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Circuito Batatinha: Bloco do Capoeirinha agitou com gingado e berimbalada

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A segunda-feira (12/02) no circuito Batatinha, no Pelourinho, Centro Histórico da capital baiana, foi de gingado, diversão e arte.

O Bloco do Capoeirinha, formado por crianças e adolescentes oriundos, em sua maioria, da Associação Socio-Cultural e de Capoeira Mangangá, desfilou ao som dos berimbaus e ancestralidade.

Na quinta (08), o tradicional Bloco da Capoeira fez seu desfile no Circuito Osmar (Campo Grande/Avenida) com o público adulto.

“Estamos completando 23 anos de fundação do Afro Mangangá e 16 de desfiles. A versão infantil foi criada para que os filhos dos capoeiristas possam participar desse movimento cultural que é a folia carnavalesca.

O percurso no Centro Histórico é menor e o horário acessível para que crianças e adolescentes se divirtam também”, disse Tonho Matéria, coordenador da agremiação.

O bloco contou com o apoio do Edital Ouro Negro e da Secretaria Municipal da Reparação, que fortaleceu o tema para 2024: Nas Asas da Tecnologia Africana. Seu enredo contou as invenções e inovações tecnológicas desenvolvidas por negros e negras na África e nas Américas. Diferente do Pelourinho, no Circuito Osmar o bloco apresentou o resultado do trabalho de pesquisa em diversas alas como a da  matemática, astronomia, metalúrgica e ferramentas, arquitetura, engenharia, gastronomia, medicina tradicional e navegação.

“Na ala da música, fizemos homenagem ao centenário de Besouro Mangangá e os blocos afro, em especial o Ilê Aiyê, por esse meio século de uma revolução estética baiana”, acrescentou Tonho Matéria.

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