Ao estilo pop romântico, Flávio Venturini é um dos principais cantores, compositores e instrumentistas do país e dono de grandes hits que embalam muitas paixões. Agora, lança novo projeto, um show que aborda suas várias vertentes como artista e o mais recente disco “Paisagens Sonoras vol 1”. E é este show que ele apresenta no dia 18 de junho (sábado), às 21h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves.

A base do show são seus grandes sucessos, como “Todo azul do mar”, “Noites com Sol”, sua parceria com Renato Russo “Mais uma vez”, sua canção mais gravada, o hit “Nascente”, e ainda os sucessos “Linda Juventude e “Besame”. No ano em que se comemoram os 50 anos do movimento Clube da Esquina, relembra sua gravação vitoriosa da canção de mesmo nome. Vai além quando mostra sua ligação com o erudito com uma roupagem popular em “Céu de Santo Amaro”. No roteiro, mostra pinceladas do novo CD, como o sucesso do disco “Girassol”, que dá nome ao show, e um dos destaques, “O Céu de quem ama”, uma parceria com Luiz Carlos Sá. Num set acústico, mostra algumas composições ao violão como “Espanhola” e “Beija Flor”.

Flávio Venturini soma mais de 100 milhões de streamings de álbuns e coletâneas de sua carreira nas plataformas digitais. Em sua trajetória como cantor, pianista e arranjador, vendeu mais de 1 milhão de cópias em 25 álbuns, com inúmeras músicas emplacadas para o teatro, cinema e TV.

Sobre Flávio Venturini – Depois de ter conquistado reconhecimento nas Minas do Clube da Esquina, com passagem como cantor, compositor e tecladista por bandas como O Terço e 14 Bis, Flávio iniciou sua carreira solo com o álbum “Nascente”, em 1982. O disco o revelou como intérprete e autor apurado a partir da faixa-título gravada anteriormente por Milton Nascimento, e das clássicas “Espanhola” e “Princesa”. Ao longo dos anos 80 e 90, se consagrou com um dos grandes hitmakers brasileiros em álbuns como “Andarilho de Luz” (1984), “Cidade Veloz” (1990), “Noites com Sol” (1994), “Beija-Flor” (1996) e “Trem Azul” (1998). Além das melodias e harmonias elaboradas, sua marca é o canto suave e o lirismo contundente num universo de canções irresistíveis. Entre os últimos trabalhos, lançou os discos “Por que Não Tínhamos Bicicleta” (2003) e “Canção sem Fim” (2006), ambos por seu próprio selo, Trilhos.Arte. Lançou o DVD “Não se Apague esta Noite” (2009), gravado ao vivo no Museu das Artes da Pampulha, em Belo Horizonte. Em 2014, o CD de inéditas, “Venturini”, mostra várias tendências do seu rico universo de composição. Em 2017, numa parceria inédita, gravou o CD “Paraíso” com a orquestra de contrabaixos DoContra de BH. Em 2021, lançou o CD “Paisagens sonoras”, o mais recente e primeiro de uma série de três álbuns que virão a seguir.