Aldeia Nagô
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Flor de Macambira

Sexta-feira, 15/04/2016 às 22:00
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Flor de Macambira

Tipos do cotidiano brasileiro como o coronel sanguinário, o padre mercantilista, o bicheiro corrupto, e o triunvirato do capitalismo: o economista ilusionista, o banqueiro especulador e o marqueteiro enganador vão sendo apresentados, quadro a quadro, no espetáculo. “Aparentemente simples, as historias populares ocultam poderosas pistas para o entendimento do ser humano”, diz a diretora, atualmente docente e coordenadora de Cultura da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

A montagem é uma leitura contemporânea da dramaturgia da década de 60 e, apesar de não ignorar a dimensão política original da época, atualiza a narrativa personificando o drama na protagonista, que não existia no texto de Cardozo. “O autor de O Coronel de Macambira não poupou liberdade poética para enlaçar literatura erudita, crítica social e festa popular. Nós buscamos entrelaçar sua poesia com o Brasil de nosso tempo e a linguagem cênica que emana do jogo vivo dos atores”, diz Rosyane Trotta.

Com a bagagem de quase uma tonelada entre equipamentos, cenários, figurinos e adereços, que inclui uma monumental serpente manipulada por seis atores em cena, máscaras e pernas-de-pau, o espetáculo tem cenário e adereços assinados por Carlos Alberto Nunes, o figurino por Daniele Geammal,  e a caracterização de Mona Magalhães.  A trilha sonora original é de Beto Lemos, da Cia Carroça de Mamulengos, que assina a direção musical em conjunto com Zé Guilherme, músico da Orquestra Sinfônica da Paraíba. São dois músicos em cena que tocam rabeca, bandolim, escaleta e diversos instrumentos de percussão.

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Valor - Grátis

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Horário

Sexta-feira, 15/04/2016 das 22:00 às 02:59
 

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