Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são necessários para ativar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Estes cookies não armazenam quaisquer dados de identificação pessoal.

Não há cookies para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Não há cookies para exibir.

Os cookies analíticos são utilizados para compreender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.

Não há cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para compreender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Não há cookies para exibir.

Os cookies publicitários são utilizados para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Não há cookies para exibir.

Aldeia Nagô
Facebook Facebook Instagram WhatsApp

O que falta na cultura baiana? Por Sérgio Siqueira

2 minutos de leituraModo Leitura

A expectativa da classe artística era enorme, muito dinheiro, baianos no poder, e lançamento do projeto cultural Brasil com pompa, na Concha Acústica com a presença do presidente da República. Uma verba nunca vista foi anunciada.

Dois anos depois nada acontece de novo no front.

O TCA fechado, o MAM fazendo mais shows do que exposição, os festivais de dança sumiram, artes plásticas não existe lançando novos artistas, literatura quase zero e música atada a grandes sucessos e artistas já populares. E o teatro, em guerra, sem perspectivas, um arremedo do que já foi. Viva Zeca Abreu!

Disseram também não ao novo. É preciso que o Secretário tire a ” bunda da cadeira” como diz um jargão popular e preste muita atenção. O novo não é ameaça, não precisa ter medo não. Saia desse marketing e converse com os artistas.

Outra coisa, os editais , deixe os artistas opinarem na sua confecção , chega de tantas perguntas e muita pontuação , isso não é arte, é burocracia.

Me solidarizo também com os que fazem a cultura dessa terra , que sempre foi a capital cultural do Brasil, sempre foi vanguarda e querem transformar na capital do entretenimento. Nós não temos o Mickey e nem somos a Disneylândia .Somos muito além Secretário, é preciso conhecer as raízes da Bahia, se aprofundar, viajar, participar, ou então dançar.

Em tempo, o cinema também fez carta manifesto protestando contra a política estadual para o setor e a cultura popular foi deixada de lado, precisa de um grande projeto , é a nossa base sólida.

A vanguarda bebe na fonte da raiz

E o que falta na cultura baiana? Falta tudo, principalmente VERTIGEM.

Sergio Siqueira é Produtor cultural e Publicitário.

Compartilhar:

Mais lidas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *