Jornada de Dança da Bahia encerra edição 2016 com sucesso
A VIII Jornada de Dança da Bahia encerrou na noite de ontem (17) a sua programação, no Teatro Castro Alves, com a apresentação do espetáculo anual da Escola Contemporânea de Dança, que contou com a participação de músicos do Neojiba e dos renomados bailarinos Paulo Fonseca, China e Gilberto Baia.
Ao todo, foram seis dias consecutivos de programação intensa, com apresentação de 13 espetáculos, sendo 12 deles gratuitos, cinco oficinas para dançarinos e crianças; e 60 professores e profissionais da dança participando do IV Fórum de Educadores de Dança, oriundos de Salvador, mas também de cidades do interior da Bahia, como: Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Juazeiro, Lauro de Freitas, Lençóis, Palmeiras, Paulo Afonso, Piatã, Porto Seguro, Rio de Contas, Seabra, Senhor do Bonfim, Valença e Vitória da Conquista. Ainda durante o evento, 14 artistas convidados, que vieram de diversas cidades do Brasil, participaram e compartilharam seus conhecimentos nas atividades formativas.
Nomes como Ângelo Madureira (SP), Beto Carvalho (BA), Clara F. Trigo (BA), Edith Meric (FR/BA), Fátima Suarez (BA), Flor Violeta (BA), Gisela Tapioca (BA), Holly Cavrell (EUA/SP), Ivete Ramos (BA), Lia Robatto (BA), Lori Belilove (EUA), Matheus Brusa (RS), Rita Aquino (BA) e Verônica Fonseca (BA), generosamente dividiram suas experiências de carreira e de vida com centenas de pessoas. Os espaços que sediaram a Jornada foram ocupados pelo público simpatizante da dança e ficaram lotados! No Palacete das Artes, as arquibancadas não tinham nenhum lugar livre. Cadeiras extras para os dois dias de apresentações também foram necessárias no Espaço Xisto Bahia. Ontem, no Teatro Castro Alves, casa igualmente cheia. “Acredito que esta oitava edição da Jornada aconteceu em um momento em que precisávamos estar mais atentos e comprometidos com um futuro mais promissor para a educação e a dança em nosso país. Buscamos nossas singularidades, sem esquecer que precisamos do outro para perceber as nossas diferenças, desconstruir modelos e reinventar a nossa dança.”, disse Fátima Suarez, coordenadora da Jornada.