Simone Weil. A Filosofia e a Vida. Por Carlos Pronzato |
Qua, 10 de Julho de 2024 04:09 |
Há alguns anos li um livro da escritora francesa de origem judia, Simone Weil (1909 - 1943), A condição operária e outros estudos sobre a opressão.
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Que Centro Histórico é esse? por Clarindo Silva |
Qua, 10 de Julho de 2024 03:49 |
De maneira muito enfática tenho colocado minha preocupação com o nosso Centro Histórico especialmente nos últimos meses, quando vimos o quase centenário restaurante Colon deixar de ser uma ruína para se transformar em um montão de entulho.
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C’est la vie. Por Juca Ferreira |
Qua, 03 de Julho de 2024 04:17 |
Este resultado das eleições francesas é extremamente preocupante pelos impactos negativos que terá na Europa e no mundo.
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Alfredo Le Pera brasileiro. Por Carlos Promzato |
Seg, 01 de Julho de 2024 04:50 |
O dia 24 de junho de 1935, dia dos fogos de São João, não foi um dia de festejo para os amantes da música popular do mundo, e, claro, tampouco para os tangueiros do Brasil.
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Lara, a filha de Flávio José. Por Alyne Costa |
Ter, 18 de Junho de 2024 05:07 |
Hoje cedinho, após abrir o “minutos de sabedoria”, fui presenteada com um vídeo maravilhoso: Lara, filha do meu ídolo Flávio José, na maior simplicidade do mundo
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Última atualização em Ter, 18 de Junho de 2024 06:43 |
A influência da mídia nas greves das universidades federais. Por Richard Santos |
Sáb, 15 de Junho de 2024 06:22 |
A reunião convocada pela Presidência da República com reitores e reitoras de instituições públicas de ensino superior, na última segunda-feira (10), com o objetivo
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Livre pensar. É só pensar. Por Carlos Pronzato |
Ter, 11 de Junho de 2024 05:56 |
Homenagem à economista Maria de Conceição Tavares
Nascida em Portugal, chegou ao Brasil com 24 anos, em 1954, fugindo da ditadura de Salazar. Naturalizada brasileira, a economista Maria de Conceição Tavares morreu no sábado 8 de junho, aos 94 anos.
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Eleições na Europa: verdades & mentiras. Por Claudio Guedes |
Ter, 11 de Junho de 2024 05:46 |
As eleições para o Parlamento Europeu, no fim de semana, relevaram: Na França, o Reunião Nacional, de Marine Le Pen, obteve o primeiro lugar, com um resultado importante: uma derrota enorme do medíocre presidente francês, Emmanoel Macron.
O Irmãos da Itália, partido pós-fascista da primeira-ministra Giorgia Meloni, também liderou a votação na Itália. A Alternativa para a Alemanha ficou em segundo, ultrapassando os sociais-democratas do premiê Olaf Scholz, outro líder de uma mediocridade pouco comum na Alemanha das últimas décadas.
A ultradireita teve ainda bons resultados em países como Áustria, Polônia e Holanda. A esquerda e os partidos da social-democracia venceram bem nos países nórdicos.
Os partidos nacionalistas e populistas devem ocupar mais de um quarto das 720 cadeiras do parlamento europeu. Apesar da progressão da extrema direita, os blocos da direita moderada (PPE, que é o maior grupo), o dos socialistas e o dos liberais do Renew continuarão tendo ampla maioria, cerca de 400 deputados em 720.
OLHANDO OS NÚMEROS, com frieza, nota-se que a extrema direita cresceu muito pouco no conjunto, em torno de 1%. O alarde e a repercussão na mídia ocidental do grande (sic) avanço da direita é uma clara tentativa de fortalecer a direita tradicional europeia, fortemente aliada dos EUA.
Os maiores perdedores foram Macron e Scholz.
