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Música Eletrônica -De onde Viemos, para onde Vamos?
Sexta-feira 15 Maio 2015, 19:00

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Dias 14, 15 e 16 de maio o coletivo Pragatecno realiza o evento Música Eletrônica: De Onde Viemos e Para Onde Vamos? Com seminários, oficinas, palestras, mostra de vídeo, DJs sets e, claro, festas. O coletivo comemora quinze anos de atuação na cena musical eletrônica da Bahia com a proposta de refletir sobre o contexto atual, repensar sua história e celebrar o gênero musical - em especial a House, considerada a primeira vertente da música eletrônica. Música Eletrônica: De Onde Viemos e Para Onde Vamos?acontece no Lalá Multiespaço, no Rio Vermelho (ver programação). Todas as atividades são gratuitas, mas é preciso se inscrever no endereço www.pragatecno.com.br e baixar o convite (que deverá ser impresso ou mostrado em celular, como ticket de entrada).

Após uma década e meia fazendo festas, promovendo palestras e ministrando oficinas, o coletivo viu muita coisa acontecer no universo da música eletrônica - que caiu nas graças da mídia e do grande público, tornando-se um rentável produto de mercado. “Acreditamos que merecemos fazer uma pausa para reflexão, para contar parte de uma história que acaba, por tabela, sendo a nossa. E, é claro, festejar”, explica Adriana Prates, uma das coordenadoras do evento. Para ela, o papel dos coletivos mudou: “É preciso fomentar a reflexão, para apoiar inciativas que levem a música adiante, em vez de simplesmente se deixar levar por aquelas que visam apenas explorar o seu potencial econômico, deixando, muitas vezes, a arte de lado”, acredita.

Durante os três dias, seminários e palestras iniciam as atividades a partir das 19h. Entre os temas, a cena atual de música eletrônica; produção ?musical; tecnologias e recursos atuais de mixagem e djing; ? ?história da emusic. As audições comentadas e oficinas tratam da evolução do gênero desde a Disco Music e das técnicas e equipamentos para a discotecagem. Na mostra de vídeos, produções ligadas ao universo da e-music. Set DJs também se apresentam diariamente e cada final de noite, uma festa de música eletrônica encerra as atividades.

Além dos DJs do núcleo baiano do coletivo – formado por Adriana Prates, Angelis Sanctus, Mauro Telefunksoul e Môpa -, os DJs Benjamin Ferreira e Camilo Rocha (ambos de São Paulo) participam dos seminários e audições comentadas, além de tocaram nas festas. E os VJs pixel e Mateus Ribeiro fazem Live Cinema.

Para Marcos Sandes (Dj Môpa), outro coordenador do evento, ?este formato permite estabelecer uma dinâmica mais envolvente com o público?. "??Misturando? reflexão? e diversão, o evento pretende ?criar um espaço de encontro entre DJs que iniciaram a cena baiana há décadas e aqueles que se iniciam na cena agora. Além de promoters e fãs da cultura do DJ e da cena musical eletrônica. Vamos trocar ideias, nos conhecer, curtir a música que amamos", acredita. ?

Já ?Claudio Manoel (DJ Angelis Sanctus), um dos fundadores do Pragatecno, acredita que a cena atual precisa de um espaço reflexivo, além da diversão. Ele lembra que, “no começo do Pragatecno, ainda em Alagoas, tínhamos uma cena com vários tipos de dificuldades, porém com fundamentos, conceitos em torno da música. Onde o DJ pesquisava, assinava seu set com suas escolhas estéticas e circulava em espaços de cultura identitária, fora dos circuitos mais comerciais”, avalia Cláudio. E acrescenta que “em menos de 2 décadas a cena ganha o maistream e passa a ser até produto e espaço para merchadising e marketing. Temos aqui uma trajetória interessante para pensar. Além disso, é preciso criar esses momentos mais verticais, de aprofundamento dos temas, não apenas horizontais e festivos, mas momentos de contato dos novos DJs com o que consolidou-se como cultura do DJ", complementa.

