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"Na Rédea Curta" estreia nos cinemas dia 17 de novembro
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Dom, 23 de Outubro de 2022 00:15

NaRdeaCurta_O_filme_1Com quase 400 mil inscritos no YouTube, a websérie “Na Rédea Curta”, dos atores baianos Sulivã Bispo e Thiago Almasy, vai virar filme. Os tão queridos e hilários personagens de Júnior e Mainha são as estrelas do longa-metragem de comédia “Na Rédea Curta”, que tem estreia nacional no próximo dia 17 de novembro. Mãe e filho deixam o cenário da internet direto para as telonas pelo olhar da dupla de diretores Glenda Nicácio e Ary Rosa (“Café com Canela”, “Ilha”, “Até o Fim”).

 

Com distribuição da Elo Studios e produção da Rosza Filmes, o filme chega em praças do Nordeste, como Bahia, Pernambuco e Ceará, além do eixo Rio-São Paulo, mostrando a dupla numa situação inédita, quando Júnior, criado apenas pela mãe, terá que descobrir como ser pai após saber da gravidez de sua namorada. Aos 20 anos, ele começa a recordar a infância sem a presença paterna e sente a necessidade de ir atrás dessa figura para tentar recuperar o tempo perdido. Mainha, superprotetora, se vê sem saída e decide acompanhar o filho em uma viagem para o interior do Recôncavo da Bahia, na cidade de Cachoeira.

De volta onde o romance do passado começou, Mainha terá que lidar não somente com as inquietudes e frustrações de Júnior, mas com diversas pessoas que vão reaparecer pelas ruas do Recôncavo. As gravações aconteceram em Salvador (Lapinha) e nas cidades de Cachoeira, São Félix e Muritiba. A comédia apresenta o melhor da dupla já conhecida, e conta com nomes como Zezé Motta e Jackson Costa em seu elenco, e participações especiais como a da jornalista e apresentadora Rita Batista. O roteiro fica por conta de Ary Rosa, Camila Gregório, Glenda Nicácio, Sulivã Bispo, Thiago Almasy e Tidi Eglantine.

“Na Rédea Curta” é um filme para levar a família para o cinema, é para assistir com a sua Mainha, com a Vóinha, com o seu Júnior. É uma comédia que emociona, porque também somos nós lá do outro lado da tela. Estamos falando com as nossas famílias, com as nossas comunidades, ouvindo as frases que toda mãe já disse ou que todo filho já ouviu, em situações absurdamente hilárias, numa viagem pela Bahia. Sendo uma produção realizada fora do eixo, apresentamos uma Bahia que é formada por Salvador mas também pela cultura reconvexa do interior; pela tradição e suas crenças mas também pela modernidade da juventude. “Na Rédea Curta” é para se emocionar, é pra sentir vontade de dar um abraço apertado na mãe depois que acabar a sessão’, comentam os diretores Glenda e Ary.

"Quando soubemos que Glenda e Ary queriam conversar com a gente, ficamos super empolgados. Marcamos então uma reunião onde fomos apresentados à uma ideia inicial do argumento: Júnior engravida Keylane e decide conhecer seu pai biológico, e é Mainha quem o leva à Cachoeira nesta busca. Foi a primeira coincidência, pois eu já havia dito à Sulivã que, caso a websérie um dia se tornasse filme, seria um road movie. Amo cinema de gênero. Daí em diante fomos mantendo uma constância de reuniões, mergulhamos na escrita de forma colaborativa e chegamos ao primeiro tratamento a partir do argumento bolado por Ary. Foi um processo de muita troca, criatividade e disciplina, e também a minha primeira experiência com uma sala de roteiro", conta Almasy.

“Levar o ‘Na Rédea Curta’ para as telas de cinema é ver exaltada a potência da periferia, da negritude e a força das nossas verdadeiras histórias. O filme é uma comédia que conta nossa história e fala bem da gente, sem depreciar a nossa imagem. Nós exaltamos a mulher negra, a mãe preta, através da construção de uma família diferente dos padrões que estão impostos na sociedade, com humor leve, de cotidiano, com referências do sitcom, de teatro e mesclando essas fontes”, comenta Sulivã.

