Ícone da música, BB King é um guitarrista nascido no Mississípi, que se tornou sinônimo do blues. Motivado por grande admiração e desejo de pesquisa, Júlio Caldas teve a ideia de realizar um tributo para esse grande nome da música mundial. Além de artista, Júlio é produtor e toca diversos instrumentos, especialmente guitarra, bandolim e viola caipira. Possui cinco discos lançados, o mais recente, Blues Baiões e Psicodelia, trabalho que mistura blues, música nordestina e momentos psicodélicos em canções compostas pelo músico, em parceria com Bule Bule, Emílio Cunha, Cláudio Diolu, Diro Oliveira e Illa Benício. Nesse show, Júlio se apresenta acompanhado do baixista Gilmário Celso e do baterista Uirá Nogueir a. Fotos do Trio são de Flavia Maciel. O quê: Solar Music Festival – Júlio Caldas com Gilmário Celso e Uirá Nogueira – Tributo BB King Quando: quinta-feira - 07/11 – 20h30 Quanto: R$ 15 (couvert por pessoa) Onde: Solar Rio Vermelho – Rua Fonte do Boi, 24 - Salvador Reservas: (71) 3012 9360
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Consciência Negra ganha homenagem no Solar Music Festival de Novembro Saravá Jazz Bahia, Mariella Santiago e Trio, TAINAH e Tributo a BB King são destaques no mês da Consciência Negra. Grupos apresentam os ritmos afros que influenciaram jazz e a maneira como estão criando o diálogo com a tradição. No mês da Consciência Negra, a edição de novembro do Solar Music Festival traz grupos e bandas que pesquisam a mistura do jazz com ritmos afro-brasileiros, além de representantes da música black na Bahia, com destaque para as mulheres. “O Solar é um espaço pilotado por uma mulher negra, em uma cidade de população majoritariamente negra”, afirma Andréa Nascimento, a chef que pilota a cozinha do Solar e é curadora do Festival. “Falo isso pra deixar evidente que, para nós, o mês da Consciência Negra é uma celebração, um mês simbólico, uma festa que comemora o que temos de melhor. As ações de promoção dos negros e de luta contra o racismo e todos os tipos de discriminação estão na formação das nossas equipes e na base do nosso trabalho”, ressalta. Pensando nessa celebração, a curadoria da chef buscou grupos que trabalhavam com ritmos afro-brasileiros misturados ao jazz, a exemplo da Saravá Jazz Bahia. Além disso, cantoras como Mariella Santiago e TAINAH mostram o celeiro de talentos que é Salvador, com gerações diferentes e vozes marcantes.
Já no Solar Rio Vermelho, as apresentações acontecem às quintas e sextas-feiras, a partir das 20h30. Em Novembro, a programação segue com Júlio Caldas, Gilmário Celso e Uirá Nogueira que fazem um Tributo a BB King no dia 07/11, quinta-feira. Na sexta do mesmo fim de semana (08/11), o Festival segue com Ivan Huol, Cinho DaMatta e Ivan Bastos. No dia 14/11 é a vez da prata da casa: a banda Bago de Jazz com sua bossa jazz. Na sexta (15/11), Artur Carneiro e Banda trazem jazz, R&B, soul e mú ;sica brasileira. Na quinta (21) e sexta (22/11) apresentam-se, respectivamente, Triat’ Uan Quarteto e a Saravá Jazz Bahia. Encerrando o mês, o Solar Music Festival traz o talento de TAINAH acompanhada de Jelber Oliveira e Will Wagner no seu show Standard, na quinta (28). Na sexta (22), o Festival encerra com a apresentação de PocketSound. Além do Festival de Jazz, os ouvintes poderão consumir as iguarias produzidas pela chef Andréa Nascimento, como o seu novíssimo cardápio de Primavera, que participa da Restaurant Week, além de bebidas com vinhos importados, cervejas artesanais e drinks autorais, com o conforto e o atendimento que são marcas do Solar. Quem pensar em ir de carro para o Solar Rio Vermelho que fica na rua Fonte do Boi, pode contar com a conveniência de dois estacionamentos próximos, o do hotel Ibis e o do antigo Hotel Pestanta. Nas duas unidades do Solar, Rio Vermelho e Graça, o couvert artístico do Solar Music Festival é de R$15 (quinze reais) por pessoa. O Festival acontece às quintas e sextas, a partir das 20h30, no Rio Vermelho e às quintas, a partir das 18h, no Solar Graça. Em cinco anos do Festival foram centenas de apresentações com os nomes mais conhecidos da música instrumental feita na Bahia. Com preços populares, o Festival se tornou um local para os músicos tocarem aquilo que eles têm vontade, além de ser um ponto de intercâmbio de estilos e de gerações diferentes de músicos e cantores.
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