A primeira roda de conversa, De Onde Viemos, Para Onde Vamos, traduz a intenção do evento. Os convidados são o jornalista e DJ Camilo Rocha (SP), um observador da cena desde a década de 1980 e o DJ Wilson, prata da casa baiana, um precursor do ofício - ainda na década de 1970 - em atividade até os dias de hoje.

A partir do evento também será produzido um netvideo - documentário em curta duração para livre distribuição em plataformas digitais (blogs, sites, redes sociais digitais, tablets, celulares). Nos próximos meses o coletivo lança e-book resgatado a história e divulgando os conceitos do Pragatecno e seus Núcleos no Brasil. O e-book também trará artigos e depoimentos de DJs e teóricos da cena musical. ?

O COLETIVO - Fundado em janeiro de 1998 em Maceió (AL) o Pragatecno chegou a Bahia em 2000 e sempre articulou a produção de festas com eventos de formação - como oficinas de DJ e seminários; além de dialogar com outras expressões contemporâneas, como o vídeo, a dança e as artes visuais. Isto por entender que a uma cena musical ai para além da pista de dança e implica também em moda, comportamento e visão de mundo. Primeiro coletivo de música com atuação regional (Norte-Nordeste), além dos núcleos já citados, também está presente em João Pessoa (PB), Recife (PE), Fortaleza (CE), Belém (PA), São Luiz (MA), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Barreiras (BA).

?O Pragatecno foi o produtor do primeiro CD duplo de música eletrônica do Brasil? (SOMBINÁRIO #1) e mantem umas das listas de discussão mais antigas do Norte e Nordeste (PragatecnoBrasil), onde a comunidade pode, durante anos, trocar informações sobre as cenas locais.

OS DJS

DJ WILSON – Pioneiro na cena baiana, começou a discotecar em 1976, aos 15 anos, fazendo festinhas em clubes. Foi o primeiro a usar em Salvador A a nomenclatura D.J.(disc-jóquei), numa época em que o DJ era chamado de Sonoplasta ou Discotecário. Com técnica apurada em mixagem, aos 16 anos foi convidado para tocar na Boate Close UP, fazendo as matinês. Aos 17 começou definitivamente a tocar na noite. Em 1980 foi convidado por Baby para produzir o programa Aberto Para Balanço, na Piatã FM. Pioneiro das técnicas de mixagens em Salvador. Atualmente produz o programa Na Pista, todos os sábados, das 22 às 00h n’A TARDE FM.

DJ CAMILO ROCHA (SP) - Camilo e? reconhecido como um dos primeiros jornalistas especializados em dance music no Brasil. De 1990 a 93, assinou a coluna Dance Music, na revista Bizz, então a publicação musical mais conhecida do país, com tiragens que chegavam a 100 mil cópias. Através de sua coluna e de matérias na revista Bizz, além de colaborações para a Folha de S. Paulo, trouxe informações para o público brasileiro sobre a cultura ligada a raves, música eletrônica, DJs e noite nos primeiros anos da década de 90. Camilo seguiu como referência no assunto pelas décadas seguintes, escrevendo para publicações como O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, O Globo e a revista britânica Muzik. Em 2012 e 2013, foi eleito o melhor jornalista especializado pela Rio Music Conference. Foi importante para a história da música eletrônica tanto produzida no Brasil quanto apresentada ao Brasil. Desde 1996, atua como disc jockey - começou tocando trance, Techno e hoje concentra-se mais em Techno, house e nu-disco. Já? se apresentou em clubes e eventos como Green Valley, Warung, Lions Club, VoodooHop, XXXPerience, Tim Festival, Skol Beats, Virada Cultural, SPFW, Rec Beat, Planeta Atla?ntida, Ceara? Music e Universo Paralello. No exterior, já? tocou na Inglaterra, Argentina, Chile e Uruguai. Lançou duas coletâneas pela gravadora Trama. De 2003 a 2010 realizou a festa Discology, com a também jornalista e DJ Claudia Assef. Mantém o blog Bate-Estaca desde 2005. Trabalha atualmente como editor do Link, seção e site de tecnologia do Estado de S. Paulo, onde também mantém a coluna Homem-Objeto. Já? colaborou para as revistas Rolling Stone, Época, Trip, Time Out São Paulo e Mixmag, escrevendo sobre assuntos diversos nas áreas de cultura e comportamento.

