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Lauro de Freitas recebe espetáculos e oficinas do Coletivo Carrinho de Mão
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Sáb, 18 de Novembro de 2023 07:05

TEATROLAUROChegou a vez de Lauro de Freitas receber a circulação de espetáculos e oficinas do Coletivo Carrinho de Mão.

Depois de passar por Camaçari e Acupe de Santo Amaro, o grupo soteropolitano formado por Cintia Santos, Edu O., Lucas Valentim e William Gomes encerra esta jornada nos dias 17, 18 e 19 de novembro, no Teatro Eliete Teles, onde apresentará três obras do seu repertório artístico – “Audionudescrição”, “Odete, traga meus mortos” e “Judite quer chorar, mas não consegue!” – associadas a duas oficinas, contando com tradução em Libras e audiodescrição.

O projeto “Na estrada com Carrinho de Mão: circulação, formação e acessibilidade”, realizado em parceri a com a Giro Planejamento Cultural, tem programação totalmente gratuita e afirma a presença de indivíduos com e sem deficiências nos palcos, nas plateias e nas atividades de formação em artes.

A “Oficina de criação em dança”, ministrada por Lucas Valentim e William Gomes, é focada na investigação de composições a partir de princípios da audiodescrição. A turma terá dois encontros, nos dias 17 e 18 de novembro (sexta-feira e sábado), das 9h às 12h. Cintia Santos e Edu O. fazem juntos a “Oficina de produção acessível: princípios para uma abordagem anticapacitista na produção cultural”, que será no dia 18 (sábado), das 9h às 13h. Ambas são voltadas a qualquer pessoa – com e sem deficiência – a partir dos 16 anos. As inscrições são feitas no local, 30 minutos antes do início das atividades.

A agenda de espetáculos vai de sexta a domingo, cada dia com uma peça diferente, com ingressos distribuídos no local. No dia 17, às 19h, tem “Audionudescrição”, trabalho que traduz em corpos e encontros o conteúdo poético, tátil e audiodescritivo que dança inspirado nas tecnologias assistivas. No dia 18, também às 19h, é a vez de “Odete, traga meus mortos”, que apresenta narrativas de memórias de infância, histórias contadas pelos mais velhos e a morte como um movimento de estar vivo. Por fim, no dia 19, às 16h, será “Judite qu er chorar, mas não consegue!”, uma contação de história dançada, a partir de elementos autobiográficos, que tem os recursos de acessibilidade inseridos na própria cena.

O projeto “Na estrada com Carrinho de Mão: circulação, formação e acessibilidade” foi contemplado pelo Edital Setorial de Dança 2019 e tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda, Fundação Cultural do Estado da Bahia e Secretaria de Cultura da Bahia.

Para fotos e vídeos, acesse: https://bit.ly/carrinhodemao-circulacao

Na estrada com Carrinho de Mão:

circulação, formação e acessibilidade

Edição Lauro de Freitas

Oficinas: com tradução em Libras

Onde: Teatro Eliete Teles (Rua Nossa Senhora Aparecida, 422 – Itinga)

Quanto: Gratuito (inscrições no local, 30 minutos antes do início de cada atividade)

Público-alvo: Pessoas a partir dos 16 anos

= Oficina de criação em dança

Investigação de composições em dança a partir de princípios da audiodescrição (tecnologia de acessibilidade para pessoas com deficiência visual, cognitiva e cegas), tais como descrição de imagens e descrição tátil.

Com: Lucas Valentim e William Gomes 

Quando: 17 e 18 de novembro (sexta-feira e sábado), 9h às 12h

Número de vagas: 20

= Oficina de produção acessível: princípios para uma abordagem anticapacitista na produção cultural

Experiência teórico-prática na construção de um pensamento anticapacitista na produção cultural, levando em conta uma breve abordagem histórica da deficiência, conceituação do capacitismo e noções básicas para implementação de medidas de acessibilidade nos projetos culturais com Libras e tecnologias assistivas, a exemplo da audiodescrição e legendagem.

Com: Cintia Santos e Edu O.

Quando: 18 de novembro (sábado), 9h às 13h

Número de vagas: 10

Espetáculos: com tradução em Libras e audiodescrição

Onde: Teatro Eliete Teles (Rua Nossa Senhora Aparecida, 422 – Itinga)

Quanto: Gratuito (ingressos distribuídos no local, em cada dia de apresentação)

Classificação indicativa: Livre

= Audionudescrição

Concepção: William Gomes

Intérpretes-criadores: Cintia Santos, Edu O., Lucas Valentim e William Gomes

Sinopse: Uma sinopse se desenvolve aqui, palavra por palavra, tempo a tempo. Uma frase se passou, e outras tantas estão chegando. A gente vai se revelando e se traduzindo em corpos e encontros nesse pré-texto poético, tátil e audiodescritivo que dança e compõe inspirado nas tecnologias assistivas. Dançaremos com imaginações < > imagens < > descrições < > sinais < > sons < > palavras < > encontros.

Quando: 17 de novembro (sexta-feira), 19h

= Odete, traga meus mortos

Intérpretes-criadores: Edu O., Cintia Santos e Lucas Valentim

Sinopse: Espetáculo apresenta narrativas de memórias de infância, histórias contadas pelos mais velhos e a morte como um movimento de estar vivo. Ao chegarmos a algum lugar, chegamos com marcas do passado, de experiências vividas, antepassados, histórias de família, dos lugares passados. Nos pés ficam os calos e o pó da terra por onde caminhamos. No corpo, ficam registradas as imagens, os odores, os sons, as histórias que encontramos em cada esquina, em cada rua, casa, monumento, pessoa. Ao retornarmos (porque sempre se retorna), aquele lugar visitado, introduzido, apropria do, nos segue e acompanha em outras freguesias.

Quando: 18 de novembro (sábado), 19h

= Judite quer chorar, mas não consegue!

Criador-intérprete: Edu O.

Intérprete de Libras-performer: Cintia Santos

Sinopse: Tudo no mundo se transforma! Não seria diferente com espetáculo “Judite quer chorar, mas não consegue!”, que tem os recursos de acessibilidade como audiodescrição e Libras inseridos na própria cena. “Judite...” retorna aos palcos depois de um hiato de sete anos, agora, como uma contação de história dançada. Concebido a partir de elementos autobiográficos, narra a história de uma lagarta que, amedrontada diante das transformações naturais da vida, hesita (e evita) em seguir o percurso de tornar-se borboleta, at&e acute; sonhar com as pipas e vislumbrar uma possibilidade de futuro colorido. “Judite...” singra as zonas de silêncio onde residem as emoções humanas, fazendo-nos refletir, enquanto indivíduos, sobre o impacto da inexorável solidão.

Quando: 19 de novembro (domingo), 16h

Acompanhe em: https://instagram.com/carrinhodemaocoletivo

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