Aldeia Nagô
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Domingueiras CCCLXVIII. Por Sérgio Guerra

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A Europa parece caminhar para a superação da 4ª Onda da COVID 19, desta vez representada pela variante Ômicron, já em nova versão, principalmente, em função dos elevados níveis de vacinação,

enquanto o Brasil enfrenta nova ascensão de contaminados e mortos, ainda que já tenha conseguido um significativo percentual de imunizados, dentre a população adulta, apesar dos atrasos provocados pelo governo negacionista de Bolsonero, que a atrapalhou, e muito de várias formas, e agora se dedica, preferencialmente, em prejudicar a vacinação infantil. 

Assim, repetindo a prática de medidas protelatórias na liberação, criando obstáculos locais pela ANVISA, mesmo após a sua liberação e uso, por boa parte dos países mais desenvolvidos do 1º mundo, sem nenhum caso comprovado de efeitos colaterais significativos, na compra, sempre procrastinada e insuficiente, e na distribuição, profundamente atrasada e desequilibrada entre os entes federados, além de constantes mentiras divulgadas por “autoridades federais”, o presidente incluso, visando confundir os indecisos, por uma postura anticientífica, ignorante e religiosa, infelizmente, ainda de muitos, e, significativamente cada vez menos, dos ainda seguidores do “mico”.

Por outro lado, estranhamente temos ouvido na mídia de um modo geral e especialmente na grande imprensa, um discurso de que “estamos todos cansados” o que explicaria o relaxamento das medidas de prevenção, fármaco, higiênico ou social, quando na realidade deveriam estar fazendo o discurso de que precisamos ampliar estas práticas, pois ninguém sabe, ainda infelizmente, quais os próximos desdobramentos desta pandemia, ainda pouco conhecida e cujos processos de desenvolvimento ainda são imprevisíveis.

Felizmente, a população brasileira parece ter aprendido que as vacinas são de ajuda inestimável na prevenção deste pandemia, e os números das vacinações, principalmente entre as crianças, são um forte indicativo deste pensamento positivo, como se dava para as várias doenças, que porém devido a omissão, redução de ofertas e campanhas educativas, e, até mesmo relaxamento, por parte dos recentes governos, tem resultado no aumento e até reaparecimento de doenças já controladas, o ânimo para esta  prática ainda continua prevalecendo entre a grande maioria da população brasileira. Graças a Deus! 

06/02/2022.

Sérgio Guerra

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