DJ BENJAMIN FERREIRA (SP) - Um dos principais nomes da disco e da house music brasileira, o paraense Benjamin Ferreira tem quase vinte anos de carreira e já? se apresentou em eventos importantes que vão de festivais aos principais clubes da capital paulistana, além de vários outros estados. Londres também já? recebeu seu som, onde dividiu a cabine com nomes da grandeza de Ashley Beedle e Atjazz. Benjamin também e? produtor e lançou músicas na Inglaterra e nos EUA com seu projeto Boogie Central, em parceria com o produtor e multinstrumentista Erico Theobaldo. Atualmente Benjamin e? residente da festa Ursound (no Hotel Cambridge), organiza com Renato Cohen a noite Popero?, e também e? responsável pelo projeto De Leve, onde toca soul, jazz, funk, música brasileira, africana, latina e afins.

DJ JOÃO RICARDO (MA) - João Ricardo é pioneiro na cena eletrônica em São Luis do Maranhão. A partir de 1994 foi morar no Rio de Janeiro onde conheceu DJs como Mauricio Lopes e Ricardinho NS e sua paixão pela música eletrônica foi crescendo. Em 1995 voltando para sua terrinha, mostrou para os DJs da época estilos como house, garage, electro. Em 1996 retorna ao Rio de Janeiro, e passa a frequentar clubes como Sound Factory, Club Nation, Hells Club, entre outros. Tocou estilos como tribal house, funk house, breakbeat. Voltou novamente em 1997 para São Luis divulgando novos estilos como breackbeat, techno e drum’n’bass. Permaneceu até 1998, quando mais uma vez retorna a São Paulo. Tocou em várias casas noturnas de São Paulo e de outras cidades como Salvador, Trancoso e Arraial Da'Ajuda (BA), Brasília, Vitória Espírito Santo e Rio de Janeiro. Suas apresentações pelo Brasil lhe renderam a oportunidade de tocar em Bariloche na Argentina. De volta à São Luis, começa sua carreira de produtor de house e Techno, sendo também DJ residente de algumas casas noturnas. Participou de todos os grandes eventos do seu estado e festivais como MPM, MM Festival e Celebration. Hoje também está à frente de uma escola para DJs.

DJ MÔPA (BA) - DJ Môpa fez parte do grupo de rap DHB, se destacando como um dos melhores DJs do estilo, com técnica precisa de mixagens longas. Hoje faz parte do staff do grupo Pragatecno/Salvador, onde passou a pesquisar mais sobre o som que sempre gostou: a house music. Além de produtor, Môpa também tem ministrado workshops sobre música. Já tocou ao lado de alguns nomes importantes da cena nacional como DJ Marcos Morcerf, Luís Pareto, Renato Cohen, André Pulse, Gustavo Tatá, Jonas Rocha entre outros. Entre os eventos onde já tocou destacam-se o Skol Spirit, Festival de Verão, Boom Bahia, Camarote Expresso 2222, ID Lounge, Soar Festival de DJs entre muitos outros. DJ Môpa também pesquisa e coleciona a MPB baseada no samba-rock, além de outros gêneros musicais. Um dos DJs de maior técnica de mixagem em Salvador.

