11ª edição do Festival de Jazz do Capão une música e conscientização ambiental nos dias 20 e 21 de setembro
O evento gratuito acontece pela segunda vez no Circo do Capão, com atrações nacionais, regionais e uma internacional, além da Mostra Capão, Mostra UFBA selecionada via edital na Escola de Música da UFBA (EMUS) e oficina Música Universal.
A 11ª edição do Festival de Jazz do Capão (FJC) terá dois dias de programação musical com oito atrações, oficinas e workshops. Os shows, gratuitos, serão realizados nos dias 20 e 21 de setembro (sexta e sábado), a partir das 19h, no Circo do Capão, no município de Palmeiras, a 440 km de Salvador.
O FJC está repleto de novidades, com uma atração internacional, algumas nacionais e regionais, além da Mostra Capão que dá visibilidade aos artistas locais. Como contrapartida social, a programação conta com workshops no Coreto da Vila nas tardes do festival, oficina Música Universal, com o baixista e compositor Itiberê Zwarg, durante os três dias que antecedem o festival (17, 18 e 19/09), destinada a músicos residentes no Capão. Além disso, teremos uma oficina de Introdução à Sonorização, para alunos da rede pública local.
Abrimos o FJC no dia 20 de setembro com os shows da Mostra Capão com Paulo Souza e banda / Arian Pinho e Marcelo Nishimori; Itiberê Zwarg Quarteto; Tatiana Parra convida Antonio Loureiro, Louise Woolley e Bruno Migotto e Nei Sacramento. No dia 21 de setembro a programação terá a Mostra UFBA com Nino Bezerra Trio; Vanessa Melo; Michael Cain (EUA) com Reinaldo Boaventura e Alexandre Vieira e Pedro Martins com a banda Rádio Mistério.
Em 2024, o Festival de Jazz do Capão está ainda mais engajado com a causa ambiental, e apresenta o tema “Pelos Direitos da Natureza” por entender que a música e as artes têm o poder de abrir as mentes e sensibilizar os corações humanos.
Os Direitos da Natureza nasceram de um movimento global desde a promulgação da Constituição Federal do Equador, em 2008, e propõem uma mudança paradigmática para as ciências jurídicas e para a sociedade como um todo. Com isso, propõe a transição de uma visão antropocêntrica para uma ecocêntrica ao defender uma perspectiva relacional mais harmônica entre as pessoas e a natureza. Isto rompe com o modelo utilitarista no qual os humanos consideram a natureza como mero recurso apropriável e na qual os seres humanos e não humanos se reconhecem como membros de uma mesma comunidade planetária.
Pela sexta vez, o FJC conta com apoio financeiro do Edital de Eventos Calendarizados do Fundo de Cultura da Bahia. O projeto tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia. Além do patrocínio da Suzano e da Axxo Construtora, através da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. com realização da CulturaTAO e Ministério da Cultura, Governo Federal.
Para Rowney Scott, curador e diretor artístico do Festival, “a diversidade de estilos sempre foi uma marca da curadoria do FJC e este ano ela se amplia ainda mais com a possibilidade de incluir mais duas atrações. O Jazz, como gênero super aberto e ‘musicofágico’ que é, acolhe manifestações de várias vertentes que, de maneira natural, inserem a improvisação nas suas essências. Dessa maneira, veremos ao longo das duas noites do festival um desfile sonoro de instrumentações e conceitos, harmonias e ritmos que vão servir de banquete musical para o público do FJC, sempre muito atento, sensível, interessado e perspicaz.
“Este ano, iniciamos uma nova etapa do Festival de Jazz do Capão, com quatro anos de parceria da CulturaTAO com a Secretaria de Cultura da Bahia, através do Edital de Eventos Calendarizados, e abrindo novas possibilidades de patrocínio através da Lei Rouanet, com a presença de novas empresas patrocinadoras que se conectam com a proposta do nosso festival, que tem uma preocupação efetiva com as questões ambientais. Além disso, ampliamos nossa programação para cinco dias de atividades – além dos shows e workshops musicais, já tradicionais no FJC, somam-se oficinas para músicos locais e para alunos da rede pública de ensino”, destaca o produtor executivo e sócio da CulturaTAO, empresa realizadora do evento, Tiago Tao.
