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Aldeia Nagô
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Aleluia será julgada que nem Judas no Sábado de Aleluia!

2 - 3 minutos de leituraModo Leitura

Prepare-se! Neste sábado de Aleluia, a penitência será motivo de riso. E a redenção, quem sabe, de libertação. Aleluia, irmã!

Sim, vai ter Aleluia no sábado de Aleluia! E ela não vai passar impune: Aleluia vai invadir a delegacia para ser castigada, julgada, condenada e — quem sabe? — executada, tal qual um Judas traidor. Só que no caso dela, o crime pode ser mais simbólico do que real. Ou talvez não… É isso que o público vai descobrir na comédia solo rasgada “Aleluia”, estrelada por Frank Menezes, em cartaz aos sábados, até 14 de junho, sempre às 19h, no Teatro Módulo, na Pituba.

A peça apresenta Aleluia Eulália das Neves, uma mulher invisível aos olhos da própria família. Ela é a esposa multitarefas, a mãe onipresente, a filha obediente, a nora paciente e a caixa eletrônico da filha. Vive ao lado da sogra, Dona Matusalen, que se recusa a morrer, da melhor amiga compulsiva por comida, Mamute, e carrega um segredo inusitado: é apaixonada por um ator pornô. Em meio ao caos doméstico e existencial, Aleluia começa a acreditar que cometeu um crime terrível e decide se entregar. O que se segue é uma jornada tragicômica de libertação e julgamento — com muito riso pelo caminho.

Com texto de Márcio Azevedo (roteirista de séries de TV e cinema) e Ricky Hiraoka (jornalista e roteirista), e direção de Marcelo Praddo, a peça foi originalmente pensada para a atriz Cacau Protásio, mas encontrou em Frank Menezes o intérprete ideal. Segundo Márcio, a inspiração veio de longe: “Vi ‘A Bofetada’ 16 vezes na adolescência e foi Pandora e Fanta que me fizeram ser o escritor que sou hoje”.

Frank Menezes mergulha de cabeça na personagem, dando vida a uma mulher que é todas as mulheres. “Aleluia é uma mulher, dona de casa, como tantas outras. Invisível para os seus, mas cheia de desejos e segredos”, conta o ator. Esse é o seu quarto monólogo, e interpretar uma mulher tem sido uma experiência transformadora. “Muita gente diz que estou parecendo com a minha mãe. E não só fisicamente”, brinca.

A comédia mistura humor ácido, crítica social e um olhar sensível sobre a invisibilidade feminina, sem deixar de arrancar gargalhadas. E mesmo que o ator não pretenda “falar em nome das mulheres”, ele admite: “Espero que os homens assistam e enxerguem mais do que estão acostumados a ver.”

Serviço:
Espetáculo: Aleluia
Com: Frank Menezes
Texto: Márcio Azevedo e Ricky Hiraoka
Direção: Marcelo Praddo
Temporada: até 14 de junho
Dias: sábados, às 19h
Local: Teatro Módulo – Pituba
Ingressos: R$ 60 (inteira) | R$ 30 (meia)
Classificação: 14 anos
Duração: 60 minutos

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