DJ ANGELIS SANCTUS (AL/BA) - DJ Angelis Sanctus (aka Claudio M.), alagoano de Maceió, radicado na Bahia desde 2000, é fundador e produtor do coletivo Pragatecno, um dos grupos pioneiros de música eletrônica do Brasil, criado em 1998. Tocou em eventos nacionais ao lado de tops DJs como Xerxes de Oliveira, Luiz Pareto, Marcos Morcerf, DJ Dolores, DJ Marky, Mauricio UM, Patife, além de vários DJs da cena norte e nordeste. Além de tocar em vários eventos urbanos e em festivais, como Skol Spirits, foi o único DJ do norte e nordeste convocado para o Skol Beats (SP) de 2004, o maior festival de música eletrônica da América Latina, quando abriu o palco principal que incluía nomes como Benzina aka Scandurra, Erick Caramelo, Benni Benassi, Fischerspooner, Basement Jaxx, X-Press 2, Dave Clarke e Richie Hawtin. Toca house music e faz set de lounge. Produziu a trilha Sonora original (Yerma Maria da Silva, de Telma César, O Dia 14, de Ângelo Flávio, com Dão). Fez live pas com a cantora de jazz Mariella Santiago, no grupo QuasiDuo. Tocou, ao lado DJ Beto Farias (Maceió), em live pa, no projeto Balaio-Brasil (SP), com o grupo folclórico alagoano As Baianas Mensageiras de Santa Luzia. Integrou o coletivo Electroinvasores, de artistas multimídias baianos. Foi coordenador das coletâneas Sombinários. É DJ do Coletivo Audiovisual Xaréu e professor de artes, na UFRB.

DJ ANDRE URSO (BA) - André Urso é músico com formação em piano clássico, DJ e pesquisador de novos e antigos sons. Sua área de interesse vai desde as raízes da música brasileira até o que existe de mais atual na música eletrônica. Durante 10 anos, foi DJ do coletivo Pragatecno, onde se especializou na vertente mais soul/funky da deep house e teve a oportunidade organizar, produzir e tocar em diversas festas que marcaram a cena underground. Atualmente é um dos administradores do grupo Brazil By Music, dedicado a sons obscuros e rare tracks da música brasileira dos anos 50 até os anos 80.

DJ MAURO TELEFUNKSOUL (BA) - Atualmente, Telefunksoul é um dos maiores divulgadores do Bahia Bass, novo ritmo baiano que vem conquistando novos adeptos a cada dia. Tanto é que uma das mais recentes aparições de seu trabalho foi em programas em rádios mundiais, como a rádio BBC 1’s Stories e A Tropical Beats ambas de Londres, a Luso Fm da Alemanha, Musical Box da Itália,entre outras. O DJ é o curador da coletânea Bahia Bass vol 1 e 2, um lançamento do selo Braza Music (SP), e tem outras tracks lançadas pelos selos Kafundó Records de Chicago (USA), HyBrazil e Putzrec ambas cariocas. É residente e coprodutor da festa Bass Down Low e é um dos artistas do selo paulista Braza Music e do selo carioca Putz Records, e faz parte do coletivo de DJs Pragatecno e Crokant. DJ e do redbullthre3style onde já foi campeão de uma etapa nacional. Por onde quer que passe, seu nome é sinônimo de versatilidade, pesquisa e muita vontade de ir além nos sons, sem medo de ousar.

DJ ADRIANA PRATES (BA) - Apaixonada pela House Music, a DJ Adriana Prates costuma direcionar sua pesquisa musical para as vertentes mais alternativas e experimentais do estilo, tendo discotecado em incontáveis lugares de Salvador. Já produziu inúmeras festas de música eletrônica, além de produzir/atuar em shows e espetáculos de dança e teatro.

OS VJS

VJ MATEUS RIBEIRO (BA) - Além de VJ, Mateus Ribeiro atua como projecionista e em captação de som direto, edição de som, mixagem e desenho de mapa sonoro. Estuda Cinema & Audiovisual no Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB).