Para Fabiana Carvalho, coordenadora de produção e moradora do Vale do Capão, “o acolhimento e receptividade da comunidade do Vale do Capão ao FJC, desde a primeira edição, reflete o cuidado e atenção que o Festival sempre teve com as causas ambientais, considerando que o Vale do Capão está localizado no entorno de uma Unidade Federal de Conservação tão importante como é o Parque Nacional da Chapada Diamantina. Como moradora do Vale do Capão há mais de 35 anos, entendo o FJC para além de um evento que encerra em si o intento de proporcionar arte e música diferenciada e de muita qualidade de forma gratuita no interior do estado, mas também como referência de realização para outros eventos culturais e artísticos que queiram estar sintonizados com o meio ambiente e a natureza humana onde quer que estejam”.
FJC
Realizado pela CulturaTAO, o Festival de Jazz do Capão foi idealizado pelo músico e diretor artístico Rowney Scott e tem, em sua trajetória, dez edições realizadas. Em 2010 e 2011, o Festival contou com o patrocínio do então Ministério da Cultura. Após um ano sem patrocínio, o Festival retornou em 2013, 2014 e 2015, patrocinado pelo Programa Petrobrás Cultural. Em 2016 e 2023 o festival não foi realizado, pois não obteve patrocínio. E em 2020, a edição foi suspensa em ocasião da Pandemia do Covid-19.
Desde 2017, o Festival de Jazz do Capão é um Evento Calendarizado, com apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia, com complementação através da Lei Rouanet. Na edição de 2021 o evento foi no formato online e financiado pela Secretaria de Cultura da Bahia e pela Paulo Coelho and Christina Oiticica Foundation.
Em suas dez edições, o FJC levou para o seu palco artistas como Egberto Gismonti, Ivan Lins, Naná Vasconcelos, João Bosco, Hermeto Pascoal, Toninho Horta, Orkestra Rumpilezz, Dori Caymmi, Raul de Souza, Joyce Moreno, Debora Gurgel, César Camargo Mariano, Michaella Harrison (EUA), Gabriel Grossi, Kapelle 17 (Alemanha), Leo Gandelman, além de artistas de Salvador e do Vale do Capão. O FJC também promove workshops e uma campanha de conscientização ambiental.
Atrações 20/09 (sexta-feira)
Mostra Capão – Arian Pinho e Marcelo Nishimori / Paulo Souza e banda
A Mostra Capão esse ano traz a musicalidade do Vale em duas dimensões, com artistas em momentos completamente distintos de suas experiências e produções musicais. De um lado o frescor e jovialidade da dupla Arian Pinho e Marcelo Nishimori, da novíssima geração de músicos crescidos e formados no Capão com suas experiências naturais e digitais com os sons; Do outro lado, a força anciã de Paulo Souza, original de Salvador e há dez anos residente no Vale.
Arian Pinho e Marcelo Nishimori, vêm se destacando na cena local por suas habilidades técnicas e criatividade, atuando tanto como instrumentistas quanto como produtores. Eles uniram forças para criar um projeto que mistura influências do funk, hip hop e jazz, utilizando loopstation como base de suas composições. O repertório do show incluirá faixas do EP de estreia da dupla, intitulado “MIRANTE”, e contará com participações especiais.
Paulo Souza é formado pela Escola de Música da UFBA e ao longo de sua carreira tem explorado uma variedade de gêneros musicais em suas composições, com influências da MPB negra e instrumental, de Luiz Melodia a Itamar Assunção. Paulo recebeu o Troféu Caymmi com a composição Odoyá e, com a música Ouvir Dizer, foi finalista no Festival da Rádio Educadora (2015). Na Mostra Capão ele estará acompanhado pelos músicos Ari Vinícius (flauta), Brian Duhay (guitarra), Renata Leoni (voz), Arian Pinho (baixo), Roberto Aranha (percussão) e Kiko Dorea (bateria).
