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Aldeia Nagô
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Exposição “Vila Velha, Por Exemplo – 60 anos de um teatro do Brasil”   realiza uma série gratuita de atividades formativas

7 - 9 minutos de leituraModo Leitura

A programação inclui oficinas para crianças e adultos, sessões de cinema, residências artísticas nacionais e internacionais, bate-papos, espetáculos, mostras e mediação cultural para estudantes de escolas públicas e projetos sociais

A partir dos diversos conteúdos e das múltiplas linguagens e temáticas da exposição “Vila Velha, Por Exemplo – 60 anos de um teatro do Brasil”, a mostra multimídia comemorativa do Teatro Vila Velha abre espaço na ocupação do Museu de Arte Moderna da Bahia para uma formação ampla e gratuita, que acontece desde a sua abertura no dia 13 de setembro e segue até o dia 07 de dezembro. Com destaque para as residências nacionais e internacionais com grandes nomes das artes cênicas, a exemplo da residência internacional Sankofa Danzafro, com o dançarino e coreógrafo Rafael Palacios (Colômbia); a oficina “Corpo Brincante, um convite ao território ancestral”,  orientada pela coreógrafa Valéria Pinheiro, da Companhia Vatá (Ceará); entre outros eventos e encontros de teatro, dança, poesia, música, que irá reunir artistas do Brasil, São Tomé, Colômbia e Portugal. Mais detalhes e informações no instragram @teatrovilavelha 

Através de um intenso programa educativo de mediação cultural e formação de mediadores, o projeto vai muito além do caráter expositivo, promovendo ações de acessibilidade para pessoas com deficiência, residências artísticas e oficinas de teatro e dança, as rodas de conversa Fala Vila, CineVila com sessões de filmes de diretores baianos que se relacionam com história e personagens do Vila (apenas para as sessões de cinema há cobrança de ingresso no valor único de R$ 5,00).  Destaque ainda para as parcerias com comunidades, como a da Gamboa, e iniciativas de arte-educação como a “Estudantes no Museu”, idealizada pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (Secult), por meio do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado da Bahia (IPAC) e da Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC).

“O programa educativo da exposição Vila Velha, em exibição no MAM Bahia, é essencial para promover um diálogo entre a arte, o teatro e a comunidade, ampliando o acesso e o entendimento das obras em exposição. A inclusão da história e importância do Teatro Vila Velha enriquece essa troca, destacando sua relevância como um dos maiores polos culturais da Bahia. O programa possibilita que o público, especialmente estudantes e moradores locais, explore não apenas as obras, mas também os contextos históricos, sociais e artísticos ligados ao teatro e ao patrimônio cultural baiano. Além disso, incentiva a reflexão crítica, a criatividade e a participação ativa, fazendo da exposição um espaço vivo de aprendizado e troca de saberes.”, comenta Cristina Castro, que assina a curadoria do programa educativo ao lado de Jaya Batista. 

As ações do educativo da primeira exposição de artes visuais do CCBB Salvador cumprem também o propósito do programa “O Vila Ocupa a Cidade”, que mantém o eterno movimento de expansão das atividades do teatro por diferentes espaços da capital. Sendo assim, compõe uma série de colaborações que estão previstas enquanto dura a reforma do espaço, que constantemente vem prestando ininterruptamente serviços ao país, formando artistas, coletivos e estéticas, produzindo conteúdos inovadores, refletindo e debatendo questões urgentes da sociedade e construindo políticas culturais de inclusão e acesso, em parcerias com comunidades, instituições, grupos e festivais de diversos municípios, estados e países.

Para ficar atualizado e bem informado sobre toda a programação, acesse o instagram @teatrovilvelha e acompanhe as novidades nas redes sociais.

O patrocínio da exposição “Vila Velha, Por Exemplo – 60 anos de um teatro do Brasil” é do Banco do Brasil, através da Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal, com apoio do Museu de Arte Moderna da Bahia, Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural e Secretaria Estadual da Cultura. A produção é da Janela do Mundo com coprodução do Teatro Vila Velha.  

CONFIRA ABAIXO PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES DO EDUCATIVO NO MÊS DE OUTUBRO:

Visitação aberta ao público de terça a domingo, das 10h às 18h, no MAM; Visitas guiadas e mediação cultural para estudantes de escolas públicas, membros de comunidades e de projetos sociais realizadas por agendamento através do e-mail educativo@ipac.ba.gov.br

CineVila com sessões de filmes de diretores baianos e/ou que se relacionam com história e personagens do Vila  – às terças-feiras, às 18h30, na Sala de Arte Cinema do MAM; Ingresso R$5,00 (valor único). 

