Tiganá Santana

O projeto foi gravado em Dacar, no Senegal, após uma residência artística promovida pela UNESCO, e tem um repertório marcado por 14 faixas em português, inglês e quatro outros idiomas africanos: kikongo, kibundo, wolof e mandinka.
álbum também conta com a participação de músicos africanos, da cantora Céu, da nonagenária sacerdotisa Mãe Stella de Oxóssi (primeira líder espiritual de uma religião de matriz africana a tomar posse na Academia de Letras da Bahia) e dos produtores suecos, Sebastian Notini e Andreas Unge.
“Os concertos que levam o nome de um disco, tem aquele álbum como propulsão, mas o repertório não gira apenas em torno dele. Serão apresentadas músicas dos outros trabalhos, canções que não gravei, e coisas que surgem num último momento”, explica Tiganá.
Reconhecido, internacionalmente, pelo fortalecimento da cultura africana na diáspora, Tiganá vem conquistando a admiração dos críticos e do público da Europa, Japão e África, mas garante que se apresentar na Bahia tem sempre um sentido especial.
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Valor - R$ 10 e R$ 5 (meia)
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