Eu ri quando meu amigo mexicano, jovem de 19 anos, rico, bancado pelo pai para estudar línguas numa universidade canadense, me contou o que seu pai lhe contara: Fidel Castro, em pessoa, açoitava os presos políticos, opositores do regime cubano.

Lavar a roupa suja do governo de Donald Trump tem sido uma bonança para a indústria editorial americana. A rotina começou cedo, com o republicano ainda na Casa Branca.

Os brasileiros e brasileiras retornam às ruas para exigir o fim do governo Bolsonaro, cuja permanência no Planalto representa uma ameaça à democracia duramente conquistada após 20 anos de ditadura militar.

O capitão Bolsonaro vai perder a eleição do ano que vem. A data está marcada: dia 2 de outubro, no primeiro turno, ou (mais provavelmente) dali a três domingos, no dia 23, no segundo.

Confesso, com o estômago embrulhado, que nunca me senti tão mal reconhecendo erros meus quanto, agora, ao reconhecer meu acerto.

A inclusão da empresária brasileira, Luiza Trajano (dona do Magazine Luiza), entre as 100 pessoas mais influentes do mundo, pela revista americana Time, em sua edição de 2021, trouxe surpresa e especulações.

Ontem foi um jorrar de informações jornalísticas, boatos, rumores de toda ordem. Juntando todos os elementos em uma narrativa lógica, é possível entender o  que está por trás das loucuras e do recuo de Jair Bolsonaro.

O Brasil é um país de cornos. E não me refiro ao histórico conjugal do presidente. Refiro-me ao corno de político, e esse merece toda traição. O pior tipo de chifrudo.

Tem sido comum ler e ouvir que, ao abraçar a palavra “rachadinha”, nossa linguagem não ajuda a transmitir corretamente à opinião pública o tamanho maiúsculo da acusação de peculato pela qual o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) teve seu sigilo quebrado.

Seremos melhores pessoas depois que tudo isso passar? Diante da pergunta repetida mil vezes desde o começo da pandemia, sempre fui categórica: não.