Itiberê Zwarg Quarteto
O Itiberê Zwarg Quarteto chega ao Festival de Jazz do Capão com Carol Panesi (violino e trompete), Ajurinã Zwarg (bateria, percussão e sax), Raphael dos Santos (violão, piano e saxofone) e Itiberê Zwarg (composições, arranjos, baixo e piano).
Com uma carreira de mais de 50 anos na música instrumental, 40 desses tocando com Hermeto Pascoal, Itiberê é o maior propagador da Música Universal, termo criado por Hermeto para conceitualizar sua maneira de ver a música. É também mestre de toda uma geração de músicos cariocas formados na premiada “Itiberê Orquestra Família”.
Diferentemente de trabalhos recentes, com formações grandes, Itiberê inova agora com seu quarteto em um universo minimalista, mas não menos instigante, sempre contando com a criatividade na concepção dos arranjos e muito espaço para a improvisação.
O Itiberê Zwarg Quarteto irá tocar músicas inéditas, além de outras composições marcantes da Itiberê Orquestra Família, Itiberê Orquestra Família do Japão, França e Itiberê Zwarg Grupo.
Tatiana Parra convida Antonio Loureiro, Louise Woolley e Bruno Migotto
Tatiana Parra se une aos compositores e multi-instrumentistas Antonio Loureiro (bateria), Louise Wooley (piano) e Bruno Migotto (contrabaixo), artistas com os quais já trabalhou em diversos projetos, para uma apresentação inédita no Festival de Jazz do Capão. Temas instrumentais e canções de autoria de cada um dos músicos se misturam a versões de obras icônicas da música brasileira. A intérprete e compositora paulistana é conhecida no meio musical por participações em shows e discos de artistas como Ivan Lins, Chico Pinheiro, Dave Grusin, Lee Ritenour, Léa Freire, Benjamim Taubkin, Joana Queiroz, Alexandre Andrés, Omara Portuondo, Rita Lee, André Mehmari, entre tantos outros.
Possui seis discos lançados como solista – “Inteira” (2010); “Aqui” (2011); “Lighthouse” (2013); “Hand in Hand “(2015) e “Triptych” (2019), os três últimos gravados em Los Angeles em parceria com o pianista armênio Vardan Ovsepian. Com este projeto recebeu o primeiro prêmio Achava Jazz Festival, (Alemanha), em 2017, além de ter realizado turnês pelo Japão, Europa e Estados Unidos. Em 2022 foi vencedora do Prêmio Grão de Música, pela relevância de sua obra para a música popular brasileira. Tatiana leciona canto na Faculdade de Música Santa Marcelina, em São Paulo, e é artista residente no Conservatório de Música de Santiago (Chile). Desde 2023 Tatiana vem divulgando seu último lançamento – o disco “Entre luas” (Maritaca Discos), gravado em parceria com a pianista e educadora Érika Ribeiro – em shows e concertos didáticos pelo Brasil e América Latina.
Nei Sacramento
Nei Sacramento é percussionista, saxofonista, compositor e pesquisador baiano. Há mais de 3 décadas vem desenvolvendo um conceito artístico-musical batizado de Música Primária e baseado na matriz africana intensamente relacionada com a cidade de Salvador, o Recôncavo Baiano e o Jazz. Uma música sempre vinculada ao movimento dos sons, à dança e aos ciclos rítmicos. Um conceito que se comunica com saberes pluriepistêmicos e movimentos sócio-culturais, educacionais e políticos.
Nei iniciou seus estudos percussivos na Escola de Dança da Funceb em 1988. Participou como músico da Cia Brasileira de Danças Populares e do Balé Folclórico da Bahia, com quem se apresentou em turnês internacionais.
Dividiu a cena com artistas como Carlinhos Brown, Aldo Brizzi, Margareth Menezes, Mariana Aydar e, durante muitos anos, fez parte da banda do saxofonista Steve Coleman, com o qual fez turnês na Europa e participou da gravação do Cd Weaving Simbolics.
No FJC 2024, apresenta o show Tocandomblé, performance inspirada na sabedoria de senhor Lidio de Sant’Ana (Ogan de canto, em memória), acompanhado por sua banda OKontra, integrada por Safira Sacramento (dança e canto), Pai Albano (canto), Ícaro Santiago e Bruno Aranha (teclados), Leandro Mellid (baixo), Pedro Matias (percussão), Remo Bianco (saxofone), Ludovic Guivarch (bateria) e Benedikt Jäckle (saxofone e flauta).
