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Aldeia Nagô
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Brasil e Argentina: Têm Dendê assina coprodução de longa inspirado em Carybé

2 - 3 minutos de leituraModo Leitura

Um mergulho no universo do artista plástico Héctor Julio Páride Bernabó, o Carybé. Esse é o resumo do novo longa ficcional da Têm Dendê Produções em coprodução com o diretor argentino Miguel Kohan, “Na Pele de Carybé”, em fase de desenvolvimento e pesquisa. O projeto será ambientado entre Salvador — cidade escolhida pelo artista para viver — e Argentina, seu país de origem. 

O filme apresenta a história de Pierre, um ator que está passando por uma crise amorosa que o afeta profissionalmente. Em meio à incerteza pessoal e também econômica, vem a oferta de trabalhar em um filme sobre o artista plástico Carybé. Em coincidência com sua temporária falta de habitação, fruto da separação, a produção do filme lhe oferece mudar-se para o apartamento número 76, localizado em um edifício em Buenos Aires, no bairro de Parlemo, onde abriga um mural de parede a parede realizado por Carybé em 1953. Começa assim para Pierre a aventura de se colocar na pele de Carybé. 

“O longa emerge naquilo que inspirou e guiou o artista a encontrar uma maneira de transmitir os valores de um povo, tanto dentro dos espaços no quadro como do lugar que habitam, refletindo fielmente a cultura afro-brasileira”, explica o diretor Miguel Kohan. “Tive o privilégio de entrevistar Carybé em sua oficina em Brotas e, no momento em que o conheci, fiquei impressionado e imediatamente pensei que ele merecia um filme. Enquanto morava na Bahia, admirei sua forma monumental de expressar a cultura afro-baiana e fiquei muito admirado e surpreso com o fato de alguém que passou parte de sua vida na Argentina ter realizado tal tarefa cultural. A ideia de fazer o filme cresceu e amadureceu com o tempo”, explica Kohan, que fez uma viagem à província de Salta, onde Carybé havia morado em 1936. 

Lá, ele descobriu um universo pouco conhecido e que dialogava com a posterior viagem do artista argentino a Salvador, como a experiência de convivência com os indígenas que definiu a direção de sua arte. Noemí Fuher e Keyti Souza assinam a produção executiva e, na fase de pesquisa, a equipe teve acesso a notas de viagem de 66 páginas escritas por Hugo Ratier, sobrinho de Carybé e antropólogo, que viveu no apartamento 76. As notas datam de 1956, ano em que Hugo viajou a Salvador para conhecer seu tio. “Encontramos e contactamos materiais que nos surpreenderam agradavelmente pelo seu valor cinematográfico, narrativo e visual, que nos ajudarão a transmitir uma atmosfera de veracidade ligada a Carybé”, antecipa a produtora executiva do filme, Keyti Souza.

Em Salvador, Miguel Kohan estará no Panorama Internacional Coisa de Cinema com o filme “ÁNIMU”, com exibições no Cinema Glauber Rocha.

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