Era fevereiro de 1983 quando “Menina Veneno” explodiu nas rádios de todo o país e levou Ritchie ao posto de popstar nacional. A música tornou-se um hit blockbuster e abriu caminho para as vendas milionárias do primeiro álbum solo do cantor, “Voo de Coração”. Este foi um marco não só na sua carreira, mas na história da música pop brasileira dos anos 1980. Em junho, no dia 12, Dia dos Namorados, Ritchie volta aos palcos, depois de quatro anos sem fazer shows, para celebrar, em Salvador, os 40 anos dessa história. Será apresentação única, no Cerimonial Rainha Leonor, na Pupileira, pelo projeto Noites Culturais, realizado desde 2013, e que reverte parte da verba da bilheteria para as obras sociais da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

Trata-se de um momento ímpar, não só pela possibilidade de relembrar sucessos como “A vida tem dessas coisas”, “Pelo Interfone” e, é claro, “Menina Veneno”, mas por ser cada vez mais rara a oportunidade de assistir ao vivo a apresentação do cantor que tem optado por uma vida mais reservada. Desde o sucesso de “Voo de Coração”, Ritchie confessa que perdeu a vontade de expor o seu rosto e que cansou rápido da fama. Passou a dar preferência a projetos escolhidos a dedo numa preocupação cada vez maior com a qualidade e menos com a quantidade.

Nascido Richard David Court, em 1952, na Inglaterra, o cantor, compositor e músico Ritchie ainda é associado ao ápice do tecnopop da década de 80. Aos 70 anos, lançou 9 álbuns solo e já gravou com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Wagner Tiso, Jim Capaldi, Steve Hackett, Dominic Miller, Lulu Santos, Ultraje a Rigor, Flávio Venturini, Kid Abelha, Vinícius Cantuária entre outros artistas. Seu último trabalho foi o álbum “Wild world – The songs of Cat Stevens”, de 2019, gravado com o grupo Black Tie.

O show contará ainda com a apresentação do DJ Roger N´Roll, já conhecido na cena musical baiana por participar das melhores produções de festas locais, com um repertório marcado pela forte presença da Black Music brasileira e internacional, dos clássicos ritmos negros até os afros eletronizados da atualidade. Ele fará a abertura e o encerramento do evento.

Onde: Cerimonial Rainha Leonor – Pupileira

Quando: 12 de junho (domingo) às 18h Classificação: 16 anos

Valor: (2º lote):

MESAS: Setor A - R$200 (inteira)   e Setor B – R$160 (inteira)

PISTA: Setor C – R$120 (inteira)

Realização: Cerimonial Rainha Leonor – Pupileira

Produção: Íris Produções

Assessoria: Outra História Comunicação