VJ PIXEL (BA/SP) - Iniciou sua carreira como VJ em 2002 e, desde então, já realizou trabalhos em 4 continentes. Além de performances audiovisuais, desenvolve obras multimídia que questionam a relação das pessoas com tecnologias digitais, através da utilização de tecnologias livres e/ou pervasivas onde o público assume papel de autor. É coordenador do projeto Rede InfoAmazonia (premiado no Google Impact Challenge Brasil), sócio fundador do Garoa Hacker Clube e do Raul Hacker Clube, e diretor do memeLab – laboratório de mídias instáveis. Entre seus projetos mais recentes estão a pesquisa Criaturas Afetivas, onde utiliza modelos matemáticos para compreensão do amor, e Jandig, onde artistas, desenvolvedores, curadores e público misturam suas funções na criação de TAZes em realidade aumentada.

A HOUSE MUSIC

O histórico da House Music permite compreender o início de uma trajetória musical e cultural que viria a ter grande influência na música eletrônica. Considerada sua primeira vertente de pista, a “groove of all grooves” origina-se Disco Music a partir da técnica de estender as faixas e mixá-las. Em seguida, através da conexão Chicago /New York / Jersey, consolida-se o conceito de criar músicas dentro da lógica inaugurada pela forma de tocar dos pioneiros DJs da Disco. Depois, veio o segundo verão do amor por volta de 88/89, favorecendo a chegada da House à Europa via Espanha (Ibiza) e em seguida, Londres. Os anos 90 presenciaram a ascensão da música eletrônica em nível mundial, especialmente a segunda metade da década. Com o surgimento e consolidação de diversos subgêneros da House. Esta época trouxe também a comercialização de alguns estilos. Os anos 2000 trouxeram o boom da Eletrohouse e do Minimal, que levaram a House, outrora execrada na cena Trance, de volta às raves.

PROGRAMAÇÃO

Dia 14 de maio - quinta-feira

Abertura-Recepção

19h - Roda de Conversa: De Onde Viemos Para Onde Vamos, com Camilo Rocha (SP), Wilson Pinto (BA), Adriana Prates e Cláudio Manoel (BA). Piso 3

21h - Mostra de vídeos E-Music (Lounge). Piso 3

22h - Festa Discology (edição Bahia), com DJ Camilo Rocha (SP) e DJ Benjamin Ferreira. E os VJs

Mateus Ribeiro e pixel. Piso 2

Dia 15 de maio - sexta-feira

19h - Palestra (DJ set comentado): Da Disco à House Music, com DJ Benjamin Ferreira (SP). Piso 3

20h - Palestra-demo: Produzindo E-Music, com DJ Môpa (BA). Piso 3

20h30 - Mostra de Vídeos E-Music (Lounge). Piso 3

21h - DJ Set Adriana Prates e João Ricardo (warm up). Piso 4

00h - Festa Pragatecno, com os DJs Angelis Sanctus (aka Claudio M e & DJ Mauro Telefunksoul. VJs

Mateus Ribeiro e pixel. Piso 2.

Dia 16 de maio - sábado

19h - Mostra de vídeos E-Music (Lounge). Piso 3

20h - Palestra-demo: Técnicas e Equipamentos de Discotecagem: do vinil às interfaces de timecode, com DJ Mauro Telefunksoul. Piso 3

22h - DJ Set André Urso (warm up). Piso 4

00h - Festa BigBang, com DJ Môpa. VJs Mateus Ribeiro e pixel. Piso 2

 

 

Valor Grátis

O evento Música Eletrônica: De Onde Viemos e Para Onde Vamos? É patrocinado pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia-Secult (Fundo de Cultura).

Localização  Lálá Casa de Arte - Rio Vermelho
Rua da Paciência, 329, Rio Vermelho
Brasil/Bahia/Salvador
41950-250
+55 71 30137997

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