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“Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou”
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Sex, 26 de Julho de 2019 00:33

Babenco“BABENCO – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou”, de Bárbara Paz, também produzido por Bárbara Paz, Myra Babenco e os irmãos Caio Gullane e Fabiano Gullane é selecionado para o 76º Festival Internacional de Cinema de Veneza. O longa participará da Mostra Competitiva Venice Classics (agrega documentários sobre cinema ou sobre autores de hoje ou do passado).

O documentário traça um paralelo entre a arte e a doença de Babenco. O filme revela medos e ansiedades, mas tambe?m memo?rias, reflexo?es e fabulac?o?es, num confronto entre vigor intelectual e a fragilidade fi?sica que marcou sua vida.

 

A produção marca a estreia de Bárbara Paz como produtora e diretora de um longa-metragem.

“O filme é um poema visual, minha ode para Hector. É também minha despedida para ele. A partir dos meus olhos se revelam o homem interior e seu amor pelo cinema, amor este que o ajudou a manter-se vivo por tantos anos. Ele morreu bem como viveu, filmando até o fim” comenta Bárbara.

SINOPSE:

“Eu ja? vivi minha morte, agora so? falta fazer um filme sobre ela” – disse o cineasta Hector Babenco a Ba?rbara Paz, ao perceber que na?o lhe restava muito tempo de vida. Ela aceitou a missa?o e realizou o u?ltimo desejo do companheiro: ser protagonista de sua pro?pria morte.

Nesta imersa?o amorosa na vida do cineasta, ele se desnuda, consciente, em situac?o?es i?ntimas e dolorosas. Revela medos e ansiedades, mas tambe?m memo?rias, reflexo?es e fabulac?o?es, num confronto entre vigor intelectual e fragilidade fi?sica que marcou sua vida.

Do primeiro ca?ncer, aos 38 ate? a morte, aos 70 anos, Babenco fez do cinema reme?dio e alimento para continuar vivendo. Tell me when I die e? o primeiro filme de Ba?rbara Paz mas, tambe?m, de certa forma, a u?ltima obra de Hector - um filme sobre filmar para na?o morrer jamais.

 

FICHA TÉCNICA:

Direção: Bárbara Paz

Elenco: Hector Babenco, Willem Dafoe, Bárbara Paz

Roteiro: Maria Camargo, Bárbara Paz

Direção de fotografia: Stefan Ciupek, Carolina Costa, Bárbara Paz

Montagem: Cao Guimarães

Consultoria de montagem: Yael Bitton

Supervisão de Edição de Som: Miriam Biderman, ABC ; Rodrigo Ferrante

Trilha Sonora Original: O Grivo

Produtor associado: Willem Dafoe e Petra Costa

Produção: HB Filmes

Coprodução: Gullane e Ava Filmes, Lusco Fusco,  Globo Filmes, GloboNews, Canal Brasil

Produtores: Bárbara Paz, Myra Babenco, Caio Gullane e Fabiano Gullane

Distribuição Brasil: Imovision

SOBRE A DIRETORA

Ba?rbara Paz e? atriz, diretora e produtora. Brasileira, se formou pela Escola de Teatro Macunai?ma e pelo Centro de Pesquisa Teatral CPT de Antunes filho e atualmente faz parte do grupo 'TAPA'. No teatro, trabalhou em mais de 25 pec?as, protagonizando espeta?culos de Oscar Wilde a Tennessee Williams. Em 2013, pela sua trajeto?ria como atriz, recebeu do Ministe?rio da Cultura a Medalha Cavaleiro 2013, Honra ao Me?rito Cultural do Ministe?rio da Cultura. Ba?rbara, que tambe?m e? contratada da TV Globo, onde participou de diversas se?ries e novelas. Apresenta o programa A Arte do Encontro, no Canal Brasil, onde conversa com grandes nomes do cena?rio arti?stico brasileiro.

No cinema, como atriz participou de va?rios longas e curtas-metragens incluindo Meu amigo Hindu, u?ltimo filme de Hector Babenco ao lado de Willem Dafoe, Como diretora adentrou o universo dos curtas-metragens, produzindo e dirigindo programas e filmes. O Documentário “Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou” é seu primeiro longa-metragem.

 

SOBRE A HB FILMES

A HB Filmes é uma empresa de produção cinematográfica, fundada por Hector Babenco nos anos setenta. É internacionalmente conhecida, tendo produzido e sido consultora especial de inúmeras produções internacionais que foram realizadas no Brasil.

Desde sua fundação, a HB Filmes tem se dedicado à atividade, tendo em seu currículo a honra de ter um filme, “O Beijo da Mulher Aranha”, com quatro indicações ao prêmio máximo da indústria cinematográfica mundial, o OSCAR, inclusive tendo sido indicado à Categoria de Melhor Filme,  Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, vencendo na categoria de Melhor Ator (William Hurt). A empresa também produziu “Ironweed” indicado ao Oscar de Melhor Atriz e Melhor Ator e ao Globo de Ouro de Melhor Ator.

Também tem em seu currículo a produção de “Pixote, a Lei do Mais Fraco” que, entre inúmeros prêmios internacionais, é considerado “um dos dez melhores filmes da década de 80” numa enquete realiza pela revista norte-americana ‘Première’ .

O filme “Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia”, teve mais de oito milhões de espectadores em salas de cinema no Brasil, um recorde raras vezes superado por ouras produções nacionais ou estrangeiras. HB produziu ainda “Brincando nos Campos do Senhor” com Kathy Bates, John lithgow, Tom Waits e Daryl Hannah .

Além destes filmes, a HB Filmes também produziu “O Rei da Noite” (1975), “Besame Mucho” (1986) e “O Passado”, com Gael Garcia Bernal. A empresa também produziu os filmes “Coração Iluminado” e ”Carandiru” ambos tiveram estreia mundial no Festival de Cannes.

A última produção foi “Meu Amigo Hindu”, estrelado por Willen Dafoe, que recebeu 5 indicações no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Após a morte de Hector, a filha Myra Babenco assumiu a direção da produtora, trabalhando nos restauros de seus filmes.

 

SOBRE A GULLANE

Em 1996, os irmãos Caio e Fabiano Gullane fundaram a Gullane, hoje somando mais de 40 filmes com destaque no Brasil e no exterior, 25 séries de televisão, inúmeros especiais e documentários. “Carandiru”, “Bicho de sete cabeças”, “O ano em que meus pais saíram de férias”; a franquia “Até que a sorte nos separe”; “Que horas ela volta?”, "Como nossos pais”, "Bingo, O rei das manhãs”; as séries “Alice” (HBO), “Unidade Básica” (Universal) e “Carcereiros” (TV Globo) são algumas das obras realizadas pela Gullane nos últimos anos. Uma produtora ativa no crescimento do audiovisual brasileiro que compõe seus projetos com os melhores talentos e parceiros do entretenimento. Sua capacidade e empenho em todas as etapas de realização a garantiu importantes coproduções internacionais e a comercialização de suas obras para mais de mais de 60 países, levando a identidade do cinema nacional mundo a fora.  
Caracterizada por sensibilizar e movimentar reflexões através de suas histórias a Gullane já acumulou mais de 500 prêmios e nomeações em sua carreira, além de ter seus projetos reconhecidos nas seleções oficiais dos festivais mais importantes do mundo como: Oscar, Cannes, Berlim, Sundance, Toronto, Veneza e o prêmio Emmy.

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