Atrações 21/09 (sábado)
Mostra UFBA – Nino Bezerra Trio
Nino Bezerra é contrabaixista e compositor soteropolitano, graduando do Curso de Instrumento da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Com fortes raízes na cultura nordestina e vindo de uma família de músicos, aos 14 anos começou a acompanhar seu pai, o sanfoneiro e cantor pernambucano Sebastião do Forró, tocando triângulo e zabumba.
Em 1994 iniciou os estudos no contrabaixo, dando início a uma carreira como instrumentista e compositor. Com 22 anos de experiência atuando em diversos estilos musicais, acompanhando artistas como Margareth Menezes, Mariene de Castro e Alissa Sanders, além de trabalhos instrumentais com Bira Marques, Mou Brasil e Letieres Leite. Nino assimilou novas influências às suas raízes nordestinas, sobretudo no contato com a improvisação em trabalhos de música instrumental brasileira e o Jazz.
No FJC 2024, ele apresenta o show Norjazztina com o Nino Bezerra Trio, acompanhado dos músicos Davi Brito (trompete e flugelhorn) e Rafael Santana – Bolota (bateria). Norjazztina mistura ritmos como Baião, Maracatu, Vassi e Coco a conceitos jazzísticos de improvisação. Um repertório que mistura composições próprias e releituras de obras de compositores que influenciaram na sua formação artística.
Nino Bezerra traz uma bagagem de atuação em diversos países da Ásia, Europa e Américas. Ele tem realizado oficinas e workshops de contrabaixo e já recebeu premiações como instrumentista e compositor no Festival Musicanto Fenasoja 2020 (RS), Festival de Música “Prêmio da Música instrumental – Tokio Marine Hall 2023 (SP) e Festival FEMUP Música Nacional 2021 (PR).
Vanessa Melo
Vanessa Melo, clarinetista e cantora, se apresenta no FJC, ao lado de Lucas Decliê (sax e flauta), Bruno Aranha (teclado), Jordi Amorim (baixo) e Victor Brasil (bateria).
Vanessa iniciou seus estudos musicais na Oficina de Frevos e Dobrados, com o maestro Fred Dantas. Um ano depois ingressou no curso técnico de música no Colégio Deputado Manoel Novaes e, no ano seguinte, no projeto NEOJIBA, onde atuou por sete anos como clarinetista e monitora de educação musical. Ela é graduanda em clarinete pela UFBA.
Em 2013 começou a atuar também como cantora, realizando apresentações em Salvador e na Europa. Fez parte dos projetos Orquestra de Pandeiros, Pradarrum, Sonora Amaralina, entre outros. Estreou no Carnaval de Salvador em 2015, no palco principal do Pelourinho, ao lado de Tote Gira e Lazzo Matumbi, no projeto Batuques do Coração, cantando as tradições do samba baiano. Ainda em 2015, concorreu ao Festival Nacional de Forró de Itaúna (FENFIT), sendo premiada na categoria Revelação Feminina.
É integrante do Coletivo Rumpilezzinho, idealizado por Letieres Leite, projeto que promove a formação musical de jovens através do Universo Percussivo Baiano (UPB). Em 2019 foi convidada para compor o grupo Líricas Negras, no circuito Sonora Brasil (Sesc), onde realizou turnês pelo Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.
Michael Cain (EUA) com Reinaldo Boaventura e Alexandre Vieira
Michael Cain é pianista, compositor e produtor musical estadunidense, com uma longa e produtiva carreira que inclui doze álbuns como líder, seis álbuns com Jack DeJohnette, além de artistas como Ravi Coltrane, Steps Ahead, Greg Osby, Lonnie Plaxico, Gary Thomas, entre tantos outros. Participou de performances e gravações em álbuns de gravadoras como a Blue Note, Warner Brothers, Universal e ECM. Cain atuou com alguns dos nomes mais significativos do Jazz e da música contemporânea, incluindo Jack DeJohnette, Ravi Coltrane, Terence Blanchard, Pat Metheny, Dave Holland, Bobby McFerrin e Me’shell N’degeocello, pelo qual recebeu duas nomeações para o Grammy como pianista, tecladista e arranjador. Outros projetos incluem a composição de músicas para os filmes “Maybe” e “Real With Me” do diretor Carl Ford, e para a peça da Broadway “View from 151st Street”. Cain colaborou com o Boston Ballet compondo elementos sonoros eletrônicos com o diretor musical, Mischa Santora e o coreógrafo, Ken Ossola, para a estreia mundial de “The Space Between”.
