Olha isso aqui tá muito bom. Os versos de Dominguinhos em um dos seus maiores sucesso pode definir como vem sendo as noites de forró no Coliseu, Patamares. Neste sábado, dia 6, não será diferente. A partir das 22 horas,Colher de Pau e Massapê se apresentam na casa onde o genuíno ritmo nordestino é a estrela maior. Para completar a noite, participam Ú tal do Xote e Filomena.
??Da união da zabumba a sonoridade delicada do violino nasceu a Massapê, que tem Gustavo Gonçalves nos vocais e a percussão de Bolinho Forrozeiro. Completam a atração, percussão característica (zabumba e triângulo), em conjunto com bateria, baixo, guitarra e sanfona, eventualmente sendo auxiliados por outros instrumentos. Ao todo são cinco CDs, um DVD e três single.
Influenciados por grandes artistas da música nordestina como Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho e Luiz Gonzaga a Massapê surgiu no mercado em 2004, com estilo autêntico e uma sensibilidade rítmica. Deste tempo de estrada, já se apresentaram apresentações em diversos estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo.
Criada em 1995, a Colher de Pau, umas das primeiras bandas de forró universitário da Bahia, tem novos vocalistas. Lukas Marks e Junior Rawash comandam a banda que gravará em breve o seu novo CD repleto de canções ao estilo “Forró das Antigas”, além de canções autorais e algumas regravações. Consolidada na Bahia, a Colher de Pau passou a buscar novos mercados e fez grandes apresentações em Aracaju, Recife, Fortaleza, Maceió e São Paulo.
Entre seus sucessos estão “Beijar é bom”, “Janaína”, “Amore Mio” e “Natalie”. Ao todo, a Colher de Pau gravou onze CDs, sendo três deles gravados “ao vivo” em Salvador, Porto Seguro e Campina Grande. Nos shows, a Colher de Pau tem um repertório eclético, navegando com a mesma qualidade musical por todas as vertentes do forró, desde o tradicional, passeando pelo vaneirão, romântico, indo até a novidade que é a Colher Elétrica, onde o público curte o “forróxé”.
Coliseu do Forró – Comemorando 15 anos em 2017, o Coliseu do Forró é conhecido como a casa da Bahia que mais valoriza o ritmo nordestino. Lá é forró o ano todo, de todos os tipos, para todos os gostos. Conhecida como um dos principais destinos das noites de sexta-feira e sábado, já passaram pelo palco nomes como Trio Nordestino, Adelmário Coelho, Zelito Miranda, Estakazero, Quininho de Valente, Nando Cordel, Santana O Cantador, Targino Gondim, Estakazero e Flávio José.
Sendo a única casa que já trouxe o grande ícone nordestino Dominguinhos, quatro vezes à Salvador. Por isso, este ano a decoração será em homenagem ao grande nome do forró. Quando se fala em estrutura, o Coliseu é referência por proporcionar muita comodidade ao público. O espaço conta com dois bares, banheiros climatizados, garçons volante e capacidade para acomodar 800 pessoas, sendo 300 sentadas e 500 em pé. O estacionamento é facilitado na porta do estabelecimento, trazendo mais comodismo aos clientes.
COLISEU DO FORRÓ
E já sabe. No Coliseu é forró o ano todo. Principalmente nos meses que antecedem o São João. Por isso, semanalmente a casa que fica na Avenida Otávio Mangabeira promove grandes encontros do ritmo entre bandas e artistas bastante conhecidos como Colher de Pau, Caviar com Rapadura, Tio Barnabé, Massapê, Forró 20Xotear, Ú Tal do Xote e Targino Gondim. Um dos principais destinos das noites de sextas e sábados na capital baiana, já reuniu grandes artistas como Trio Nordestino, Adelmário Coelho, Zelito Miranda, Estakazero, Quininho de Valente, Nando Cordel, Santana O Cantador, Cangaia de Jegue, Flor Serena, Tenison Del Rey, Flávio José, dentre outros. Sendo a única casa que já trouxe o grande ícone nordestino Dominguinhos, quatro vezes à Salvador. |