Quando o Presidente Bolsonaro manda que o quarteis comemorem a "revolução" de 31 de Março de 1964 ele consagra , a um só tempo, mentiras e barbárie.

Não existe a mulher negra universal. Carregamos escassez e águas com temperaturas diferentes, fluxos lunares minguados e de maré cheia, incapazes de saciar a sede duma dignidade interrompida.

O Brasil está sendo governo por um energúmeno, entreguista e com fortes indícios de ligação com o crime organizado.

Carluxo é o grande e maior vilão dessa tragédia chamada “Governo da família Bolsonaro”. Seria a pior das três filhas do “Rei Lear”. Shakespeare antecipou seu caráter séculos atrás ao criar também Iago, de “Otelo”.

No atribulado momento histórico que vivemos, algo como a "era dos coxinhas", alguns personagens se destacam. Não exatamente pela inteligência, conhecimento ou contribuição à humanidade.

A indústria cultural americana sempre utilizou de forma bem eficiente as imagens dos super-heróis das revistas em quadrinhos para promover a forma de praticar a democracia.

É hoje um espécie de trapo humano. Gostava de política, como tantos da sua geração, mas gostava mais ainda de dinheiro, de boa vida, de farras.

Não é o caso desse humilde escriba desejar a morte de ninguém. Mas recordo Lulu Santos, "não desejamos mal a QUASE ninguém..."

Esse ano as manas decidiram ultrapassar as fronteiras da tautologia do dito “não é não” que visa colocar um limite num comportamento menos pré-histórico que moderno, animal que humano, hormonal que subjetivo, universal que sociocultural.

Há exatos 6 anos, em 2013, eu me formei em Letras com habilitação em Espanhol pela UNEB. Hoje eu sou especialista e mestra pela UFBA, professora da UESC e matriculada no curso de doutorado, também na UESC.