Como educador, Michael ocupou cargos como professor na Eastman School of Music, no Conservatório de Música de New England e na Universidade de Brandon. Atualmente é o diretor do programa de Música Eletrônica e Artes de Gravação no MacPhail Center for Music em Minneapolis, MN.
No Festival de Jazz do Capão, ele se apresenta acompanhado dos músicos Reinaldo Boaventura (percussão) e Alexandre Vieira (contrabaixo). Um encontro proposto pela curadoria e imediatamente aceito por Michael, que foi contemporâneo do diretor artístico do festival na CalArts (California Institute of the Arts) e já tinha estado na Bahia uma vez, durante uma tour com Jack DeJohnette.
Pedro Martins e banda Rádio Mistério
Pedro Martins é um dos guitarristas mais celebrados da sua geração, no mundo inteiro. Natural de Brasília e crescido em um contexto familiar muito musical, escolheu, entre tantos instrumentos que experimentou e ainda performa, a guitarra como sua principal ferramenta de expressão. Sua performance guitarrística, conjugada a uma estética muito pessoal e fresca de composição e produção musical, elevaram a sua reputação como uma voz contemporânea, versátil e instigante a ser contemplada, em vários segmentos da música criativa mundial.
Ainda muito jovem, Pedro teve a sua jornada musical alavancada ao vencer o concurso para guitarra realizado durante o 49º Festival de Jazz de Montreux, em 2015. Lá ele iniciou uma profícua parceria com o consagrado guitarrista Kurt Rosenwinkel, que co-produziu seu festejado disco VOX. Entre tantas influências que assimilou e transcendeu no seu estilo como guitarrista, é inevitável citar a música do Clube da Esquina, através da guitarra de Toninho Horta, o rock e a universalidade da música de Brasília, os Beatles e o próprio Rosenwilkel.
Depois de muitos anos de espera, o FJC, tem o prazer e a oportunidade de apresentar a seu público um concerto de Pedro Martins, em quarteto, acompanhado por Michael Pipoquinha (baixo), Felipe Viegas (teclados) e Renato Galvão (bateria). O repertório deve trazer uma variedade de músicas de Martins, com foco no seu mais recente álbum, Rádio Mistério.
PROGRAMAÇÃO FESTIVAL DE JAZZ DO CAPÃO 2024
Shows
20/09/2024 (SEXTA-FEIRA) – às 19h
Mostra Capão – Arian Pinho e Marcelo Nishimori / Paulo Souza e banda
Itiberê Zwarg Quarteto
Tatiana Parra convida Antonio Loureiro, Louise Woolley e Bruno Migotto
Nei Sacramento
21/09/2024 (SÁBADO) – às 19h
Mostra UFBA – Nino Bezerra Trio
Vanessa Melo
Michael Cain (EUA) com Reinaldo Boaventura e Alexandre Vieira
Pedro Martins e banda Rádio Mistério
Local: Circo do Capão, Rua do Juca, s/n – Vale do Capão – Palmeiras, Chapada Diamantina – BA
Workshops – Local Coreto – Vale do Capão – Palmeiras (BA)
20/09/2024 – 14h – Workshop com o compositor e multi-instrumentista Pedro Martins
21/09/2024 – 14h – Workshop “A voz na música instrumental” com Tatiana Parra
Oficinas
17 a 21/09 – 14h às 18h30 – Oficina Música Universal com Itiberê Zwarg para musicistas residentes no Vale do Capão e demais localidades do município de Palmeiras.
Local: Anfiteatro da Pousada do Capão – Vale do Capão – Palmeiras (BA)
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