Por que a ideia de pensar em qualquer forma? Porque no universo subjetivo as fantasias, os desejos, os sonhos, as vontades, são infinitas, são atemporais… No entanto, pouco exploradas, principalmente por quem as vive. A contemporaneidade tem promovido movimentos de libertação, de admiração e até compartilhamento de ideias até então submetidas à ordem da lógica e da moral de uma suposta maioria. A maioria mesmo, concordamos, é daqueles que amam, mas impedidos pela carnificina da lógica comercialista, são obrigados a não aceitarem o que tem de melhor em si próprios.

Existem sim várias formas de amor! E todas elas valem a pena! “Qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar”. Amar porque quem ama vive. Se você é um homem que ama uma mulher ou um homem, ou uma mulher que ama um homem ou outra mulher, ou ainda se você é um dos dois que ama os outros dois; ou mesmo se vocês são dois que amam outros tantos dois… Por que não? Daí a ideia do poli-amor… Amores livres… Simplesmente, amores!

Venha compartilhar conosco reflexões a cerca do amor, não importa qual seja a sua forma de amar! 9 e 10 de outubro no auditório Zélia Gattai. Inscrições: http://sistemas1.unijorge.edu.br:8081/SistemaEventos/inscricao.jsf?evt=22