Não de graça. Demonstraram nos últimos anos total incapacidade de liderar a Europa. Não trabalharam pela paz no conflito Rússia x Ucrânia, foram abjetos no apoio vergonhoso à ação desumana e genocida de Israel na Palestina e se mostraram incapazes de buscar uma solução à imigração desordenada dos países periféricos à Europa. São péssimos governantes e foram punidos nas urnas. |
Bembé do Mercado: notas sobre os 135anos. Por Marlon Marcos |
Seg, 27 de Maio de 2024 05:29 |
O Bembé é uma festa negra erguida pelos sentidos da gratidão: tocar para os inquices, voduns e orixás
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Até quando a humanidade caminhará para a autodestruição? Por Adroaldo Quintela |
Qui, 23 de Maio de 2024 10:11 |
Não farei uma prece para a chuva intermitente parar. Semana de calor insuportável. A chuva chegou para dar um refresco. A brisa fria é preciosa. Viva a chuva na boca do inverno na Bahia. São terríveis as chuvas torrenciais como as que ainda causam enchentes, mortes, doenças e perdas irreparáveis na maioria dos municípios do Rio Grande Sul. Impossivel perceber à distância o sofrimento da população atingida.Toda a minha solidaridariedade aos desabrigados e desamparados gaúchos. Oxalá a magnitude das enchentes - as perdas irreparáveis de entes queridos, animais de estimação e bens patrimoniais, assim como as repercussões em termos de saúde física e mental - acordem as autoridades locais e nacionais para se conscientizarem de que as mudanças climáticas chegaram pra valer. Impossivel e irresponsável continuar com belos discursos e fazendo mais do mesmo. Em 2012, por ocasião dos preparativos e realização da Conferência Rio+20, o consenso hegemônico era de que "as mudanças climáticas, caracterizadas por fenômenos naturais extremos atingiria as gerações futuras, se nada fizéssemos para reduzir o aquecimento global". Atualmente os desastres ambientais estão acontecendo com frequência inimaginável há 4 anos ou menos. A pergunta é: nossas políticos e técnicos continuarão virando a cara para as consequências do aquecimento global? Enfim, não levamos a sério os alertas dos cientistas. Pouco fizemos para reduzir o aquecimento da mãe terra. O que aconteceu? A natureza está reagindo mais cedo do que prevíamos. Secas e enchentes ocorrem com frequência impensável. Perguntas que não me fazem calar: os políticos continuarão fazendo mais do mesmo? Até quando a humanidade caminhará para a autodestruição? Choveu muito no mês passado em Salvador. Mais do que o dobro da média histórica para meses de abril, segundo os institutos de metereologia. A Prefeitura de Salvador está fazendo muita propaganda sobre a preparação da cidade e da defesa Civil para enfrentar as enchurradas provocadas pelas chuvas.
No entanto, por dever de ofício - sou economista com especialização em planejamento regional e urbano - questiono: a cidade de cimento, asfalto, viadutos e arranha céus está verdadeiramente preparada para temporadas chuvas no volume do que ocorreu na Serra Gaúcha e Porto Alegre? A propalada resiliência de Salvador e os sistemas de avisos de catástrofe serão suficientes para aguentar a virulência das águas sem provocar tragédias irreparáveis? Sinceramente, não acredito. É preciso plantar mais árvores, reduzir a especulação imobiliária e parar de encher as vias públicas com mantas de asfalto. Chegou a hora de pensarmos em construir um projeto de cidades-espumas nas áreas alagaveis de Salvador, especialmente na Cidade Baixa. Se a Prefeitura e o Governo do Estado (por meio da Conder) não mudarem o padrão da intervenção urbana em Salvador, não demorará muito tempo para vermos o Mercado Modelo invadido pela águas. Há que lembrar que as águas da Baía de Todos os Santos, lambiam as escadarias da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia, antes do aterro e da construção do Porto de Salvador.
Salvador, 20/5/2024.
Adroaldo Quintela Economista e fundador da ABED.
Diretor-executivo do Instituto de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste Brasileiro- IDENE |
Última atualização em Ter, 28 de Maio de 2024 04:39 |
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