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IPAC reúne nesta quinta (6), comissão para comemorar 50 anos

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Nesta quinta-feira (6), às 14h, acontece reunião da Comissão ‘IPAC 50 Anos’ que organiza os eventos que marcam o cinquentenário do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC). A data de aniversário transcorre em 13 de setembro (2017).

O encontro acontece na sede do órgão na Praça da Sé, Centro Histórico de Salvador (CHS). Campanha de educação patrimonial para a população, exposições como ‘A vastidão dos mapas’ (séculos XVI ao XVIII) da Coleção Santander Brasil e os ‘50 Anos do IPAC’, lançamento de Distrito Criativo do CHS, anúncios de novos tombamentos e registros dos bens culturais, devem integrar a programação.

A comissão reúne profissionais de arquitetura, engenharia, projetos, restauração de bens móveis e imóveis, administração, parque imobiliário, museus, patrimônios materiais e imateriais, além das assessorias institucional, técnica e jurídica do instituto. “Os 50 anos remetem a novos desafios e uma política pública para as próximas gerações”, afirma o diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira. Segundo ele, a proteção da cultura demanda investimentos e complexidade. “Depois de 50 anos, temos que pensar em estratégias que durem décadas e não apenas uma gestão”, diz. Criado em 1967, o IPAC atua na política museológica e na proteção dos bens culturais, materiais e imateriais, de todo o estado, que detém atualmente 417 municípios.

ECONOMIA CRIATIVA e CÂMARA – O diretor do IPAC destaca grandes ações do órgão para 2017/2018. “Além do programa de dinamização e melhoria dos museus e espaços do IPAC, vamos lançar um Distrito de Economia Criativa no CHS e ampliar ainda mais as políticas para o interior, nos aproximando das prefeituras, elaborando estratégias para cada região”, comenta. O distrito ocupará as casas do IPAC, atualmente com 386 unidades imobiliárias no Centro Histórico.

Em ação inédita, o IPAC também está criando Normativas e Câmara do Patrimônio. “É um marco para a administração pública e a gestão dos bens culturais da Bahia; as decisões deixam de ser personalizadas e passam a ser analisadas por câmara com arquitetos, historiadores, restauradores, antropólogos, sociólogos, advogados, turismólogos e especialistas em patrimônio”, afirma João Carlos. Essa é a primeira vez que o órgão tem normativas e câmara para garantir decisões isentas. “Isso ajuda a modernizar a instituição, otimiza e acelera processos, amplia discussões e coloca o IPAC como referência na gestão do patrimônio cultural no país”, completa João Carlos.

VÍDEOS e LIVROS – Ainda em setembro, o IPAC deve lançar livro sobre seu cinquentenário. “Os livros do IPAC são feitos a partir do conhecimento científico produzido pelo órgão”, relata o diretor de Patrimônio do IPAC, Roberto Pellegrino. Os livros estão para download: http://goo.gl/CDv6q3. Festa de Santa Bárbara, Pano da Costa, Carnaval de Maragojipe, Conjunto Escola Parque, Ofício dos Vaqueiros, Festa da Boa Morte, Desfile dos Afoxés e Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix são alguns dos títulos.

Nesta reunião de quinta-feira (6) será apresentado ainda um vídeo-animação sobre os 50 anos. Assista: http://bit.ly/2oulzNX. Mais 15 outros vídeos estão no canal do IPAC no YouTube. Acesse: http://bit.ly/2n1mrVZ. Educação Patrimonial, projeto Rota de Museus e Passeio Público, são alguns dos vídeos do IPAC no canal. O vídeo-animação tem 60” (sessenta segundos), tendo produção da Seth Filmes, Daniel Dourado (roteiro), Vladimir Vasconcelos (direção e edição), Luiz Pepeu (locução), Augusto Matos (animação), além das imagens com Peu Ribeiro, Vladimir e Lázaro Menezes.

, Facebook: Ipacba Patrimônio, twitter: @ipac_ba e instagram: @ipac.patrimonio.

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