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Segundas do Chorinho com o Grupo Gente do Choro
Segunda-feira 05 Março 2018, 20:00

Acessos : 160

No dia 05 de março de 2018, o Projeto SEGUNDAS DO CHORINHO convida o quarteto GENTE DO CHORO para uma homenagem pelo centenário de nascimento do extraordinário músico brasileiro JACOB DO BANDOLIM, comemorado no último dia 14 de fevereiro. O Gente do Choro tem como integrantes os extraordinários chorões Carlinhos do Bandolim, Mestre Cacau do Pandeiro, Washington 6 Cordas e Washington do Cavaco, tendo como convidados especiais os bandolinistas Claudio Arraes, Bandolla, Fábio e Fernando do Bandolim, para uma grande noite dos bandolins, além dos músicos Vitório do Trompete, Rui das Chaves, Lourenzo do Sax e do cantor Pedro Moraes, assim como vários outros músicos que sobem espontaneamente ao palco no formato 'Roda de Choro'.

Nessa ocasião o bandolinista e escritor Cláudio Arraes realiza pré lançamento do livro: JACOB DO BANDOLIM VISTO PELOS OUTROS E OS OUTROS VISTOS POR JACOB DO BANDOLIM, em parceria com o Instituto Jacob do Bandolim e a Editora Garcia. (valor do livro: R$25,00)

Tendo completado 6 anos de vida, o SEGUNDAS DO CHORINHO tem data, hora e local fixos. Acontece em todas as segundas-feiras de 2018, a partir das 20h, na Varanda do SESI Rio Vermelho, quando apresenta grupos e artistas que trabalhem com a genuína música brasileira, o Choro. Uma verdadeira 'vitrine do choro na Bahia', com vários grupos convidados, tendo o formato de um a cada semana, uma parceria Hessel Produções, WA Produções, Comida de Varanda e Teatro SESI Rio Vermelho / FIEB.

O couvert artístico custa R$ 20,00.

GENTE DO CHORO - O grupo instrumental surgiu em 2001 capitaneado pelos músicos Carlinhos do Bandolim e o saudoso Pedrinho do Pandeiro.
A idéia de formar um grupo surgiu, a princípio, como uma brincadeira musical. Vários músicos se reuniam num ponto do bairro da Liberdade e tocavam, deixando a animação e o prazer tomar conta dos presentes na tradicional roda de choro.
Hoje, sendo o grupo mais antigo da Bahia, completa 17 anos de existência. O Gente do Choro possui CD gravado e está fortemente inserido no cenário musical baiano como o mais tradicional grupo de choro do Estado, elevando o astral e contagiando a todos com o seu tempero musical único.

PRÉ LANÇAMENTO DE LIVRO

JACOB DO BANDOLIM VISTO PELOS OUTROS E OS OUTROS VISTOS POR JACOB DO BANDOLIM

A pesquisa realizada Cláudio Arraes, que originou o presente livro, apresenta muito mais que apenas traços biográficos de Jacob do Bandolim. Ao lermos os depoimentos e impressões de cada músico aqui retratado, temos referências ao Choro, seus músicos, seu papel na música popular brasileira, seus conceitos de identidade nacional e cultural, tradição, modernidade, defesa do patrimônio cultural do Choro, ensino e aprendizado da música popular brasileira, entre vários outros aspectos. Conhecer o legado de Jacob e a repercussão de sua vida na cultura brasileira é buscar conhecer nossa história e o desafio de compreender qual nosso papel diante da atualidade. (Jorge Cardoso)
Esta é uma publicação comemorativa ao centenário de Jacob do Bandolim, autorizada pelo Instituto Jacob do Bandolim e realizada pela Editora Garcia, em 2018 e poderá ser adquirida na noite do pré lançamento pelo preço de R$25,00.

CLÁUDIO LUIS DE SOUZA ARRAES, filho de Napoleão Libório Arraes e Wilma Yone de Souza Libório, natural de Juazeiro-Bahia, nascido em 5/11/1963, engenheiro civil graduado pela Universidade Federal da Bahia em 1987, bandolinista, casado com Nancy Laura Lima Cavalcanti Arraes (15/09/1969), pai de Jéssica Cavalcanti Arraes (19/1/1992), Pedro Cavalcanti Arraes (27/11/1995) e João Cavalcanti Arraes (22/12/2008). Integra o grupo Choromania,em Salvador/BA.

