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Aldeia Nagô
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Mulheres negras representam 52% do afroempreendedorismo e impulsionam a economia brasileira

2 - 3 minutos de leituraModo Leitura

A empreendedora e fundadora da Afrocentrados Conceito, Cynthia Paixão, detalha porquê cada vez mais mulheres negras têm apostado no empreendedorismo.

No Brasil, um movimento que ganha cada vez mais importância é o empreendedorismo negro, seja como uma forma de empoderamento das comunidades ou fortalecimento da economia nacional. No segmento, tem-se destacado a quantidade de empreendimentos comandados por mulheres, algo que deve ser destacado todo o ano. 

Segundo o boletim “Empreendedorismo Negro no Brasil: Superando Desafios e Construindo o Futuro”, do Sebrae, as empreendedoras negras já são maioria no Brasil, representando 52% deste público. Ainda de acordo com o Sebraeo empreendedorismo negro movimenta quase R$ 2 trilhões por ano no país, número que deve aumentar nos anos vindouros.

Mas o que explica o aumento do empreendedorismo negro feminino no Brasil? Quem destaca a sua importância para as mulheres é a empreendedora e fundadora da Afrocentrados Conceito, Cynthia Paixão. “O empreendedorismo possibilita que as mulheres tenham autonomia para gerenciar a própria vida, possibilitando uma ascensão social e econômica. Além disso, ele também gera representatividade, uma vez que com mais mulheres ocupando cargos executivos e locais de poder, mais as novas gerações se sentem motivadas e confiantes a acreditarem que é possível conquistar a prosperidade profissional“, comenta.

O empreendedorismo negro feminino tem desempenhado um papel crucial na preservação e disseminação da cultura afro-brasileira, com marcas que celebram a estética e identidade negra. Esses negócios não apenas geram renda, mas afirmam e resgatam a história e a beleza da cultura negra, com foco em autenticidade, inclusão e resistência cultural.

Uma parte essencial desse crescimento se dá pela criação de redes de apoio, contribuindo para o desenvolvimento geral da comunidade. Através desse apoio, é possível compartilhar conhecimentos, com mentorias, workshops, eventos e encontros, ajudando as empreendedoras a aprenderem novas habilidades, desde gestão de negócios até estratégias de marketing digital e técnicas financeiras.

Segundo Cynthia Paixão, essa união fortalece a comunidade, ajudando a nivelar o conhecimento e proporcionar oportunidades de crescimento coletivo. Na Afrocentrados Conceito, por exemplo, a loja conta com a colaboração de mais de 100 empreendedores, construindo uma grande rede de apoio, principalmente para o crescimento do afroempreendedorismo feminino, com ações como o Ayô Circuito Verão AfroColab.

“A Afrocentrados oferece mentorias de empreendedorismo, marketing digital e design de produtos, capacitando seus parceiros e aumentando as chances de sucesso. Nós consideramos que o empreendedorismo é uma forma de empoderar as comunidades e permitir uma ascensão e independência econômica.Temos visto cada vez mais mulheres negras buscando o empreendedorismo como uma forma de alcançar independência e poder contribuir para o sucesso desses negócios é gratificante”, reforça Cynthia Paixão.

Assim, em um cenário que ainda apresenta obstáculos sociais e econômicos como a dificuldade de acesso ao crédito, as redes de apoio tem se configurado como uma alternativa importante para as empreendedoras desenvolverem seus negócios. No geral, o empreendedorismo feminino tem crescido de maneira constante no Brasil, configurando-se como uma alternativa para mulheres que desejam alcançar a independência financeira, além de reforçar suas culturas e identidades.

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