“Canção e Silêncio”, segundo disco da carreira do compositor, cantor e pianista Zé Manoel, será novamente apresentado em Salvador, em show homônimo, no dia 27 de novembro, às 19h, no Teatro Gregório de Mattos. A parceira do artista com a Aláfia Produções e Eventos vem dando certo e, atendendo a vários pedidos do público, Zé retorna pra uma nova apresentação na Bahia em menos de 2 meses. Neste show, divide o palco com a dupla Dois em Um (Fernanda Monteiro e Luisão Pereira), com o baterista francês Stephane San Juan e com o maestro Letieres Leite - que assinou alguns arranjos do seu último disco e faz participação especial no evento. Os ingressos serão vendidos no local e no site da Compre Ingressos.
O disco Canção e Silêncio foi produzido por Carlos Eduardo Miranda e tem bases assinadas por Kassin. Os arranjos de cordas, madeiras e metais foram feitos pelos maestros Letieres Leite (BA - Orkestra Rumpillez), Mateus Alves (PE) e Fabio Negroni (RJ). Há ainda a participação especial da cantora recifense Isadora Melo, uma das vozes mais belas e comoventes da atual cena pernambucana em uma das faixas; e de Dona Amélia, cantando e tocando tamborete (ela é uma das figuras centrais do Samba de Véio da Ilha do Massangano, espécie de manifestação popular com samba de roda, que acontece em Petrolina).
"As canções passeiam por paisagens que vão do sertão onde nasci, atravessam ruas do Recife, onde moro atualmente, e deságuam num mar, ora sereno e azul, ora raivoso e cinza", conta Zé Manoel. Mas há uma história central (a partir da canção Sereno Mar) que serve de roteiro para toda a escuta do disco. Composta a partir da história real de um pescador da cidade de Olinda que, ao se deparar com a morte e desaparecimento do seu filho, também pescador, depois de tentativas frustradas de resgate pelos bombeiros, resolveu armar a sua rede e, com toda sua experiência e sabedoria de homem do mar, conseguiu pescar o corpo.
É um disco de canções marítimas, em referência e reverência ao universo de Caymmi, mas também de canções ribeirinhas e urbanas. Através das vivências e sentimentos, Zé Manoel conta a história de vários personagens, suas angústias, alegrias e memórias. O nascer, se maravilhar, se desencantar e morrer - constantes na vida e obra do artista.
Sobre a volta à capital baiana, Zé Manoel declara: "Quando decidi incluir Salvador na lista de cidades por onde passaria a turnê do meu segundo disco, Canção e Silêncio, pelo edital Natura Musical, sabia que seria um grande encontro com o lugar que ofereceu ao longo da minha vida lindas referências e inspirações. Filho de Petrolina (PE) que sou, cresci às margens do Rio São Francisco, sempre conversando e cultivando afetos com a vizinha Juazeiro (BA). Foi lá onde ouvi as primeiras histórias sobre um tal de João Gilberto, antes mesmo de me encantar com a sua genialidade e musicalidade. A Bahia de Caymmi, Carybé, Jorge Amado e Pierre Verger se misturaram dentro de mim ao Pernambuco de Capiba, Manoel Bandeira, Luiz Gonzaga e Geraldo Azevedo. São duas partes que se completam. Pernambuco e Bahia", poetiza Zé.
“Canção e Silêncio”, segundo disco da carreira do compositor, cantor e pianista Zé Manoel, será novamente apresentado em Salvador, em show homônimo, no dia 27 de novembro, às 19h, no Teatro Gregório de Mattos. A parceira do artista com a Aláfia Produções e Eventos vem dando certo e, atendendo a vários pedidos do público, Zé retorna pra uma nova apresentação na Bahia em menos de 2 meses. Neste show, divide o palco com a dupla Dois em Um (Fernanda Monteiro e Luisão Pereira), com o baterista francês Stephane San Juan e com o maestro Letieres Leite - que assinou alguns arranjos do seu último disco e faz participação especial no evento. Os ingressos serão vendidos no local e no site da Compre Ingressos. Os valores são R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada).
O disco Canção e Silêncio foi produzido por Carlos Eduardo Miranda e tem bases assinadas por Kassin. Os arranjos de cordas, madeiras e metais foram feitos pelos maestros Letieres Leite (BA - Orkestra Rumpillez), Mateus Alves (PE) e Fabio Negroni (RJ). Há ainda a participação especial da cantora recifense Isadora Melo, uma das vozes mais belas e comoventes da atual cena pernambucana em uma das faixas; e de Dona Amélia, cantando e tocando tamborete (ela é uma das figuras centrais do Samba de Véio da Ilha do Massangano, espécie de manifestação popular com samba de roda, que acontece em Petrolina).
"As canções passeiam por paisagens que vão do sertão onde nasci, atravessam ruas do Recife, onde moro atualmente, e deságuam num mar, ora sereno e azul, ora raivoso e cinza", conta Zé Manoel. Mas há uma história central (a partir da canção Sereno Mar) que serve de roteiro para toda a escuta do disco. Composta a partir da história real de um pescador da cidade de Olinda que, ao se deparar com a morte e desaparecimento do seu filho, também pescador, depois de tentativas frustradas de resgate pelos bombeiros, resolveu armar a sua rede e, com toda sua experiência e sabedoria de homem do mar, conseguiu pescar o corpo.
É um disco de canções marítimas, em referência e reverência ao universo de Caymmi, mas também de canções ribeirinhas e urbanas. Através das vivências e sentimentos, Zé Manoel conta a história de vários personagens, suas angústias, alegrias e memórias. O nascer, se maravilhar, se desencantar e morrer - constantes na vida e obra do artista.
Sobre a volta à capital baiana, Zé Manoel declara: "Quando decidi incluir Salvador na lista de cidades por onde passaria a turnê do meu segundo disco, Canção e Silêncio, pelo edital Natura Musical, sabia que seria um grande encontro com o lugar que ofereceu ao longo da minha vida lindas referências e inspirações. Filho de Petrolina (PE) que sou, cresci às margens do Rio São Francisco, sempre conversando e cultivando afetos com a vizinha Juazeiro (BA). Foi lá onde ouvi as primeiras histórias sobre um tal de João Gilberto, antes mesmo de me encantar com a sua genialidade e musicalidade. A Bahia de Caymmi, Carybé, Jorge Amado e Pierre Verger se misturaram dentro de mim ao Pernambuco de Capiba, Manoel Bandeira, Luiz Gonzaga e Geraldo Azevedo. São duas partes que se completam. Pernambuco e Bahia", poetiza Zé.
Mais informações sobre Zé Manoel:
http://zemanoel.com.br/
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