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Aldeia Nagô
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Frito, cozido, omelete: qual a maneira mais saudável de preparar ovo?

3 minutos de leituraModo Leitura

Publicado originalmente no Viver Bem

Durante muito tempo, o ovo foi considerado o vilão da dieta. Porém, o alimento se destaca nas refeições por ser bastante versátil, prático, de custo acessível e saboroso.

De acordo com os especialistas consultados por VivaBem, os ovos são nutritivos e podem fazer parte de uma dieta saudável e equilibrada. “O ovo é uma fonte de proteína e possui vitaminas e minerais que são importantes. Portanto, pode ser consumido diariamente. É um alimento com fácil digestibilidade e beneficia a todos”, afirma o nutrólogo Durval Ribas-Filho.

Como consumir de forma saudável

O consumo diário do ovo pela população em geral, ou seja, sem doenças pré-existentes, é seguro e não prejudica a saúde. Porém, deve-se ter o cuidado na forma de preparo e na escolha de acompanhamentos

Prefira sempre os ovos cozidos ou mexidos em vez de fritos ou omeletes recheadas com alimentos calóricos;

Além disso, um ovo por dia é recomendável pelos especialistas, uma vez que protege contra algumas doenças crônicas e/ou degenerativas;

Evite associar com dietas que contenham alimentos ricos em colesterol como carne vermelha ou embutidos.

Ovo garante muitos benefícios

O alimento é rico em gorduras e proteínas. Além disso, contém vitamina D e A, vitaminas do complexo B, cálcio e ferro. Ele também tem antioxidantes, como a luteína e a zeaxantina, e uma substância chamada colina, que fica presente na gema e ajuda no sistema nervoso.

Por ter essa composição nutricional, seu consumo traz alguns benefícios ao corpo, como ajudar na saúde do cérebro e dos olhos, promover saciedade e beneficiar pessoas com diabetes.

Consumir ovos não ajuda a emagrecer diretamente. Mas pode contribuir para o controle do peso corporal, desde que seja inserido em uma dieta equilibrada. Seu consumo também deve ser associado a bons hábitos de saúde, incluindo atividade física. Sabe-se que a ingestão de proteína diminui a secreção dos hormônios da fome e induz a saciedade.

Mas atenção: é importante evitar cozinhar ovos com óleos ou manteiga, pois isso aumenta o consumo de gordura. E também não se deve acrescentar muito sal ao ovo cozido.

Riscos e contraindicações
Quem sofre com gastrite deve avaliar individualmente seu grau de sensibilidade em relação ao consumo de todos os alimentos, incluindo os ovos. Ingerir grandes quantidades de proteína em uma única refeição pode desencadear algum desconforto para essas pessoas. O ovo frito, por exemplo, não é recomendado, pois alimentos com elevados níveis de gordura retardam o esvaziamento gástrico.

Além disso, ingerir frituras em excesso causa alterações metabólicas que afetam o funcionamento do organismo. Em excesso, aumenta a inflamação corporal e piora os sintomas de quem sofre com a labirintite. Por isso, essas pessoas precisam consumir com mais frequência ovos cozidos em vez de fritos.

Algumas pessoas ainda têm alergia ou sensibilidade ao ovo. Um outro cuidado é em relação às pessoas com insuficiência renal crônica, que precisam controlar a ingestão de proteína. Em excesso (mais de 12 ovos por semana, por exemplo), torna-se uma fonte de gordura saturada e aumenta o colesterol total e LDL (o “ruim”), fator de risco para doenças cardiovasculares.

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