Segundo Willyams, “A exposição passa a se tornar uma arte transitória a partir do percurso que se faz com os visitantes até o ateliê dos artistas expositores. A visita é para se chegar até onde o artista está, lugar indizível que é o seu ateliê. Ele é o anfitrião, é lá onde encontraremos respostas para melhor conhecer seus temas e poéticas. Quais os propósitos dos artistas? Sua manufatura? Materiais? Quais são as suas apreciações e suas buscas?".

Com esse enfoque, o projeto “Arte de Passagem – itinerância pela arte contemporânea da Bahia”, além da mostra em galeria, busca mapear os artistas, enfatizando seus conceitos, mesmo que seja de caráter “não-histórico”, mas que possa interagir com suas histórias presentes, sua cultura e afetos.