Conhecida no cenário baiano como uma artista de vanguarda devido ao traço original do seu trabalho autoral, Manuela Rodrigues ganhou destaque nacionalmente com o lançamento dois últimos álbuns “Uma outra qualquer por aí” - 2011 e “ Se a Canção Mudasse Tudo” – Natura Musical- 2016. De talento versátil e do...na de uma voz marcante, Manuela apresenta uma sonoridade contemporânea, se valendo de uma instrumentação diferenciada e chama atenção do público e crítica a maneira com que compõe e interpreta suas canções.

Participou de importantes projetos musicais como Conexão Vivo, Natura Musical, Petrobrás de Música, Música no Parque, com shows em teatros e espaços público como Praça Wilson Lins ( Salvador) com público de cerca de 20 mil pessoas, Parque Municipal ( Belo Horizonte) Concha Acústica (Salvador). É considerada uma importante articuladora da nova cena baiana, tendo participado de projetos coletivos de fortalecimento do cenário musical baiano como Encontro de Compositores, Festival Minavu (para mulheres), Circuito Música Bahia (Caixa Cultural- 2014).

Manuela lançou esse ano seu terceiro álbum “Se a canção mudasse tudo” (Natura Musical/Tratore) com download gratuito no portal www.naturamusical.com.br e distribuição digital e física pela Tratore. “Se a canção mudasse tudo” traz catorze faixas – doze delas inéditas: são dez composições da nova safra de Manuela (solo ou em parcerias) e “Oxe, Oxe, Oxe” (MR/Álvaro Lemos), lançada como single em 2013.

O álbum traz ainda as inéditas "Risos", do compositor baiano Ronei Jorge com arranjos de cordas de Jorge Solovera, e “Vai que eu desembeste", de Romulo Fróes e Clima, que destacam as possibilidades vocais da cantora; e a releitura de “Extra II” (Gilberto Gil). O álbum tem as participações do violinista Nicolas Krassik em “Qualquer porto”, da cantora Silvia Machete em “Amor de carne e de osso”, e de João Cavalcanti (Casuarina), parceiro de Manuela no samba “Nenhum homem é uma ilha”, com quem divide os vocais.