Orquestra Sinfônica da Bahia em “Desconcerto – Ensaios, fragmentos, música e poesia diante de um processo de desconstrução”

Além de Prazeres (oboé), Eduardo Torres (teclado), Ana Zanata (violino), Diogo Pimentel (violino), Marcos Maciel (viola), Fernanda Monteiro (violoncelo), Josely Saldanha (trompa), Davi Brito (trompa), Antonio Carlos Portela (flauta), Solamy Oliveira (clarinete), Adelson Lemos (trompa), Ilza Cruz (fagote), Gustavo Seal (oboé) e Humberto Monteiro (percussão), realizam solos nesta apresentação. A OSBA é um corpo artístico que integra o Teatro Castro Alves e é mantido pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), através da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb).
A 1ª edição do Desconcerto da OSBA destaca em seu repertório as seguintes obras: Schwanenlied, de Fanny Mendelssohn (1805-1847); Sonata em Sib Maior BMW 1031 e Adagio, de J. S. Bach (1685-1750); Uma Brincadeira Musical e Divertimento nº 9, de W. A. Mozart (1756-1791); Suite nº 1, que compõe a trilha do espetáculo Peer Gynt, do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen (1828-1906), com arranjo de Joachin Linckelmann; Instantâneos Folclóricos, de Raphael Baptista (1962-1995) e, por fim, Tico-Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu (1880-1935), com arranjo de Carlos Anísio.
SERVIÇO:
Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) apresenta: “desconcerto – Ensaios, fragmentos, música e poesia diante de um processo de desconstrução”
Regência: Carlos Prazeres
Solistas: Carlos Prazeres (oboé), Eduardo Torres (teclado), Ana Zanata (violino), Diogo Pimentel (violino), Marcos Maciel (viola), Fernanda Monteiro (violoncelo), Josely Saldanha (trompa), Davi Brito (trompa), Antonio Carlos Portela (flauta), Solamy Oliveira (clarinete), Adelson Lemos (trompa), Ilza Cruz (fagote), Gustavo Seal (oboé) e Humberto Monteiro (percussão).
Informações adicionais
Valor - Grátis
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