A semana começou e terminou com alguns questões em aberto, como “O ENEM COM A CARA DO GOVERNO”, “A NOVA (?) FILIAÇÃO PARTIDÁRIA DO PRESIDENTE”, além das “REPERCURSÕES DAS VIAGENS DO PRESIDENTE LULA, E DE BOLSONERO, AO

EXTERIOR”, o que nos leva, necessariamente a tecer algumas considerações, ainda que preliminares, sobre estes temas e seus posteriores desdobramentos, posto que todas eles terão continuidade pela extensão que representam. Tomemos alguns exemplos para discursões iniciais, como é o caso da “NOVA FILIAÇÃO PARTIDÁRIA DO PRESIDENTE”: 

1. Independentemente do “Resultado Final”, que a julgar pelo passado histórico de Bolsonero, será sempre provisório, haverá, necessariamente, novas adesões, assim como debandadas de participantes mais antigos (?) insatisfeitos com esses “novos “companheiros”, a julgar pelas dificuldades da afirmação do novo “compromisso” (noivado/casamento?) dos novos cônjuges, haja á vista o que tem acontecido com o Partido Liberal de São Paulo e os seus “donos”, em que os desajustes, chegaram, se não “as vias de fato”, pelo menos a xingamentos escatológicos do mais baixo nível já visto nesta novel república;

2. Por outro lado, ao contrário da dissimulada e escorregadia viagem de Bolsonero a Europa, recheada de gafes e fugas, inclusive do maior evento deste período, a Conferência Mundial do Clima, a COP26, hoje se sabe que para fugir das terríveis estatísticas do “desmatamento recorde da Amazônia”, em sua undécima repetição, e aos emirados árabes com a “cuia na mão” para implorar investimentos e vender o “estado brasileiro”;

3. A viagem do presidente Lula, pois foi assim que foi tratada pelas mais altas autoridades do mundo e até pelo Parlamento Europeu, onde foi aplaudido de pé, por vários minutos, foi saudada como um grande evento por toda a imprensa internacional, que assim reconheceu, de novo, a importância do Brasil, e nossos biomas, para o futuro e toda a humanidade;

4. Por fim, “O ENEM COM A CARA DO GOVERNO”, começou hoje e torcemos para que não acrescente mais um vexame para o povo brasileiro, posto que envolve mais de 3 milhões de jovens postulantes as universidades, e suas famílias, apesar de ser o menor número dos últimos anos, indicando uma desmoralizante redução de competidores, fruto das crises, desmoralizações e trapalhadas do governo. Assim, aguardamos e torcemos, ansiosamente, pelo seu bom desenrolar.

21/11/2021.

Sérgio Guerra.