JACOB DO BANDOLIM - Jacob Pick Bittencourt, conhecido como Jacob do Bandolim, nasceu em 14 de fevereiro de 1918, no Rio de Janeiro. Ganhou seu primeiro bandolim na adolescência e, apesar de ter tocado em diversos conjuntos instrumentais desde cedo, nunca se profissionalizou totalmente, tendo sempre outros empregos não relacionados à música.
Tocou nas mais importantes emissoras de rádio da época, entre elas a Mayrink Veiga, Cajuti, Fluminense e Rádio Nacional, e participou de gravações históricas como a de Ataulfo Alves para a música “Ai, que saudades da Amélia” (Ataulfo Alves e Mário Lago) e a de Nelson Gonçalves para “Marina” (Dorival Caymmi).
Considerado um dos mais puros solistas de nossa música popular, Jacob é autor de chorinhos clássicos como “Remelexo”, “Doce de coco”, “Treme-treme” e “Bole-bole”. Dotado de extraordinária capacidade de improviso, harmonia e musicalidade, verdadeiro virtuose do bandolim, dominava o instrumento em execuções magníficas, graças às inflexões e aos recursos sonoros que utilizava.
Uma das últimas apresentações de Jacob, um show com Elizeth Cardoso e o Zimbo Trio em 1968, foi gravado e lançado em LP duplo um ano antes de seu falecimento.
Jacob do Bandolim é um dos responsáveis pela presença mais constante do bandolim no cenário musical brasileiro. Por suas mãos o instrumento passa da posição de mero acompanhamento para a categoria de solista. Ele cria uma maneira própria de tocar o bandolim, desde o manuseio da palheta, depois usada pela maioria dos bandolinistas que o seguem, até o estilo de composição e interpretação. Segundo o músico e escritor Henrique Cazes, essa maneira de tocar decorre da influência dos solistas da primeira metade dos anos 1930 (como Luís Americano, Benedito Lacerda), do contato com músicos portugueses e da admiração pelo bandolinista Cincinato do Bandolim, que integra nos anos 1940 um dos conjuntos formados por Pixinguinha e funda uma escola cujo maior discípulo é o bandolinista Joel Nascimento.
Embora seja um virtuose, Jacob do Bandolim desenvolve composições que primam pela simplicidade. Suas improvisações seguem sempre a linha melódica da música. Devido a essa "organicidade", muitos dos arranjos feitos por ele de obras de músicos como Ernesto Nazareth, Pixinguinha e Benedito Lacerda acabam sendo incorporados às composições originais. Considera que suas criações se situam dentro da tessitura do bandolim, não recorrendo a harmonias forçadas e intricadas. Mais que a complexidade, se destaca pela maneira de frasear, que valoriza linhas melódicas fluentes. Dá importância à perfeição da técnica, numa estrutura musical que ele julga simples, o que é possível graças ao seu domínio sobre o gênero e sobre o instrumento no momento de compor.

Fonte de pesquisa:
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa13011/jacob-do-bandolim

Serviço:
O que: Projeto SEGUNDAS DO CHORINHO
Quando: sempre as segundas-feiras de 2018
Horário: a partir das 20 horas
Dia 05/03/2018: Quarteto GENTE DO CHORO em Tributo a Jacob do Bandolim (Noite de show e pré lançamento do livro: JACOB DO BANDOLIM VISTO PELOS OUTROS E OS OUTROS VISTOS POR JACOB DO BANDOLIM
Couvert Artístico: R$ 20,00
Valor do Livro: R$25,00
Onde: Varanda do SESI Rio Vermelho
Endereço: Rua Borges dos Reis, 09 - Rio Vermelho.
Realização: Hessel Produções, WA Produções, Comida de Varanda e Teatro SESI Rio Vermelho / FIEB. 
Maiores Informações: Tel.: (71) 9.9160-9140.

 

 

Valor R$ 20 (Couvert) e R$ 25 (Livro)

O Gente do Choro tem como integrantes os extraordinários chorões Carlinhos do Bandolim, Mestre Cacau do Pandeiro, Washington 6 Cordas e Washington do Cavaco, tendo como convidados especiais os bandolinistas Claudio Arraes, Bandolla, Fábio e

Localização  Varanda do Teatro SESI - Rio Vermelho
Rua Borges Reis, 09. Rio Vermelho.
Brasil/Bahia/Salvador
41950-600
(71) 3616-7064

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