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Os sorrisos de Moro são uma confissão silenciosa de parcialidade. Por Paulo Nogueira

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Sorrir é um ato de sabedoria, dizem todas as correntes filosóficas. É uma atitude de força perante as adversidades, e também uma mensagem de solidariedade e amizade aos demais.

 

Mas há exceções.

Os sorrisos de Sérgio Moro a pessoas especiais para ele, como Aécio e Temer, são simplesmente indecorosos.

Um juiz não pode rir daquela maneira cúmplice, deslumbrada, quase histérica para pessoas de alto envolvimento numa operação anticorrupção que ele comanda.

É falta de decoro. Mostra que o autor dos risos tem um lado. Não é isento. Um sorriso vale por mil palavras. Os de Moro valem por um milhão. São uma confissão silenciosa de parcialidade.

Circunspecção: esta é a palavra adequada a um juiz.

Os sorrisos de Moro a certas pessoas são um acinte à sociedade, a todos os que acreditam na isenção da Justiça e dos juízes.

Artigo publicado originalmente em http://www.diariodocentrodomundo.com.br/os-sorrisos-de-moro-sao-uma-confissao-silenciosa-de-parcialidade-por-paulo-nogueira/

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