Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) – “Bach Eterno

A Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) celebra 35 anos no próximo dia 30 de setembro, data oficial da sua fundação, mas a comemoração em grande estilo acontece dias depois, no dia 05 de outubro, quinta-feira, num concerto especial de aniversário, pela SÉRIE JORGE AMADO, às 20h, na Sala Principal do TCA. Em clima de comemoração, a Orquestra revisita o mesmo repertório do seu concerto inaugural, realizado no TCA em 15 de dezembro de 1982, e traz na regência Erick Vasconcelos, primeiro maestro da OSBA e que regeu a orquestra também naquela oportunidade. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e terão suas vendas iniciadas no dia 26 de setembro, terça-feira, a partir de 10h, nas bilheterias do TCA ou no site da Ingresso Rápido.
Com a presença do seu regente-fundador e com muitos dos músicos que estiveram no concerto de estreia da OSBA, há 35 anos atrás, e que ainda permanecem ativos na orquestra, a Sinfônica da Bahia realiza uma viagem no tempo e interpreta as obras que compuseram o programa do primeiro concerto de sua história. O público terá uma nova oportunidade de conferir a OSBA interpretando clássicos memoráveis do repertório sinfônico como a “Sinfonia nº 5 em Dó Menor Op. 67”, do compositor alemão L.V. Beethoven (1770-1827); a “Sinfonia nº 9 em Mi Menor Op. 95”, mais conhecida como a “Sinfonia do Novo Mundo”, do compositor checo A. Dvo?ák (1841-1904); e, por fim, a abertura de “O Barbeiro de Sevilha”, do compositor italiano G. Rossini (1792-1898).
ERICK VASCONCELOS (REGENTE) – Natural de Ilhéus-BA, o maestro Erick M. Vasconcelos é graduado em Arquitetura (1972) e também em Regência (1975), ambas pela Universidade Federal da Bahia. Em 1982, fundou a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), sendo seu Maestro Titular e Diretor Artístico até 1988 e Maestro Principal até 2008. Além da Orquestra Sinfônica da UFBA (OSUFBA) e da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), atuou como regente frente a orquestras alemãs, americanas e principalmente brasileiras, tais como: Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) e a Orquestra Sinfônica do Palácio das Artes, Belo Horizonte. Sob sua regência tocaram vários solistas nacionais e internacionais, como: Antonio del Claro, Arnaldo Cohen, Dang Thai Son, Elisa Fukuda, Gianluca Littera, Gordon O’Brien, Jean Louis Steuerman, Leopold La Fosse, Mario Ulloa, Narciso Yepes, Ricardo Castro, Zygmunt Kubala, Moises Mendel. Aposentou-se como Professor Titular da Universidade Federal da Bahia em Julho de 2009. Continua exercendo suas atividades artísticas como regente convidado e participando de bancas de concurso. Em 2017, foi agraciado com o título de Maestro Emérito da Sociedade Filarmônica Nossa Senhora da Conceição, em Itabaiana – Sergipe, a mais antiga instituição desse tipo do Brasil, que remonta a 1745.
Informações adicionais
Valor - R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
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