Aldeia Nagô
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Telegrama. Por Renato Queiroz

2 - 3 minutos de leituraModo Leitura

Senta que lá vem História…

Eu tava triste tristinho
Mais sem graça que a top model magrela na passarela

Eu tava só sozinho

Mais solitário que um paulistano
Que um canastrão na hora que cai o pano

Tava mais bobo que banda de rock
Que um palhaço do circo Vostok

Mas HOJE eu recebi um telegrama
Era você de Aracaju ou do Alabama

Dizendo nego, sinta-se FELIZ
Porque no mundo tem alguém que diz
Que muito te ama
Que tanto te ama
Que muito, muito te ama
Que tanto te ama

Por isso hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado

De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado

De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu papa

Eu tava triste, tristinho
Mais sem graça que a top model magrela na passarela

Eu tava só, sozinho

Mais solitário que um paulistano
Que um vilão de filme mexicano

Tava mais bobo que banda de rock

Que um palhaço do circo Vostok

Mas ontem eu recebi um telegrama

Era você de Aracaju ou do Alabama

Dizendo nego sinta-se feliz
Porque no mundo tem alguém que diz

Que muito te ama
Que tanto te ama
Que muito te ama
Que tanto, tanto te ama

Por isso hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado

De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado

De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Me dê a mão, vamos sair
Pra ver o Sol

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu papa

Hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado

De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado

De bater na porta do vizinho e desejar bom dia

De beijar o português da padaria

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Me dê a mão, vamos sair pra ver o Sol (quero ser seu, quero ser seu)

Compositor: Zeca Baleiro (Jose De Ribamar Coelho Santos)

SONZAÇO!

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