Com a missão e o desafio de executar – ao longo desta nova temporada – as quatro sinfonias do compositor alemão Johannes Brahms, a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) vive um novo momento com a estreia do seu “Ciclo Brahms” nesta sexta-feira, 25 de agosto, às 19h, no Museu de Arte Sacra, no centro de Salvador. A regência é do maestro Carlos Prazeres e a apresentação terá como solista o músico Francisco Roa, violinista chileno que faz parte desta nova safra de músicos que passaram a integrar a OSBA a partir do mês de agosto. O concerto tem entrada gratuita, sujeita a lotação do espaço. O público interessado no evento poderá utilizar o estacionamento gratuito localizado ao lado do Museu.

O grande destaque do programa é a Sinfonia nº 4 em Mi menor, Op. 98, do compositor alemão Johannes Brahms (1833-1897). Completam o repertório osRomances nº1 e nº2, do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827). As composições de Beethoven contam com os solos do violinista chileno Francisco Roa, novo Chefe de Naipe dos segundos violinos da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA).

“CICLO BRAHMS” – Perto de celebrar seus 35 anos e desfrutando de um novo momento, com a chegada de seus novos músicos, a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) estreia em agosto o seu “Ciclo Brahms”, com o desafio de apresentar ao seu público as quatro sinfonias do compositor alemão. A estreia terá regência de Carlos Prazeres, atual regente-titular e diretor artístico da OSBA. Nas demais edições, que acontecem entre outubro e novembro de 2017, a OSBA será regida por três maestros convidados: José Maurício Brandão, atual diretor da Escola de Música da UFBA, o argentino Gustavo Fontana e o mexicano Enrique Diemecke.

FRANCISCO ROA (SOLISTA) – Nascido em 1981, em Santiago do Chile, Francisco Javier Roa Pasche, também conhecido como "Pancho", iniciou seus estudos musicais na Faculdade de Artes da Universidade do Chile, com os professores Isis Muñoz (1991-1995) e Alberto Dourthé (1996-2004). Formou-se em Licenciatura em Artes, com ênfase em Interpretação Musical e graduou-se como Intérprete Superior em Violino, com máxima distinção. Sua 1ª experiência em orquestras aconteceu na Orquestra Filarmônica de Santiago, nos anos de 2005 e 2006. Passou os últimos 10 anos na Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), no Rio de Janeiro, onde exerceu as funções de assistente de segundos e primeiros violinos e, desde 2015, atuando interinamente como Spalla. É o atual chefe de naipe dos segundos violinos da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA).