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VI Festival de Percussão 2 de Julho
Quinta-feira 16 Julho 2015, 20:30

Acessos : 102

Neste ano de 2015, será realizada a sexta edição do Festival de Percussão da EMUS/UFBA, coordenado pelo professor e músico Jorge Sacramento. O primeiro festival realizado teve como objetivo encerrar os seguintes projetos de extensão do Núcleo de Percussão da UFBA que tiveram uma grande repercussão na cidade de Salvador: "Formação de Agentes Multiplicadores" onde Ilê Aiyê, Malê Debalê, Olodum, Muzenza, A Mulherada, Terreiro da Casa Branca, Terreiro do Cobre, foram algumas das 12 entidades que participaram; "Encontro Percussivo" que reuniu, na Escola de Música, grandes nomes do cenário musical baiano para um BATE PAPO com alunos; e "Repercutindo nas Comunidades", onde levamos para diversas comunidades o grupo de Percussão da UFBA, com o propósito de divulgar a percussão contemporânea.

Nas duas últimas edições, o propósito do festival tornou-se promover especificamente a percussão contemporânea. O último evento aconteceu em julho de 2012, no teatro do Goethe Institut, durante três dias, com presenças de nomes importantes da percussão sinfônica brasileira como: Joaquim Abreu, Gilmar Goulart, Antônio Barreto, Grupo de Percussão da UFBA.

Este ano, o festival será um evento especial, pois, pela primeira vez, estará oferecendo aos convidados uma estrutura instrumental profissional e de qualidade, visto que o Núcleo de Percussão da Escola de Música da UFBA foi contemplado, no último ano, com um INVESTIMENTO importante em instrumentos de percussão. Assim, o VI Festival de Percussão 2 de Julho, que será realizado entre os dias 13 e 18 de julho de 2015, contará com uma extensa programação de concertos, workshops, masterclasses e mesas redondas e estará recebendo grandes nomes da percussão sinfônica/contemporânea nacional e internacional.

4/6 Quarteto (BA):

Formado pelos músicos David Martins, Érica Sá, Everton Isidoro e Rafael Santiago. Surgiu em 2015 no programa de pós graduação da UFBA sob coordenação do professor dr. Jorge Sacramento e no mesmo ano fez sua estreia juntamente com o grupo de percussão da UFBA no Encontro Percussivo Rec-PE realizado no mês de maio em Recife.

O 4/6 quarteto desenvolve um trabalho de música de câmara percussiva, somando ao resultado sonoro das obras as influências e características artísticas vivenciadas por cada integrante do grupo nos mais variados contextos musicais.

Carla Fabianny e Catuca-Hits (BA):

Carla Fabianny, formada em Licenciatura em dança na UFBA e Doutorado pela Université Libre des Sciences de L' Homme de Paris. Atualmente cursa Bacharelado em percussão na UFBA sobre orientação do professor Doutor Jorge Sacramento.

A sonoridade desenvolvida pela percussionista, pesquisadora, bailarina e cantora Carla Fabianny, que vem, através de suas pesquisas, construindo uma nova leitura do tradicional cancioneiro popular do Brasil e, em especial, do Nordeste brasileiro.

A performance, intitulado Catuca Hit com Tamborileiros de Semba, realiza um passeio musical pela cultura tradicional, mesclando-a com a linguagem contemporânea, fazendo um link entre passado, presente e futuro. O trabalho procura a síntese antropofágica racional, através da fusão de diversos ingredientes oferecidos pela música popular brasileira, em busca de uma nova musicalidade e novos registros timbrísticos.

O repertório é inspirado nos ritmos populares brasileiros, com adaptações, além de composições criadas para o projeto por compositores renomados, com acompanhamento de músicos profissionais dos mais destacados do mercado. Alem de lançar nacionalmente o movimento percussivo CATUCA- HIT e os tambores, criados por Carla Fabianny no qual utiliza a técnica mista.

Catuca-Hit é um movimento percussivo com musica eletrônico, que utiliza objetos sucateados e confeccionados, como tonéis de lixo, cones de sinalização, balizadores cilíndricos, capacetes, canos sanfonados, entre outros, para recriar sons similares aos dos instrumentos de percussão, misturados ainda à contemporâneidade dos sons eletrônicos, como samplers. Estes instrumentos são denominados Tambores de Semba. Visa à transgressão musical procurando criar uma nova musica a partir de uma mistura que, aparentemente, contrariasse as regras preestabelecidas. Tudo isto num processo inovador fundindo as tradições musicais e as experiências musico-culturais envolvidas, influenciada pela riqueza rítmica dos anos 20, como o cabaçal, abaianado (Pancada Motor), lundu, folias de reis e o baiano de Vitalino e seu Zabumba, o movimento propõe fundir ritmos e canções do imaginário popular.

A erudição cerebral e instintiva sonoridade, apresentando a fusão da musica espontânea e popular da Bahia, Maceió, Para, Pernambuco, Paraíba, Paraná, entre outros, associada à contemporaneidade dos sons eletrônicos sem deixar de fora a composição e arranjos tradicionais e a pitada dos ritmos citados.

Joaquim Abreu (SP):

Joaquim Abreu , percussionista, iniciou seus estudos musicais em São Paulo . No período de 1980 a 84 foi bolsista do governo francês, obtendo os diplomas de percussão e música de câmara no Conservatório Nacional da Região de Strasbourg - França, nas classes Jean Batigne, Emmanuel Séjourné e Detlef Kiefer.

Em 85, quando retornou ao Brasil, integrou-se por concurso a Orquestra Sinfônica Brasileira no Rio de Janeiro .A partir de 87 decide dedicar-se a difusão do repertório contemporâneo brasileiro chegando a apresentar-se no Carnigie Hall, em Nova York, na Rádio France, em Paris, no Grand Théatre de Genebra, Radio Bremen, Festival de Campos de Jordão , etc.. com o Duo Diálogos de Percussão, um de seus trabalhos mais expressivos. Em 2015 apresentou-se na University of California –Riverside e no Auditorium Saint Germain Paris além de masterclasses em Strasbourg França.

Por 20 anos lecionou percussão e música de câmara na Escola Municipal de Música de São Paulo.

Gravou mais de 10 CD's dedicados a Música Brasileira de Concerto, Premio Petrobras Música 1994 e 1997, Diapason de Ouro 1996 e 2000. Paulo C. Chagas, Flo Menezes, Almeida Prado, Gilberto Mendes, Luiz Carlos Cseko, Eduardo G Alvares, Roberto Victório e mais de 30 renomados compositores brasileiros dedicaram obras à Joaquim Abreu.

Atualmente continua seu trabalho de difusão e gravação da Música Contemporânea Brasileira como solista , com o Materiales Ensemble – Grupo de Percussão e a soprano Andrea Kaiser , Duo Percussão e Clarinetes com Paulo Passos e o Núcleo Hespérides –Música das Américas .

 

Valor Grátis

Com 4/6 Quarteto (BA), Carla Fabianny e Catuca Hit (BA) e Joaquim Abreu (SP).

Localização  Teatro Goethe-Institut ICBA - Vitória
Av. Sete de Setembro, 1809 - Vitória
Brasil/Bahia/Salvador
40080-002
(71) 3338-4700

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