para a Baía de Todos-os-Santos Como novidade, a casa abre mais cedo, para que o público possa saborear a feijoada feita pelas mãos habilidosas e cheias de afeto do afrochef Jorge Whashington, antes de cair no samba, com o tempero daqueles que remetem aos almoços em família que ficam eternizados na memória afetiva de todo mundo. A entrada custa R$15 (em espécie) e o prato individual R$30 (em espécie e no débito). O Samba do Leite, um dos grupos responsáveis por perpetuar o samba tradicional na capital baiana, irá ditar o ritmo do show com a participação da cantora Juliana Ribeiro. No repertório canções do mais autêntico samba, além do repertório próprio da artista. A mistura de linguagens artísticas fica por conta da tarde de autógrafos com pocket do Sarau da Calu, o livro das historiadoras Cássia Vale e Luciana Palmeira. “Alguns amigos do Bando [Bando de Teatro Olodum] fizeram músicas para ela. Então, fizemos um roteiro e estamos montando o sarau”, conta a também atriz Cássia Vale.
Histórico O projeto foi ganhando corpo e se consolida como um evento que movimenta a cena artística na capital, como o sarau poético-musical Vozes Negras – que une poesia, música, discurso racial que relata o universo feminino –; a festa Yemanjá é Black, que acontece a cada 2 de fevereiro; e o Dance o Baile do Seu Corpo, que reedita os bailes black da década de 80, com a fusão entre o clássico e o moderno. Todos criados pelo ator do Bando de Teatro Olodum. SERVIÇO |
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