A canção autoral Preta Brasileira, que dá nome ao segundo álbum da artista, compositora e historiadora Juliana Ribeiro, nasce de uma inspiração sua, após participar do filme “Go Brazil Go!”, do cineasta norte-americano Spike Lee. A composição irreverente aborda o universo da mulher negra contemporânea, suas questões cotidianas, o machismo, o racismo, entre outros assuntos. 

Treze artistas mostram suas performances de estreia na arte drag queen a partir desta quarta-feira, dia 26, no palco virtual do Teatro Castro Alves. Recém formadas pelo projeto Escola de Drags - Ano II, as drag queens encerram a janela digital “TCA de Braços Abertos”, mês de programação especial dedicada à diversidade LGBTQ+. O vídeo irá ao ar às 19h, no canal de YouTube do Teatro Castro Alves

Na 5ª edição do Culinária Musical, neste sábado (29), o Afrochefe Jorge Washington vai fazer sua tradicional e premiada Maxixada de Carne Seca. A partir das 12h, o evento será transmitido pelo Youtube e o público poderá encomendar no Pra Levar do Afrochefe..

Pra quem pedir, será entregue uma porção de 1kg do prato, no valor de R$50 mais a taxa de entrega.

Até dia 06/06, o público pode conferir a feira de livros ‘Letrinha’ no Salvador Norte Shopping. São mais de mil títulos infantis e infantojuvenis com valores a partir de R$5. O objetivo é incentivar o hábito da leitura e criar desde cedo à paixão pelos livros. Estão disponíveis clássicos como Dom Casmurro, O Cortiço, Memórias Póstumas de Brás Cubas, O Guarani dentre outros. Para os pequenos, Chapeuzinho

A Orquestra Sinfônica da Bahia, dentro dos seus projetos de extensão com foco na educação musical, está com as inscrições abertas para a Oficina de Percussão com o tema “Solfejo e percepção através da caixa-clara”, voltada para bandas marciais e filarmônicas, ministrada por Paulo Zorzetto, timpanista-solista e chefe do naipe de percussão da OSBA. As inscrições são gratuitas e estão abertas até o dia 08

O cantor e compositor baiano Ronei Jorge lança nesta sexta-feira, 28 de maio, o seu segundo álbum solo, “Irmã”, que será disponibilizado nas plataformas digitais. Duas parceiras fundamentais da trajetória do artista assinam a produção musical, numa criação afiada a seis mãos, ainda que à distância e de dentro de casa: as cantoras, compositoras e produtoras também baianas Andrea Martins e Livia Nery. Das

O escritor Cacau Novaes, autor do romance Marádida e dos livros de poesia Os poetas estão vivos, As Sandálias e Você não sabe do que é capaz, além de participações em diversas antologias de poemas e contos no Brasil, Portugal e Colômbia, lança na próxima sexta-feira (28), às 17h30, seu primeiro livro infanto-juvenil: Xande e o Sapo Romualdo.

O evento será realizado virtualmente, através do YouTube de Cacau Novaes, com muita diversão para crianças e adolescentes de todas as idades, com mágica, contação de histórias e palhaçaria, com a participação especial dos(as) convidados(as) Mágico Dragon, Vóinha (Rosana Paulo), Jeane Sánchez e Marcos Peixe, além, é

Um ijexá, com vozes e instrumentos que trazem a leveza e a sensação de estar navegando nas águas tranquilas, assim é Santo Toque, o terceiro single da Sambaiana, que chega às plataformas de streaming no dia 28 de maio. Estão presentes na canção os três atabaques da construção rítmica do Candomblé: rum, rumpi e lé, trazendo sonoridade e saudação para a música. “Junto com o agogô, a harmonia dos violões, cavaquinho e a abertura com as quatro vozes buscamos trazer o canto das águas doces para essa canção de amor”, conta Marília Sodré, violonista e diretora musical da Sambaiana. O single sai com o selo da Colaboraê e distribuição digital da ONERPM. O pré-save já está disponível no

O projeto “Sà Hùn, cantando para os Voduns do Jeje Savalou”, composto por um e-book e um cd-virtual, será apresentado nesta sexta (28) de maio, em live que será transmitida pelo canal do youtube/nagovodun. A proposta é fortalecer o processo de construção da identidade do negro como cidadão afro-brasileiro, demonstrando que sua herança cultural africana tem como suporte línguas dotadas de léxica e semântica, e que sua história não pode ser contada a partir de uma realidade de marginalização social e política do afrodescendente.