Dia 11/10, às 15h – “Fala Vila” – tema: Arquitetura mutante: um teatro em transformação, com Nivaldo Andrade (Arquiteto e urbanista, mestre e doutor em Arquitetura e Urbanismo pela UFBA e professor da Faculdade de Arquitetura da UFBA, responsável pelo projeto arquitetônico da requalificação do Vila em 2024 e Carl Von Haeuschild (Formação na Technische Universitaet Stuttgart, Alemanha em 1976, em Planejamento Urbano e Regional e Arquitetura, sócio-diretor desde 1979 da URPLAN – Grupo de Planejamento Urbanismo Arquitetura LTDA) e membro do IAB-Ba, SINAENCO-Ba, arquiteto responsável pela reconstrução do Teatro Vila Velha entre os anos de 1994 e 1998 – Projeto Novo Vila. Mediação: Silvana Moura (jornalista, roteirista e diretora de documentários e programas de TV);

Dia 11/10, às  16h, no Casarão do MAM – Mostra de Processo “Rítmica Corporal na Encenação” com orientação do grupo de teatro mineiro Oficcina Multimédia;

Dia 18/10, às 16h, nas arcadas do MAM – “Fala Vilinha” – tema: Trajetos do fazer teatral com e para crianças, com Débora Landim (diretora de teatro e doutora em Artes Cênicas pela UFBA, fundadora da Companhia Novos Novos) e Marísia Motta (Arte Educadora, Atriz, Artista Plástica, Especialista em Jogos e Especialista em Arte e Patrimônio Cultural). Mediação: Poliana Bicalho (Fundadora da CRIARE Mediações Culturais e Educacionais, Doutoranda pelo programa Multidisciplinar Cultura e Sociedade UFBA);

Dias 12, 19 e 26/10, das 10h às 13h, nas arcadas do MAM – Oficina Vilerê – Circo para Crianças com Yerko Haupt;

Yerko Haupt é artista, pesquisador, professor circense e mestrando em artes cênicas e também graduado através do Bacharelado Interdisciplinar em Artes da UFBA. Formou-se no Curso Livre de Circo da Bahia no Circo Picolino (2016). Suas principais técnicas circenses são o malabarismo (claves, bolas e fogo) e a acrobacia de solo.

Dias 13 e 20/10, das 10h às 13h, nas arcadas do MAM – Oficina Vilerê – Dança e brincadeiras brasileiras com Cris Meirelles. 

Cris Meirelles é um multi-artista mineiro que integra no seu trabalho a dança, a música e o teatro. Pesquisa há cerca de 20 anos as festas populares brasileiras. Iniciou-se nas congadas de Minas Gerais e, nos anos de trabalho no Instituto Brincante/SP, expandiu-se para diversas outras festas e brincadeiras: cavalo marinho, bumba meu boi, frevo, batuque de umbigada, coco de roda etc.

Dia 14 e 21/10, das 14h às 16h, nas arcadas do MAM – Troca de Saberes, Oficina Performer MC: Vozes de Resistência e F(r)esta com o ator e músico Cris Meirelles.

Um workshop sobre uma, dentre muitas, estéticas de resistência que surgem quando as velhas e mofadas formas não mais nos cabem nem contemplam. Inspirado no Teatro Hip Hop, e no conceito de atriz/ator MC, no qual a cena é criada a partir do depoimento e da dimensão social da personagem através de rimas, da contundência do discurso e da métrica sobre um beat. A esses aspectos já apresentados somam-se a música popular, as rítmicas brasileiras, as questões do gênero, o humor, a ironia e obviamente a montação, porque numa sociedade cinza e doente brilho é remédio. É na junção desses elementos, presentes no teatro de rua e nos cabarés populares, que surge o performer MC.

Dias 25/10, às 15h; e 26 e 27/10, às 16h– apresentações da  performance cênico-musical Caravana LIVRE! que sampleia textos, histórias e musicalidades do acervo do Teatro Vila Velha em seus 60 anos de rebeldia artística e política. Uma caravana de atores e atrizes estrangeiros a este tempo, trazem consigo memórias do passado para re-imaginá-las no hoje, num ousado show de cabaré. Tudo será feito de maneira oracular, onde o público é quem escolhe os caminhos deste show. Com direção de Jaya Batista e direção musical de Cris Meirelles, o trabalho recria cenas de espetáculos encenados pela universidade LIVRE de Teatro Vila Velha. É um convite ao delírio e ao sonho para celebrar o teatro e aqueles que o fazem, uma celebração ao Vila e à universidade LIVRE.

Dia 26/10, às 10h, MAM – Mostra de teatro Vilerê para crianças;

Dias 29 e 30/10, das 09h às 12h, nas arcadas do MAM – Oficina “Corpo Brincante, um convite ao território ancestral”. Com Valéria Pinheiro, da Companhia Vatá (Ceará).  ]

Valéria Pinheiro é coreógrafa e diretora artística da Cia. Vatá desde 1994. Gestora Cultural do Café Teatro das Marias de 2000 a 2018, quando passou a se chamar Eco Marias do sertão. E vem desde 2018 trabalhando na Zona Rural de Jati/CE. É coordenadora pedagógica do Ponto de Cultura ABCVATA (Associação de Brincantes da Cia. Vatá) e coreógrafa do Pontinho de Cultura Escola de Musicais (Cultura e Infância). A artista possui trabalhos realizados em colaboração com Margareth Morrison – Nova York (2000 a 2005);Colaboração com Lane Alexander Chicago (2005 a 2009); Colaboração com Augusto Soledade Miami – (2003); Colaboração com DID (Decideddly Jazz Dance Work) Calgary Canadá – (20012, 2013, 2014 e 2015); e é ganhadora de prêmios nas categorias dança, cinema e audiovisual, nas instâncias municipal, estadual e federal .

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