O que os move. Por Walter Takemoto
A cada pesquisa de intenção de votos cresce a porcentagem dos que pretendem votar no Lula. Lula é o único candidato que tem um crescimento permanente em todos os institutos de pesquisa, sejam eles da oposição ou os confiáveis.
Enquanto isso, os candidatos vinculados ao golpe e ao poder econômico estagnam ou apresentam queda.
E o problema dos golpistas e do poder econômico é que praticamente já lançaram mão de quase tudo que podiam para destruir a imagem do Lula.
E não é de agora. O inicio do golpe se deu com o famoso mensalão, não foi em 2015.
Conseguiram por um momento provocar um sentimento popular de repulsa aos partidos, inclusive ao PT que perdeu apoio e teve uma queda grande eleitoral em 2016.
Os meios oficiais de comunicação, submissos ao poder econômico, davam em 2016 o resultado das eleições municipais como símbolo da derrocada do PT.
Quebraram a cara.
Hoje o PT recuperou significativo apoio popular, com a força que possuí o Lula.
Massacraram a Dilma e o Lula. Acusaram Lula de chefe da quadrilha de corruptos. O prenderam em uma solitária. Proíbem que de entrevistas ou participe de debates. Partidarizam o judiciário, o MPF, a PF.
E nada disso atingiu eleitoralmente o Lula. Espalha-se pelo país e o mundo manifestações pela sua libertação.
O que farão os donos do poder econômico?
Vão apostar no chuchu, ladrão de merenda, que se dispõe a ser a continuidade do governo golpista, que tem como figura presidencial o sujeito que não pode andar na rua?
Ou apoiar a “coisa” que é incapaz de articular duas frases sem que demonstre sua imbecilidade e intolerância? Vão correr o risco de ter a frente do país uma figura que conseguirá superar o temeroso em rejeição e repugnância internacional?
Acho melhor procurarem o dono do Bradesco e conversarem sobre o que ele disse em 2017: caso a crise econômico se aprofunde e crie o caos social, só nos restará a alternativa de chamar o Lula de volta.
Se existe algo que não precisa ser de esquerda para saber é que só o Lula pode ser a solução para o nosso país.