Sinopse

Da periferia de Salvador, criado apenas pela mãe, Júnior, aos 20 anos, descobre que vai ser pai e decide, a partir disso, ir atrás de seu pai. Mainha, mãe super protetora, se vê obrigada a revelar a identidade do pai de Júnior, que mora no interior do Recôncavo da Bahia, na cidade de Cachoeira. Inicia-se então uma divertida viagem de Mainha e Júnior em busca do pai, numa aventura repleta de confusões que no fim só servem para aproximar mais mãe e filho. Afinal, para Júnio, Mainha é insubstituível, e não há nada nem ninguém no mundo capaz de ocupar o seu lugar.

FICHA TÉCNICA:

Argumento e coordenação de roteiro

Ary Rosa

Roteiro

Ary Rosa

Camila Gregório

Glenda Nicácio

Sulivã Bispo

Thiago Almasy

Tidi Eglantine

Produção Executiva

Ary Rosa

Reifra

Sulivã Bispo

Thiago Almasy

Direção de Produção

Glenda Nicácio

Direção de Fotografia

Augusto Bortolini

Poliana Costa

Thacle de Souza

Direção de Arte

Glenda Nicácio

Caracterização

Tina Melo

Direção de som

Ary Rosa

Cássio Duarte

Léo Conceição

Moreira

Som Direto e Mixagem de Som

Napoleão Cunha

Montagem

Poliana Costa

Thacle de Souza

Edição de Som

Léo Conceição

Cor

Augusto Bortolini

Animação

Aline Brune

Carlos Henrique

Dilemardo Neto

Don Guto

Mateus Ribeiro

Renan Bozelli

Rudyally Kony

Direção Musical

Moreira

ELENCO:

SULIVÃ BISPO Como MAINHA

THIAGO ALMASY como JÚNIOR

LUCIANA SOUZA como DONA ZEZÉ

JACKSON COSTA como JOÃO

BARBARA BELA como KEYLANE

JOAQUIM como JUNIOR, 10 ANOS

GENÁRIO NETO como MEIRE

RODRIGO VILLA como BISTECA

RITA BATISTA como REPÓRTER

CÁSSIA VALE como PASSAGEIRA 1B

PISIT MOTTA como EVANGÉLICO

CRISTIAN BEL como WALTINHO

ZEZÉ MOTTA como VOINHA

MANU MORAES como TIA NICE

VALDÉLIA como TIA VANDA

LENO SACRAMENTO como TIO ALFREDO

RAIMUNDO MOURA como MAESTRO

DENISE CORREIA como JUSSARA

FÁBIO OSÓRIO como MOTORISTA 1 e 3

JELL OLIVEIRA como RAIZ

JENNY MÜLLER como ARIEL

VICTOR EDVANI como IAGO

ARLETE DIAS - CIDA

ALAN MIRANDA como OUTRO JOÃO

SAULO ILOGONÍ como JUNINHO (lho de João)

VAGNER JESUS como CHICO

BEATRIZ ROSA como TURISTA

CRISTINA PEREIRA como MADAME DE LACROIX

TELMA SOUZA como RAYMARA

ALINE BRUNE como VIOLETA

ALDERIVO AMORIM como BALEIRO

YOSHI AGUIAR como ARIOSVALDO

Antônio Roque Ferreira de Santana Júnior como DUBLÊ DE MÃO DE JOÃO - David Heitor como JUNIOZINHO

TIA NALVA como COMADRE TERESA

DIRETORES - GLENDA NICÁCIO E ARY ROSA

Ary Rosa e Glenda Nicácio vivem desde 2010 no Recôncavo da Bahia, onde se formaram em Cinema pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e fundaram a produtora independente Rosza Filmes (2011). Iniciaram a carreira com a realização de curtas metragens, com experimentações de linguagem na ficção e no documentário. Morando no Recôncavo, encontram na cultura popular local a pulsação para a realização em cinema, desenvolvendo filmes onde o processo de produção, a narrativa e a estética são elementos pautados nas dinâmicas do interior, pois fazem filme no interior com o interior.

Filmografia:

“Café com Canela” (longa metragem de ficção, 2017), “Ilha” (longa metragem de ficção, 2018), “Até o Fim” (longa metragem de ficção, 2020), “Voltei!” (longa metragem de ficção, 2021), “Eu não ando só” (telefilme documentário, 2021), “Mugunzá” (longa metragem de ficção, 2022), “Na Rédea Curta” (longa metragem de ficção, 2022).

