O evento tem um grande apelo de mídia e constantemente aparece em reportagens sobre circuitos alternativos em emissoras de TV, sites, jornais, além das redes sociais. Diversas entidades desfilam no circuito como grupos de capoeira, afoxés, samba, blocos infantis, blocos de travestidos,  quebradeiras de pagode dentre outros. Em 12 anos de realização, nenhuma ocorrência foi registrada pela Polícia.

Com grande efervescência cultural, religiosa e artística é possível observar um grande número de terreiros de candomblé, agremiações carnavalescas, grupos de samba junino, mestres e grupos de capoeira, atores, artistas plásticos, dançarinos, coreógrafos, artesãos, grupos de street dance, grafiteiros, escritores, poetas além de é um farto celeiro de compositores a exemplo de Tote Gira, autor de O Canto da Cidade, que projetou Daniela Mercury, e nomes como Xexéu, Silvio Almeida, autores de Vem meu amor mim tirar da solidão, Jamoliva, Joccy Lee, Guiguio do Ilê dentre outros.

Na Bahia, os festejos carnavalescos ganham força a partir daí, nos anos 60 e 70, onde destacou-se a Escola de Samba Diplomatas de Amaralina, na época uma das melhores da cidade. Outra grande referência para nossa comunidade é o mestre Bimba, criador da Capoeira Regional. Aqui ele viveu parte da sua vida e manteve sua academia. O bairro é um dos que concentram uma grande população de negros