homenageou os 100 anos do samba. Apresentado pela cantora Mazé (grupo Vivavós) e Arany Santana (diretora do Centro de Culturas Populares e Identitárias da Secretaria de Cultura) formando um dueto descontraído que costurou a história do samba, com o enredo dos 11 finalistas que abrilhantaram a noite, com seus respectivos sambas.

O corpo de jurados foi composto pelo cantor e compositor Nelson Rufino, o diretor do Bloco Alvorada Vadinho França, o poeta e compositor José Carlos Capinam, o cantor, compositor e instrumentista Luciano Bahia e pelo compositor Henrique Negro que tiveram a missão de analisar o conteúdo da letra, adequação ao tema, melodia, música comunicativa e interpretação.

O primeiro lugar ficou com a composição “Alerta, Mar de Felicidade” de Luiz Bacalhau, a quantia de R$ 5.000,00 e o direito de cantar no trio do Bloco Alerta Geral no carnaval de 2017. O segundo lugar foi da canção “Que Rei Sou Eu?”, da dupla Romualdo Nascimento e Ney Moraes e o valor de R$3.500,00, “Só Sei que Sambei” de Alfeu Neto que conquistou o terceiro lugar e R$ 2.000,00 e o posto de melhor intérprete ficou com André Lima, que defendeu “Cem Anos de Glória” e com isso, ganhou R$ 1.500,00. O título de Menção Honrosa a composição “Batuque de Terreiro” dos autores Jóia Santos, Jean do Miudinho e Pito. Os premiados ainda gravarão um CD promocional do Bloco que terá distribuição gratuita.

O evento que foi encerrado ao som do grupo Movimento, teve a participação especial do sambista e compositor Nelson Rufino, Neto Bala, Walmir Lima, um dos homenageados do Festival, que também prestigiou o saudoso Ederaldo Gentil, representado por seu filho David Dória Gentil.