ROSZA FILMES

Fundada em 2011 por Ary Rosa e Glenda Nicácio, a Rosza Filmes é uma produtora independente de cinema e audiovisual do Recôncavo Baiano. Em seus primeiros anos, a produtora dedicou-se a projetos de Cinema e Educação em escolas públicas da Bahia e curtas metragens experimentais. Em 2017, lançou seu primeiro longa metragem “Café com Canela” que foi vencedor dos prêmios de Melhor Atriz (Valdinéia Soriano), Melhor Roteiros (Ary Rosa) e Melhor Filme eleito pelo Júri Popular do 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; foi exibido em mais de 10 países diferentes e teve mais de 100 críticas escritas em diversas partes do país; em 2018 chegou às salas de cinema tendo mais de 10 mil espectadores em um pouco mais de um mês em cartaz em todas as regiões do Brasil; hoje o filme pode ser visto no Canal Brasil e na plataforma de streaming Prime Video. Em 2018, foi lançado, também no Festival de Brasília, o segundo longa metragem da dupla Ary Rosa e Glenda Nicácio: “Ilha”, onde venceu os prêmios de Melhor Ator (Aldri Anunciação) e Melhor Roteiro (Ary Rosa). Em 2020, “Até o Fim” foi lançado na Mostra de Cinema de Tiradentes e foi vencedor do prêmio de Melhor Filme pelo Júri Popular. Em 2021, também na Mostra de Tiradentes, foi lançado o longa metragem “Voltei!”, uma produção feito durante a pandemia de COVID-19 e ganhou Menção Honrosa no Panorama Coisa de Cinema e o prêmio de Melhor Atriz (Arlete Dias, Mary Dias e Wall Diaz) no Festival CineFantasy. Em 2022, a dupla lançará dois longas metragens inéditos: o musical “Mugunzá” (selecionado para o Festival CineFantasy e Panorama Coisa de Cinema) e a comédia “Na Rédea Curta” que chegará às salas de cinema dia 17 de novembro.

ELO STUDIOS

A ELO STUDIOS é um estúdio audiovisual que desenvolve, produz, e comercializa narrativas brasileiras em múltiplas plataformas e países. Especializada em inovação e entretenimento de impacto, desde 2005 distribuiu mais de 500 títulos incluindo filmes de mais de 1 milhão de espectadores no Brasil à premiados internacionalmente (indicação ao Oscar como O Menino e o Mundo) e distribuídos em mais de 100 países.

Focada em conectar ideias, criadores e talentos, a ELO STUDIOS possui um forte line up de produções originais, além de desenvolver e produzir o conteúdo certo para cada mídia. Como resultado de significativo investimento e parcerias, a ELO STUDIOS está trabalhando em 20 produções próprias para os próximos três anos, sendo nove delas já confirmadas com parceiros.

A ELO STUDIOS lançou em 2022 o filme “Medida Provisória”, de Lázaro Ramos, sendo o maior sucesso nacional do ano, em número de semanas em cartaz, e segundo em público. A empresa também é responsável pela incubadora de projetos com diretoras - SELO ELAS - e outras iniciativas que valorizam a diversidade de estórias na frente e atrás das telas.

Em 2023 irá distribuir mais de 14 lançamentos nos cinemas, incluindo “Depois da Saideira”, (comédia estrelada por Thati Lopes e produzida pela Glaz), “De Repente Miss” (co-distribuição ELO STUDIOS e Sony Pictures, com Fabiana Karla e Giulia Benite no elenco), “Madame Durocher” (com Mateus Solano, e as premiadas Marie-Josée Croze e Sandra Corveloni), e “Viva a Vida” (dirigido por Cris D'amato em Israel, e estrelado por Thati Lopes e Rodrigo Simas).

 

Fundada há 17 anos por Sabrina N Wagon, Ruben Feffer e Flávia Feffer, a ELO STUDIOS pretende inovar a cada ano, e levar diversas produções nacionais a um número cada vez maior de pessoas, tanto no Brasil, como no mundo.

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Última atualização em Seg, 24 de Outubro de 2022 04:22
 

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